![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiekMVKRVcwz6M7xLf9ZuFL1zvDeYHwdTsSkIIGp8S8RJpR78Ar7lOIryswARUTqNSpLooQfBIJGvmXTnNDaU23zo8Jhob3XLS2-5BGebW4QVqYnpo9R4WtXwZCgEmvtHRy2hoJKfF1eTNn/s400/Arnaldo-Baptista.jpg)
Após escapar de uma tentativa de suicídio (ao pular do quarto andar de um hospital psiquiátrico onde estava internado), desde o anos 80 Arnaldo Baptista vive em um sítio, no interior de Minas Gerais, com sua esposa Lucinha Barbosa e dedica-se principalmente à pintura, embora continue compondo e escrevendo.
Em 2008 foi lançado o documentário Lóki - Arnaldo Baptista, dirigido por Paulo Henrique Fontenelle, que conta a trajetória de Arnaldo Baptista, da infância até a volta dos Mutantes em 2006 (para alguns shows na Europa e no Brasil, com participação de Zélia Duncan no vocal). Vale a pena conferir o documentário, que mostra os altos e baixos da vida e da carreira de Baptista, que destaca a fase atual de uma rotina pacata, dedicada à arte e ao convívio com a natureza e à constante companhia da esposa.
Abaixo, a música "Vou me afundar na lingerie", do disco solo Lóki — que faço questão de sair do clichê de dizer que é "um dos melhores discos de rock já feitos no Brasil", pois acho que extrapola essa "esfera do rock", sendo um dos melhores discos já feitos no Brasil.
Na sequência, uma reportagem de 1992 com colecionadores de material de Rita Lee e dos Mutantes, que no final apresenta uma descontraída entrevista com Arnaldo Baptista. Salve, Arnaldo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário