sexta-feira, 29 de maio de 2015

Roda de Poesia na Comunidade do Gesso



Roda de Poesia no Gesso
Traga a sua poesia para uma roda de Poesia na Comunidade do Gesso
Domingo, 31 de maio de 2015, a partir das 17h
No Bar do Pantuca (ao lado da sede do Coletivo Camaradas)
Rua Ministro João Gonçalves, Comunidade do Gesso (Crato-CE)
+ informações: (88) 9661.6516 (Tim/Whatsapp).

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Armazém do Som com Duo Finlandia



Armazém do Som com Duo Finlandia
Raphael Evangelista (violoncelo / voz)
Mauricio Candussi (acordeão / piano / programações / voz)
Domingo, 31 de maio de 2015, 20h
No Teatro Adalberto Vamozi (Sesc Crato-CE)
Entrada gratuita.

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Mara Guedes é a convidada para a 3ª edição do Narrativas em Volta do Fogo

“Tendo estreado no Cariri no ano passado, o projeto Narrativas em Volta do Fogo trouxe a participação de diversas personagens da região. João do Crato, Adidoral Jamacaru, Mãe Maria de Xangô, Stênio Diniz, Cláudia Rejane, entre vários outros nomes. A 3ª edição do projeto traz, para contar suas histórias, Mara Guedes.

Maria Mara Guedes, filha de agricultor, moradora da cidade do Crato, natural de São Paulo, aos 70 anos tem uma bagagem cheia de histórias marcadas por muitas lutas. Apesar de ter passado, junto com seus irmãos, por um processo de educação cheio interrupções oriundas das dificuldades da época, Mara chegou ainda a ajudar na alfabetização de crianças e a fazer faculdade à base de muito sacrifício.

Crescida numa educação rígida e machista que recebeu dentro de casa, Mara diz que nunca compreendeu aquela imposição que recebia, mas que pelo contexto do seu tempo apenas aceitava. Hoje, ela é mais uma das militantes que lutam em defesa do direito das mulheres. ‘Eu vim saber o que era ser mulher já depois de adulta. Sabia o que era ser tudo: professora, esposa, até militante, mas não sabia o que era ser mulher. Era tudo, mas não era eu mesma’, disse Mara.

Em uma de suas falas, Mara reforça a necessidade de continuar a luta. ‘Sinto que a dívida que o governo tem, que a sociedade tem para com nós, mulheres, é muito grande’, disse ela.

As histórias de Mara não foram marcadas apenas pela luta em favor das mulheres e contra o machismo, ela também participou de lutas em favor da moradia e pelo direito do trabalhador e, através das resistências e ocupações, conseguiram alcançar alguns direitos. Essas são poucas das várias histórias que a mulher caririense militante, Mara Guedes, irá compartilhar com o público que comparecer à 3ª edição do projeto Narrativas em Volta do Fogo.

O projeto é formado por cinco estudantes de comunicação da Universidade Federal do Cariri – UFCA. Conta com o apoio das Pró-Reitorias de Cultura e Extensão da Universidade, do Programa Institucional de Extensão, da Secretaria de Cultura do Crato e do Coletivo de Fortaleza Mediação de Saberes, fundador do projeto na capital. Os eventos do Narrativas em volta do fogo acontecem no último sábado de cada mês, às 18h, na praça da RFFSA no Crato. É aberto ao público.” (texto da produção do evento)
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“Maria Mara Guedes, mais uma Maria, mais uma mulher. O Narrativas deste mês vem trazer uma mulher para dar voz a tantas outras. Histórias de luta, leveza e ao mesmo tempo de resistência. Histórias que vão desde os tempos de resistência através de ocupações até construções cotidianas de reivindicações. Entre risos e poesia, trazemos uma mulher de força que constrói o novo.”

Narrativas em Volta do Fogo
A voz, a poesia e a luta com Maria Mara Guedes
Sábado, 30 de maio de 2015, 18h
No Largo da RFFSA, Crato-CE
Gratuito.

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Quem tem e quem não tem



por Amador Ribeiro Neto

Charles A. Perrone (1951, Binghamton, New York, USA) é professor do Departamento de Espanhol e Português da Universidade da Flórida. Estudioso de nossa música popular, publicou Letras e letras da MPB (1988), atualmente em segunda edição. Com orelhas assinadas pelo poeta do menos, Augusto de Campos. O interesse de Perrone por nossa língua e cultura é antigo. Por isto mesmo é fácil encontrar inúmeros artigos seus em livros, revistas e suplementos literários.

Mas, além de tudo, ele é poeta. Sua parcimônia na produção de poesia acompanha a condensação de seus poemas. Publicou Designs (2001), Six seven (2008), Deliranjo (2013). Halves and Have Nots (em tradução livre “metades e aqueles que não têm”) é uma plaquete (Edinburgh, Scotland: Unit4art, 2014). O poema constitui-se de apenas seis versos, mallarmaicamente dispostos na página.

Perrone gosta de valer-se intensamente da palavra. Retira o significante e o significado de cada sílaba. Às vezes, como filigranista que é, chega à exploração dos campos de significação de um único fonema. Coisa de maluco. Coisa de perfeccionista.

E isto ele é de fato. Todo este zelo com a expressão resulta num universo ricamente revelador. Cada poema seu é como um instante de encanto diante do objeto desvendado. Ele sabe tocar o instrumento da palavra em suas múltiplas dimensões poéticas. Por isto mesmo requer uma leitura conscienciosa e disciplinada. Ou, quem sabe, igualmente indisciplinada. Que permita ler sua poesia de trás para a frente. E vice-versa.

A plaquete é formada por um único poema de apenas seis versos. Cito “Halves and Have Nots” no original: “kernels of knowledge / crackers of toy / chip crunching feral // alphabet porridge / sheared locks of joy / mind nearly virile”. Agora a tradução que o próprio poeta me enviou em primeira mão. Segundo ele, um “rascunho”.

Vamos a ela: “Metades e Sem Nadas”: “grãos de sabedoria / bolachas brinquedo / crocante chip febril // mingau alfabeto / corta mecha-alegria / mente quase viril”.

Eu estava apenas trocando mensagens com o poeta sobre a tradução do título, uma vez que eu me aventurara na tradução do poema mas empacara no título. A mim surgiram algumas hipóteses como “Metades e os que não têm nada” que me pareceu, por um lado, recuperar um pouco do trocadilho original. Mas, confesso, achei estranha  a tradução para o português falado no Brasil.

Surgiu-me então “Os que Têm e os que Não Têm Nadas”. Também não me agradou. Daí, considerando o corpo do poema pensei em “Quem tem e quem não tem”, numa tradução que se apropria de grande parte de um verso do Chico Buarque.

Perrone reforça que have está contida anagramaticamente em halves. Eu respondi que pra dar conta do trocadilho, sem perder a poética, só mesmo Augusto de Campos. Acho que do outro lado do meio eletrônico ele riu.

Mas o impasse permaneceu. Já para o poema pensei em “engrenagens do conhecimento / biscoitos de brinquedo / chip triturando ferozmente // mingau de letrinhas / cadeados de alegria abertos / mente quase viril”.

Mas isto são outros quinhentos. E chamo ao debate quem, de fato, conhece a língua inglesa e sabe traduzir poesia. Eu sou apenas um que se atreve. Um intruso que percebeu a beleza da plaquete-poema de Charles A. Perrone e quis trazê-la pra esta coluna. Perrone é um poeta quase bissexto. Mas o que escreve mantém o rigor da linguagem. E a criatividade sígnica em várias dimensões. Um poeta que adentra os sertões e mares bravios dos mundos sempre em aberto dos significados, das significações e dos significantes.

Um poeta para ser lido com o relógio parado. O mais não interessa.
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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 22 de maio de 2015, p. B-7.

Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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CCBNB Cariri recebe espetáculo 'O caso da menina que perdeu a voz'



“O Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri, em Juazeiro do Norte (CE), recebe neste fim de semana, dias 29 e 30 de maio, o espetáculo O caso da menina que perdeu a voz, que narra as aventuras de um grupo de amigos que precisa achar uma voz perdida.

Serão três apresentações gratuitas, uma sessão na sexta (29), às 15 horas, e duas no sábado (30), às 14 e 16 horas. Na sexta-feira, o projeto contará com recursos de acessibilidade como a audiodescrição, todas as cenas serão narradas com riqueza de detalhes, para permitir a participação efetiva de deficientes visuais.

O caso da menina que perdeu a voz é uma adaptação do livro de mesmo nome do escritor mineiro Fernando Abritta. Com recursos como intérprete de libras (linguagem universal de sinais), programas em braille (os símbolos são escritos em relevo e a leitura acontece por meio do tato) e com letras ampliadas (para pessoas com baixa visão), o principal objetivo do projeto é promover uma inclusão social de que fato se realize ao permitir que jovens e adultos, com ou sem algum tipo de deficiência, compartilhem uma mesma atração cultural. Tendo como um dos públicos-alvo crianças a partir de oito anos de idade, o espetáculo também incentiva o interesse pela literatura e pela arte de contar histórias para alunos nas séries iniciais.” (apresentação da produção do evento)
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Espetáculo O caso da menina que perdeu a voz
Culturare Comunicação
No Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB Cariri (Juazeiro do Norte-CE
Sexta (29/05/2015), às 15h, e sábado (30/05), às 14h e às 16h
Assessoria de Imprensa: Juliana Lousada – (85) 8765-5727 – julianalousadas@gmail.com
Entrada gratuita​.

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'Funny Games', filme de Michael Haneke, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Funny games
Ficha técnica:
Título original: Funny games
Direção e roteiro: Michael Haneke
Elenco: Susanne Lothar, Ulrich Mühe, Arno Frisch, Frank Giering, Stefan Clapczynski, Doris Kunstmann, Christoph Bantzer, Wolfgang Glück
Duração: 108 minutos
Ano: 1997
País de origem: Áustria

"Nunca a violência no cinema machucou tanto... Anna, George e seu filho saem de férias com destino a sua bela residência à beira do lago. A tranquilidade é interrompida com a chegada de Peter, um jovem de atitudes suspeitas que diz estar hospedado com os vizinhos. Inicia-se então um incrível jogo de perversão e violência que parece não ter fim." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 30 de maio de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Programação Orient Cinemas Cariri Shopping - de 28/05 a 03/06/2015

Poltergeist - O Fenômeno
(Poltergeist, 2014)
Direção: Gil Kenan
Produção executiva: Audrey Chon, Becki Cross Trujillo, John Powers Middleton
Produção: Sam Raimi, Nathan Kahane, Roy Lee, Robert G. Tapert
Elenco: Sam Rockwell, Rosemarie DeWitt, Jared Harris, Nicholas Braun, Jane Adams, Saxon Sharbino, Kennedi Clements
País: EUA
Gênero: Terror, Thriller
Duração: 94 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: O lendário cineasta Sam Raimi e o diretor Gil Kenan contemporizam o clássico sobre a família que vive em uma casa assombrada por forças malignas. Quando as terríveis aparições se tornam mais frequentes e a filha mais nova é capturada, a família deve se unir para resgatá-la antes que ela desapareça para sempre. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h, 15h10, 17h20, 19h30 (Sala 1)
Legendado: 21h40* (Sala 1)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Terremoto: A Falha de San Andreas
(San Andreas, 2015)
Direção: Brad Peyton
Produção: Beau Flynn, Tripp Vinson
Produção executiva: Bruce Berman, Rob Cowan
Elenco: Alexandra Daddario, Dwayne Johnson, Carla Gugino, Colton Haynes, Ioan Gruffudd, Archie Panjabi, Paul Giamatti, Kylie Minogue
País: EUA
Gênero: Ação, Drama, Thriller
Duração: 114 minutos
Distribuidor: Warner Bros.
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Depois que a famosa Falha de San Andreas finalmente cede, provocando um terremoto de magnitude 9 na Califórnia, um piloto de helicóptero de busca e resgate (Dwayne Johnson) e sua ex-esposa fazem juntos o caminho de Los Angeles para São Francisco tentando salvar sua única filha. Mas a jornada traiçoeira rumo ao norte é apenas o começo e quando eles acham que o pior pode ter acabado... está apenas começando. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h30, 16h (Sala 2)
Dublado 3D: 18h30 (Sala 2)
Legendado: 21h (Sala 2)
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Mad Max: Estrada da Fúria
(Mad Max: Fury Road, 2015)
Direção: George Miller
Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron, Nicholas Hoult, Zoë Kravitz, Rosie Huntington-Whiteley, Nathan Jones, Riley Keough, Josh Helman, Hugh Keays-Byrne, Debra Ades, Megan Gale
Produção executiva: Bruce Berman, Graham Burke, Iain Smith
Produção: George Miller, Doug Mitchell, P.J. Voeten
País: Austrália
Gênero: Ação, Aventura, Thriller
Duração: 120 minutos
Distribuidor: Warner Bros.
Classificação etária: 16 anos
Sinopse: Assombrado por seu turbulento passado, Mad Max acredita que a melhor maneira de sobreviver é vagar sozinho. No entanto, ele é levado por um grupo em fuga através de Wasteland em um War Rig (carro de guerra) dirigido por uma Imperatriz de elite chamada Furiosa. Eles estão fugindo de uma cidadela tiranizada por Immortan Joe, que teve algo insubstituível roubado. Enfurecido, o senhor da guerra convoca todas as suas gangues e persegue os rebeldes impiedosamente na estrada de guerra que se segue. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Legendado: 19h, 21h30 (Sala 5)
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Cada Um na Sua Casa
(Home, 2014)
Direção: Tim Johnson
Elenco: Vozes de: Steve Martin, Rihanna, Jim Parsons, Jennifer Lopez, Matt Jones, Derek Blankenship, Nigel W. Tierney
Produção: Suzanne Buirgy, Mireille Soria
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Animação, Fantasia
Duração: 99 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação etária: livre
Sinopse: Em Cada Um Na Sua Casa, quando a Terra é invadida pelos confiantes Boov - uma raça alienígena em busca de um novo lar - todos os humanos são prontamente deslocados, enquanto os Boov se ocupam de organizar o planeta. Porém, uma esperta garota chamada Tip (voz de Rihanna) consegue evitar ser capturada e acidentalmente transforma-se em cúmplice de um Boov exilado chamado Oh (voz de Jim Parsons). Os dois fugitivos percebem que há muito mais em risco que um simples dano às relações intergaláticas e embarcam na aventura de suas vidas. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 16h40* (Sala 3)
* Somente sábado e domingo
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Promessas de Guerra
(The Water Diviner, 2014)
Direção: Russel Crowe
Produção executiva: John Collee, James Packer, Brett Ratner
Produção: Troy Lum, Andrew Mason, Keith Rodger
Elenco: Russell Crowe, Isabel Lucas, Jai Courtney, Olga Kurylenko, Damon Herriman, Jacqueline McKenzie, Cem Yilmaz, Yilmaz Erdogan, Megan Gale
País: Austrália, EUA
Gênero: Drama, Guerra
Duração: 111 minutos
Distribuidor: Paris Filmes
Classificação etária: 14 anos
Sinopse: O filme é uma aventura épica, dirigida e estrelada por Russel Crowe. Rodada na Austrália e na Turquia, a trama se passa quatro anos após a devastadora Batalha de Gallipoli, durante a I Guerra Mundial, em 1919. Joshua Connor (Crowe) Crowe é um fazendeiro australiano que viaja para a Turquia para descobrir o paradeiro de seus três filhos, reportados oficialmente como desaparecidos em combate. Inicialmente freado pela burocracia militar, mas determinado a seguir em sua missão, Connor é a ajudado pela bela Ayshe (Olga Kurylenko), dona de seu hotel em Istanbul, e depois por um oficial turco que lutou contra seus filhos. Connor e o Major Hasan (Yilmaz Erdogan) viajarão pela paisagem turca destruída pela guerra para descobrir a verdade e para Joshua finalmente encontrar paz. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Legendado: 14h, 16h20, 18h50, 21h20 (Sala 3)
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Trocando os Pés
(The Cobbler, 2014)
Direção: Thomas McCarthy
Produção executiva: Michael Bederman, Nicolas Chartier, Zev Foreman
Produção: Mary Jane Skalski
Elenco: Adam Sandler, Dustin Hoffman, Dan Stevens, Steve Buscemi, Ellen Barkin, Glenn Fleshler, Method Man, Joey Slotnick, Melonie Diaz, Yul Vazquez, Elena Kampouris
País: Estados Unidos
Gênero: Comédia, Drama, Fantasia
Duração: 99 minutos
Distribuidor: Imagem Filmes
Classificação etária: 14 anos
Sinopse: A família de Max (Adam Sandler) tem a mesma sapataria há muitas gerações. Ele cuida sozinho da sapataria e assim passa os dias em função do trabalho. Até que um dia ele descobre na sapataria uma máquina que permite a ele assumir a aparência de outras pessoas quando usa os sapatos delas. Agora, ele precisará decidir como lidar com tantas possibilidades, afinal, não é todo dia que podemos experimentar viver a vida de outras pessoas. A comédia ainda conta com Dustin Hoffman, Steve Buscemi, Lynn Cohen, Ellen Barkin e o rapper Method Man no elenco. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h10, 15h20, 17h30, 19h40 (Sala 4)
Legendado: 21h50* (Sala 4)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Vingadores: Era de Ultron
(Avengers: Age of Ultron, 2015)
Direção: Joss Whedon
Produção executiva: Victoria Alonso, Louis D´Esposito, Alan Fine, Jeremy Latcham, Stan Lee
Produção: Kevin Feige
Elenco: Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Cobie Smulders, Chris Evans, Elizabeth Olsen, Robert Downey Jr., Aaron Taylor-Johnson, Jeremy Renner, James Spader, Samuel L. Jackson
País: EUA
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Duração: 150 minutos
Distribuidor: Walt Disney Studios
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Os Estúdios Marvel apresentam Vingadores: Era de Ultron, a sequência épica do maior filme de super-heróis de todos os tempos. Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta. Com o aparecimento do vilão Ultron, a equipe dos Vingadores tem a missão de neutralizar seus terríveis planos. Alianças complicadas e ação inesperada marcam o caminho para uma aventura épica global. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h40, 17h40 (Sala 6)
Legendado: 20h40 (Sala 6)
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Ingresso:
Valores Inteiros (exceto Sala 3D Digital):
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$11,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$ 15,00

Valores Inteiros para a Sala 3D Digital:
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$15,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$20,00.

Promoção:
De segunda a quarta-feira, todos os ingressos por R$ 5,50, exceto sessões 3D (R$7,50 + R$4,00 óculos)

No Cinema do Cariri Garden Shopping (Juazeiro do Norte-CE)
Site Orient Cinemas: http://www.orientcinemas.com.br/
Número de telefone do cinema: (88) 3571.8275.

Programação sujeita a alterações.

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

'Festim Diabólico', filme de Alfred Hitchcock, em Nova Olinda



Cine Café Volante (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Festim Diabólico
Ficha técnica:
Título original: Rope
Direção: Alfred Hitchcock
Roteiro: Hume Cronyn, Arthur Laurents
Elenco: James Stewart, John Dall, Farley Granger, Joan Chandler, Sir Cedric Hardwicke, Constance Collier, Douglas Dick, Edith Evanson
Duração: 80 minutos
Ano: 1948
País de origem: Estados Unidos

"Num dos mais incríveis filmes gravados num só plano-sequência, acompanhamos o jantar oferecido por dois jovens ao pai, namorada, tia, amigo e professor de um terceiro jovem assassinado pelos dois primeiros e que está num baú onde a comida dos convidados está sendo servida. Puro suspense!" (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na sexta-feira, 29 de maio de 2015, às 19h
Na Fundação Casa Grande, em Nova Olinda-CE. Entrada gratuita.

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terça-feira, 26 de maio de 2015

Dossiê João Guimarães Rosa – A travessia do mundo todo



por Harlon Homem de Lacerda

Nesta coluna já tratamos de alguns temas e autores e obras de diferentes épocas e lugares, mas num e noutro texto nós sempre nos voltamos para um autor, que nos é muito caro; falamos, inclusive, do conto “A hora e vez de Augusto Matraga” desse tal autor. A partir de agora nós iremos propor uma viagem, uma travessia pela obra dele. Nos próximos textos, iremos nos voltar exclusivamente para a ficção de João Guimarães Rosa. Um escritor tão comentado nos últimos setenta anos, mas que vive numa espécie de ninho muito particular, quase isolado.

Alguém já viu algum outro escritor brasileiro que se autoproclamasse herdeiro de Rosa? Podemos perguntar ainda: em que lugar da História da Literatura Brasileira a obra de Guimarães se enquadra? Terceira fase do Modernismo? Sério? Nós desconfiamos tenazmente de uma incompreensão quase absoluta misturada a um entendimento superficial e prepotente da obra de Guimarães, o que fez com que sua obra fosse sempre alcunhada de “difícil”, “complexa” ou “linda” – por vários leitores e críticos.

Nosso objetivo, portanto, não é entender Guimarães Rosa, mas apresentar sua obra de forma limpa, sem rótulos simplificadores, sem pressuposições apriorísticas, sem enquadramentos castradores e aliciadores. Nós queremos ler Guimarães Rosa linha por linha junto com vocês. Para isso seguiremos uma linha de leitura disposta da seguinte maneira:

1. Inicialmente leremos os contos do livro Sagarana, publicado em 1946. A primeira obra de ficção narrativa publicada por Guimarães. Um livro que estarreceu a crítica por conta de sua originalidade. Cada coluna será dedicada a um conto esse livro: começando por “Burrinho pedrês” e indo até “Conversa de Bois”, pois “A hora e vez de Augusto Matraga” já tratamos aqui.

2. Depois leremos as novelas de Corpo de Baile, publicado em 1956. Pra mim, se me permitem, este é o livro que carrega uma das estórias mais bem construídas de Guimarães Rosa. Começaremos por esta estória: “Campo Geral” e seguiremos até “Buriti”.

3. Em seguida é a vez do Grande Sertão: veredas, publicado em 1956. Dos livros do mundo que não se pode deixar de falar uma “veizinha” pelo menos durante toda a vida.

4. Voltaremos pros contos em Primeiras Estórias, publicado em 1962.

5. Iremos pra Tutaméia – terceiras estórias de 1967.

6. Entraremos depois nas rosas póstumas de Estas estórias (1969), Ave, palavra (1970) e Antes das primeiras estórias (2011).

Será um ritmo de leitura lento. Leremos conto a conto, página a página. No meio do redemoinho, encontraremos o diabo na rua do Grande Sertão: veredas. Não esquartejaremos o livro em várias colunas, mas prometemos uma coluna especial para ele. No fim das contas, toda essa travessia é especial, será especial pra quem vier conosco. O sertão de Guimarães Rosa é o mundo, mas é um mundo vivo, pulsante, grande, além dos limites da terra, da alma e do coração.

Este é o nosso convite. É uma travessia longa, mas é a vontade objetiva que nos guia. Seja bem-vind@!
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Harlon Homem de Lacerda é Mestre em Letras pela UFPB e Professor de Literatura Brasileira da Universidade Estadual do Piauí (UESPI - Oeiras). E-mail: harlon.lacerda@gmail.com.

Outros textos da coluna “Perspectivas do alheio” no blog O Berro:
- Regionalista?!
- Vixe Maria! 
- Tempo e Espaço
- A cuspida de Dona Anita
- Alguém aí já ouviu falar de Laurence Sterne?
- Por que eu não li Dom Quixote?
- Perspectivas do alheio
- A hora e a vez
- Quantas vidas cabem numa semana?
- Reinvenção do tempo.


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Show com as bandas Godiva's e Vai Acordar o Pivete, em Juazeiro



Show com as bandas Godiva's e Vai Acordar o Pivete
Sábado, 30 de maio de 2015, 22h
No Raul Rock Bar & Café
Av. Virgílio Távora, 950 (Juazeiro do Norte-CE)
Ingressos: R$16,00 (inteira) e R$8,00 (meia)
+ informações: (88) 8886.0172 / 9713.8160.

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Peninha e Byafra fazem show em Crato



Estacionamento da Música
Show com Peninha e Byafra
Quinta-feira, 28 de maio de 2015, 20h
No Sesc Crato-CE
Ingressos:
Comerciário: 2kg de alimentos; conv./usuário: R$20,00; carteira de estudante: R$ 10,00
Ingressos disponíveis no SAC do Sesc Crato-CE
+ informações: (88) 3523.4444.

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Mediações Culturais em Juazeiro: Partidos Políticos e Democracia



"Os partidos políticos no Brasil são apontados como instituições fundamentais para a consolidação da democracia representativa, apesar de críticas quanto à sua fragilidade institucional. A ideia é realizar uma reflexão sobre o sistema partidário na Política brasileira.

José Raulino Chaves Pessoa Júnior: Doutorando em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Vinculado aos seguintes núcleos de pesquisa: Centro de Estudos de Opinião Pública (CESOP/UNICAMP); Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídia (LEPEM/UFC); Núcleo de Estudos Regionais (NERE/URCA)." (sinopse da produção do evento)
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Troca de Ideias - Mediações Culturais
Partidos Políticos e Democracia
Palestrante: José Raulino Chaves Pessoa Júnior (UNICAMP)
Mediação: Prof. Ricardo Salmito (UFCA)
Quarta-feira, 27 de maio de 2015, 18h30
No Auditório da UFCA (Campus Juazeiro do Norte-CE)
Gratuito.

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'Vaca municipal', poema de Paulo Soares



Vaca municipal

Toda cidade tem uma vaca
O nome dela é prefeitura.
A bichinha é disputada
É de raça e sem frescura.
O seu leite é nutritivo
Que delícia, que doçura!

Muita gente mama nela
Outros choram pra mamar.
Gritam, brigam, fazem tudo
Pra não ver o copo secar.
Pense numa vaca gorda!
Que todos querem criar.

Leite pra queijo e pra doce
E também para coalhada.
Vem puxa-saco de longe
Degustar dessa malhada.
Saboroso e bem quentinho
Não se mistura com nada.

“— Esse leite é só pra mim!”.
Dizem pra si os prefeitos.
“— Serve pra endurecer os ossos
dos vereadores eleitos...”.
Êita vaca vaiolsa!
Todo mundo quer seus peitos!.
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Paulo Soares, em A Céu Aberto (Fortaleza: Premius, 2015).
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segunda-feira, 25 de maio de 2015

'Encontro com Milton Santos', filme de Silvio Tendler, no Cinematógrapho



Cinematógrapho (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Encontro com Milton Santos: o mundo global visto do lado de cá
Ficha técnica:
Título original: Encontro com Milton Santos: o mundo global visto do lado de cá
Direção e roteiro: Silvio Tendler
Elenco: Milton Santos, Boubacar Boris Diop, Carlos Pronzato, Ailton Krenak, Adetokunbo Borishade, Adirley Queiroz, Eduardo Galeano, Aline Sasahara, José Saramago
Duração: 89 minutos
Ano: 2006
País de origem: Brasil

"O filme trata do processo de globalização com base no pensamento do geógrafo Milton Santos, que, por suas ideias e práticas, inspira o debate sobre a sociedade brasileira e a construção de um novo mundo." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 27 de maio de 2015, às 19h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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domingo, 24 de maio de 2015

'A Marca da Maldade', filme de Orson Welles, em exibição no Cinemarana



Cinemarana (com mediação de Elvis Pinheiro)
Mostra O Monumental Orson Welles
Exibição do filme A Marca da Maldade
Ficha técnica:
Título original: Touch of Evil
Direção: Orson Welles
Roteiro: Orson Welles (baseado em obra de Whit Masterson)
Elenco: Orson Welles, Charlton Heston, Janet Leigh, Joseph Calleia, Akim Tamiroff, Joanna Cook Moore, Marlene Dietrich, Victor Millan, Zsa Zsa Gabor
Duração: 95 minutos
Ano: 1958
País de origem: Estados Unidos

"Ramon Miguel Vargas (Charlton Heston) está em lua de mel com sua bela mulher, Susan Vargas (Janet Leigh), no México, bem perto da fronteira com os EUA. Quando um assassinato ocorre, os conceitos da ética policial de Ramon se confrontam diretamente com os de Hank Quinlan (Orson Welles), o corrupto capitão da polícia local." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 25 de maio de 2015, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada gratuita.

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sábado, 23 de maio de 2015

A Idade da Terra (Glauber Rocha, 1980)



por Ibertson Medeiros

O ineditismo, a novidade, a primeira impressão. Expressões que denotam uma sensação de indiferença, às vezes medo e estranheza diante do desconhecido. São palavras introdutórias a fim de que possa externar qual a minha sensação ao ser introduzido a uma obra do diretor baiano Glauber Rocha. Sim, em todos os meus anos de cinefilia nunca tinha dedicado um tempo para conhecer os filmes desse cultuado diretor. E o resultado é que comecei de uma forma errada, justamente com o seu último filme lançado antes de falecer, em 1981: A Idade da Terra, de 1980.

A pergunta surge: por que começar errado? E respondo: porque simplesmente deveria ter começado a ver filmes como Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe ou O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, filmes mais conhecidos e talvez com uma narrativa menos complexa que a de A Idade da Terra. Aliás, narrativa nada linear, diga-se de passagem. Não que isso seja um problema (pelo contrário, é até bom fugir das convenções e quebrar um pouco a normalidade em um filme, não deixar tudo explanado), mas, no caso do filme que comento, o diretor criou aquela que seria a sua tão sonhada obra-prima, um épico, mas que narrativamente não tem o seu início, meio e fim determinados. Simplesmente (ou complexamente) é uma montagem de cenas aleatórias, diálogos aparentemente nonsense e uma alegoria carnavalesca sobre a decadência de um país, através de simbolismos religiosos e sociopolíticos. Isso tudo em 148 minutos de duração!

O filme, baseado em um poema de Castro Alves, é caracterizado por longos planos, repetições de diálogos e cenas que beiram o surrealismo. Trata-se de um simbolismo maior para falar do Brasil em diferentes contextos, ao fazer críticas sociais e políticas através dos chamados profetas do Apocalipse do Terceiro Mundo, ou melhor, dos Quatro Cavaleiros da história bíblica à imaginação do diretor: O Cristo Negro-Ogum (Antonio Pitanga), O Cristo Índio (Jece Valadão), O Cristo Militar (Tarcísio Meira) e o Cristo Revolucionário (Geraldo del Rey). Ainda existem personagens que permeiam o filme como o lunático empresário estrangeiro Brahms (Maurício do Valle, ator que participou de outros filmes do Glauber), o Diabo (Carlos Petrovich), Aurora Madalena (Ana Maria Magalhães) e a Rainha Amazona (Norma Bengell).

A Idade da Terra foi marcado por polêmicas, tanto por ser lançado durante a ditadura militar no Brasil, quanto pelo seu teor anárquico e controverso. Rocha, que era considerado subversivo pelos militares, planejava inicialmente que seu filme tivesse diversas locações espalhadas pelos quatro continentes (África, Ásia, América e Europa) e que seria estrelado por Jack Nicholson. Ou seja, era um projeto ambicioso. Gerou também confusão no Festival de Veneza, em que Glauber, irritado ao não receber prêmio por seu filme, escreveu uma carta chamada “Um Aviso aos Intelectuais”, em que despeja críticas aos realizadores do evento.

A Idade da Terra é uma obra pretensiosa, sim, foi um fracasso de público e crítica na época e muito difícil de ser vista e apreciada, com sua longa duração de insanidades, portanto complexa, do tipo “Ame ou Odeie”. Nota-se, no entanto, um apuro técnico e visual do diretor magistrais, ao comandar a sua câmera por longos planos, contém uma fotografia bela e uma trilha sonora tão caótica quanto o próprio filme. Destaco o plano inicial com o nascer do Sol (belíssimo, por sinal), ao som de manifestações tribais, o diálogo do Cristo Negro com o escritor Carlos Castelo Branco sobre a ditadura militar no Brasil (aliás, interessante ver esse diálogo e fazer uma alusão às atuais comemorações aos 50 anos do golpe militar de 1964, com uma tentativa falha dos manifestantes ao emular a Marcha da Família com Deus agora em 2014) e as vociferações de Tarcísio Meira ao apontar para dejetos no mar e gritar: “Esta é a cloaca do mundo. Houve uma explosão no centro da Terra. Uma guerra entre seres abissais. Nossos alicerces foram destruídos. A qualquer momento poderemos ser tragados”.

Em conclusão, foi difícil ver A Idade da Terra. Apesar de não ter apreciado, fiquei interessado em ver os outros filmes do diretor e é necessário apontar qualidades a essa obra tão controversa. É um retrato do nosso país na visão lisérgica de Rocha. É um poema visual que contém diversas críticas à política e sociedade. Interessante que há um documentário chamado Anabazys, dirigido por Paloma Rocha e Joel Pizzini, que conta todo o processo de filmagem de A Idade da Terra e até pode tornar o filme mais compreensível. Índios, colonizadores, negros, políticos, revolucionários, messias, militares, arquitetos do apocalipse, esquerdistas, direitistas, personagens constantes nessa obra para ilustrar o nosso tão multifacetado Brasil. Uma viagem indigesta de LSD nas nossas feridas tupiniquins. 
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Ibertson Medeiros é formado em Direito pela URCA, trabalha na Caixa Econômica Federal e possui um fascínio por cinema. Trata o cinema não como uma simples diversão escapista, mas como a verdadeira arte que é. Já possuiu dois blogs sobre cinema (o extinto Cinema para Todos e o paralisado Cinema Lato Sensu).

Texto originalmente publicado na SÉTIMA: Revista de Cinema (edição 19, de outubro de 2014), que é distribuída gratuitamente na Região do Cariri cearense. A Revista Sétima é uma publicação do Grupo de Estudos Sétima de Cinema, que se reúne semanalmente no SESC de Juazeiro do Norte-CE.

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

The Dillas e Nayra Costa encerram Mostra de Bandas Armazém do Som



Show de encerramento da Mostra de Bandas Armazém do Som 2015
Com The Dillas e Nayra Costa
Sábado, 23 de maio de 2015, 20h
No Terreiro da Mestra Margarida
Sesc Juazeiro do Norte-CE
Entrada gratuita.

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Terreirada na Vila Padre Cícero



Terreirada
Performance com Tranquilino Ripuxado; Maneiro Pau Infantil do Do Mestre Cirilo; Reisado do Mestre Galego; Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto
Sábado, 23 de maio de 2015, a partir das 17h30
Na casa do Mestre Cirilo (Vila Padre Cícero). Gratuito
Realização: Sesc Crato.

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II BarCult: música e poesia em Barbalha



II BarCult - Na Varanda
Show com a Banda Cassine
Apresentações musicais com participação de Ana Carolina Duarte, Leandro Neiva, Rodrigo Prado, Karla Denise Barros, Roberto Freire e Dácio Carvalho
Na poesia, os poetas Daniel Batata e Ythallo Rodrigues
Sábado, 23 de maio de 2015, a partir das 17h
No Campus da UFCA (Medicina) em Barbalha
Entrada gratuita.

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'Roma, Cidade Aberta', filme de Roberto Rossellini, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Roma, Cidade Aberta
Ficha técnica:
Título original: Roma città aperta
Direção: Roberto Rossellini
Roteiro: Sergio Amidei, Federico Fellini, Celeste Negarville, Roberto Rossellini
Elenco: Aldo Fabrizi, Anna Magnani, Marcello Pagliero, Vito Annichiarico, Nando Bruno, Harry Feist, Giovanna Galletti, Francesco Grandjacquet, Maria Michi
Duração: 105 minutos
Ano: 1945
País de origem: Itália

"Entre 1943 e 44, Roma, sob ocupação nazista, é declarada cidade aberta, para evitar bombardeios aéreos. Nas ruas, comunistas e católicos deixam suas diferenças de lado para combater os alemães e as tropas fascistas. Filmado logo após a libertação da Itália, em locações reais e com atores amadores, Roma, Cidade Aberta tornou-se o marco inicial do neorrealismo italiano, que mostrou ao mundo que era possível se fazer cinema mesmo sob as condições mais precárias. O filme é considerado um dos maiores da história do cinema pela crítica mundial" (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 23 de maio de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Acaso caos



por Amador Ribeiro Neto

Bruno Gaudêncio (Campina Grande-PB, 1985) é poeta, jornalista e escritor. Mestre em História pela Universidade Federal de Campina Grande, onde também é professor. Editor da revista eletrônica de literatura Blecaute. Estreou com O ofício de engordar as sombras (2009). Acaso caos (João Pessoa: Ideia, 2013) é seu mais recente livro de poesia, prefaciado por Luis Avelima e posfaciado por Weslley Barbosa. O volume também traz um anexo com vários comentários sobre sua poesia.

Sobram louvações para o poeta. Comecemos com o prefácio. Luis Avelima pontua que estamos diante de “um poeta com espaço garantido entre o que de melhor se apresenta no fazer poético nacional. Digo isso sem qualquer receio”. Avelima se engana redondamente ou quer enganar o leitor? Ele devia ser mais criterioso, mais receoso e menos hiperbólico.

Weslley Barbosa, que assina como “poeta e crítico literário paraibano”, compara o poeta a Baudelaire, Drummond, Augusto dos Anjos. E conclui assertivamente que a poesia de Bruno Gaudêncio possui “grande qualidade e que, certamente, está entre as mais significativas da atualidade na Paraíba”. Será mesmo?

Se Avelima o coloca entre os melhores do país, Barbosa é mais modesto e o situa entre os mais significativos da Paraíba. Ambos se equivocam redondamente. Sinto desdizê-los. Mas creio que o espaço desta coluna, sem o peso da chancela de aprovação do prefácio e do posfácio, pode revelar um ponto de vista mais isento.

Bruno é um poeta que erra muito a mão. Mas, não só. Ele também acerta. Podemos dizer, com certa ressalva, que é um poeta que manifesta recursos de ser promissor. Como bem pontuou o grande poeta Sérgio de Castro Pinto: “Uma coisa é ter sensibilidade – e você a tem! – e a outra é encontrar as palavras para soletrar a vida”. E, generoso e acolhedor dos novos nomes, incentiva: “Vá em frente, poeta!”.

Vejo nos dois livros publicados uma mão pesada no trato com a linguagem poética. Mão que em raros momentos acerta o alvo. Quem sofre é o leitor. Que se vê enganado redondamente pela gratuidade afirmativa de elogios feitos ao Bruno.

Sentir não é suficiente para fazer arte. E menos ainda poesia, a arte verbal mais especializada. João Cabral abominava os sentimentos puros. Detonou a “poesia dita profunda”.

Valéry, já dissemos aqui, batia na tecla: o poeta não precisava ser inspirado. Mas tem o dever de fazer o leitor sentir-se inspirado. Ou seja: é  preciso saber converter a sensibilidade em linguagem. E este conhecimento só se dá com a leitura da melhor poesia. Nacional e estrangeira. Assim como das teorias sobre poesia.

O poeta moderno, desde Baudelaire e Mallarmé, é antes de tudo um conhecedor da linguagem. Bruno Gaudêncio é didático, explicativo e persuasivo. Como se poesia fosse matéria de explanação. É ele mesmo quem diz “o poema angustia-se / quando (mal) nascido”. Ao colocar “mal” entre parênteses, permitindo a leitura dupla dos versos, revela-se é dúbio. Não sabe pra que lado atira.

Cito o poema “Ponte”: “não procures apenas / um sentido / na palavra ponte / : ela parte / extremos terrenos / e significados, // ligando / separando”. E conclui: “A ponte é a porta do destino”. Isto parece o ABC do vocábulo ponte para alunos no início da alfabetização.

Numa mistura de Cabral com Rosa, ele acerta quando se vale da condensação presente na repetição. Em “Metáfora do rio”, a redundância possui taxa informativa: “há uma margem de homem / em cada rio / há uma margem de rio / em cada homem”. Este poema é um parco diamante em meio a uma vasta mina de carvão.

O poeta precisa ler poesia. Estudar teoria da poesia. Ler com olhos críticos sua própria poesia. Deixar a vaidade das citações oba-oba. Bruno Gaudêncio está ali na porta de entrada dos poetas promissores. Vamos esperar por seu próximo livro. 
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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 15 de maio de 2015, p. B-6.

Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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Manassés se apresenta em Juazeiro



"Um dos mais renomados músicos de todo o Brasil, o multiinstrumentista cearense aplaudido pelo público cearense, nacional e internacional, aclamado entre os colegas instrumentistas e intérpretes, Manassés, autor de clássicos como 'Briga de foice', 'Menino de rua' e 'Palavra de amor'. 'É um show novo, que traz quatro músicas do novo CD, algumas outras mais antigas e algumas releituras escolhidas entre músicas internacionais que o público gosta'." (sinopse da divulgação do evento)
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A Música de Manassés (Fortaleza-CE)
Quinta-feira, 21 de maio de 2015, 19h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Programação Orient Cinemas Cariri Shopping - de 21/05 a 27/05/2015

Mad Max: Estrada da Fúria
(Mad Max: Fury Road, 2015)
Direção: George Miller
Elenco: Tom Hardy, Charlize Theron, Nicholas Hoult, Zoë Kravitz, Rosie Huntington-Whiteley, Nathan Jones, Riley Keough, Josh Helman, Hugh Keays-Byrne, Debra Ades, Megan Gale
Produção executiva: Bruce Berman, Graham Burke, Iain Smith
Produção: George Miller, Doug Mitchell, P.J. Voeten
País: Austrália
Gênero: Ação, Aventura, Thriller
Duração: 120 minutos
Distribuidor: Warner Bros.
Classificação etária: 16 anos
Sinopse: Assombrado por seu turbulento passado, Mad Max acredita que a melhor maneira de sobreviver é vagar sozinho. No entanto, ele é levado por um grupo em fuga através de Wasteland em um War Rig (carro de guerra) dirigido por uma Imperatriz de elite chamada Furiosa. Eles estão fugindo de uma cidadela tiranizada por Immortan Joe, que teve algo insubstituível roubado. Enfurecido, o senhor da guerra convoca todas as suas gangues e persegue os rebeldes impiedosamente na estrada de guerra que se segue. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado 3D: 13h30, 16h (Sala 1)
Dublado: 18h30, 21h10 (Sala 1)
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Poltergeist - O Fenômeno
(Poltergeist, 2014)
Direção: Gil Kenan
Produção executiva: Audrey Chon, Becki Cross Trujillo, John Powers Middleton
Produção: Sam Raimi, Nathan Kahane, Roy Lee, Robert G. Tapert
Elenco: Sam Rockwell, Rosemarie DeWitt, Jared Harris, Nicholas Braun, Jane Adams, Saxon Sharbino, Kennedi Clements
País: EUA
Gênero: Terror, Thriller
Duração: 94 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: O lendário cineasta Sam Raimi e o diretor Gil Kenan contemporizam o clássico sobre a família que vive em uma casa assombrada por forças malignas. Quando as terríveis aparições se tornam mais frequentes e a filha mais nova é capturada, a família deve se unir para resgatá-la antes que ela desapareça para sempre. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h, 16h20 (Sala 2)
Dublado 3D: 18h40 (Sala 2)
Legendado: 21h (Sala 2)
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O Vendedor de Passados
(O Vendedor de Passados, 2013)
Direção: Lula Buarque de Hollanda
Produção executiva: Ilana Brakarz, Pedro Buarque de Hollanda
Produção: Eliana Soárez, Lula Buarque de Hollanda
Elenco: Lázaro Ramos, Alinne Moraes, Odilon Wagner, Mayana Neiva, Pedro Brício, Débora Olivieri, Marcello Escorel, Anderson Muller, Eliana Guttman, Carol Fazu, Giselle Motta
País: Brasil
Gênero: Drama
Duração: 82 minutos
Distribuidor: Imagem Filmes
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Para Vicente (Lázaro Ramos) o passado é tudo aquilo que você lembra, imagina que lembra ou finge lembrar. Ele ganha a vida criando novos passados, histórias de vida, dos seus clientes por meio de documentos, fotos e vídeos. Até que os seus talentos de falsário colocam em seu caminho a atraente Clara (Alinne Moraes). Contratado para inventar um passado criminoso para a misteriosa cliente, Vicente se envolve demais na missão e no passado que ele mesmo inventou. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 13h20, 15h10, 17h10, 19h20, 21h20 (Sala 3)
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Divã a 2
(Divã a 2, 2013)
Direção: Paulo Fontenelle
Produção: Marcos Didonet, Vilma Lustosa, Walkiria Barbosa
Produção executiva: Marcos Didonet, Vilma Lustosa, Walkiria Barbosa
Elenco: Vanessa Giácomo, Fernanda Paes Leme, Rafael Infante, Marcelo Serrado, Totia Meirelles, Fiuk, Maurício Mattar
País: Brasil
Gênero: Comédia
Duração: 100 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Eduarda e Marcos percebem, ao longo de sessões de terapia, que seu casamento não funciona mais. Depois de muitas dúvidas, os dois decidem se separar. Marcos aproveita a nova vida de solteiro para curtir todas, enquanto Eduarda se joga no trabalho. Quando ela conhece Téo, fica dividida entre abraçar uma nova história ou tentar reconstruir sua relação com Marcos. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 18h10, 20h20 (Sala 4)
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Cada Um na Sua Casa
(Home, 2014)
Direção: Tim Johnson
Elenco: Vozes de: Steve Martin, Rihanna, Jim Parsons, Jennifer Lopez, Matt Jones, Derek Blankenship, Nigel W. Tierney
Produção: Suzanne Buirgy, Mireille Soria
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Animação, Fantasia
Duração: 99 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação etária: livre
Sinopse: Em Cada Um Na Sua Casa, quando a Terra é invadida pelos confiantes Boov - uma raça alienígena em busca de um novo lar - todos os humanos são prontamente deslocados, enquanto os Boov se ocupam de organizar o planeta. Porém, uma esperta garota chamada Tip (voz de Rihanna) consegue evitar ser capturada e acidentalmente transforma-se em cúmplice de um Boov exilado chamado Oh (voz de Jim Parsons). Os dois fugitivos percebem que há muito mais em risco que um simples dano às relações intergaláticas e embarcam na aventura de suas vidas. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h40, 16h (Sala 4)
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A Incrível História de Adaline
(The Age of Adaline, 2014)
Direção: Lee Toland Krieger
Produção executiva: David Kern, Andre Lamal, Eric Reid, Jim Tauber
Produção: Sidney Kimmel, Gary Lucchesi, Tom Rosenberg
Elenco: Blake Lively, Harrison Ford, Michiel Huisman, Amanda Crew, Ellen Burstyn, Richard Harmon, Kathy Baker, Anjali Jay
País: Estados Unidos
Gênero: Drama, Romance
Duração: 110 minutos
Distribuidor: Diamond Films
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Adaline Marie Bowman (Blake) nasceu no primeiro dia do ano de 1908. Ela viveu todas as experiências da infância, da juventude e do início da vida adulta como qualquer pessoa de sua época. Namorou, casou, teve uma filha, construiu uma família. Até que em meados dos anos 1930, sofre um acidente de carro fatal – mas naquele momento, aconteceu algo inacreditável, cujo efeito foi quase mágico... Adaline Bowman ficaria imune à devastação do tempo. Após permanecer milagrosamente com 27 anos por décadas, Adaline tem uma existência solitária, nunca se permitindo ficar próxima de alguém para não ter seu segredo revelado. Ela perde o marido, familiares e acompanha sua filha Flemming (Ellen Burstyn) envelhecer. Mas um encontro inesperado com o carismático filantropo Ellis Jones (Michiel Huisman) parece acender novamente sua paixão pela vida e pelo amor. No entanto, no primeiro final de semana com os pais de Ellis (Harrison Ford e Kathy Baker) acontece algo totalmente inesperado, que pode ameaçar o segredo guardado a sete chaves e fazer Adaline tomar uma decisão que pode mudar toda a sua vida. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Legendado: 13h30, 15h50, 18h20, 20h40 (Sala 5)
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Vingadores: Era de Ultron
(Avengers: Age of Ultron, 2015)
Direção: Joss Whedon
Produção executiva: Victoria Alonso, Louis D´Esposito, Alan Fine, Jeremy Latcham, Stan Lee
Produção: Kevin Feige
Elenco: Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Cobie Smulders, Chris Evans, Elizabeth Olsen, Robert Downey Jr., Aaron Taylor-Johnson, Jeremy Renner, James Spader, Samuel L. Jackson
País: EUA
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Duração: 150 minutos
Distribuidor: Walt Disney Studios
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Os Estúdios Marvel apresentam Vingadores: Era de Ultron, a sequência épica do maior filme de super-heróis de todos os tempos. Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta. Com o aparecimento do vilão Ultron, a equipe dos Vingadores tem a missão de neutralizar seus terríveis planos. Alianças complicadas e ação inesperada marcam o caminho para uma aventura épica global. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h20, 17h20 (Sala 6)
Legendado: 20h30 (Sala 6)
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Ingresso:
Valores Inteiros (exceto Sala 3D Digital):
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$11,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$ 15,00

Valores Inteiros para a Sala 3D Digital:
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$15,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$20,00.

Promoção:
De segunda a quarta-feira, todos os ingressos por R$ 5,50, exceto sessões 3D (R$7,50 + R$4,00 óculos)

No Cinema do Cariri Garden Shopping (Juazeiro do Norte-CE)
Site Orient Cinemas: http://www.orientcinemas.com.br/
Número de telefone do cinema: (88) 3571.8275.

Programação sujeita a alterações.

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Evento do 9º Aniversário do Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri



9º Aniversário do Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB Cariri
Sexta-feira, 22 de maio de 2015, a partir das 19h
No Largo da RFFSA (Crato-CE)
Gratuito.

Programação:

19h: Abertura
19h15: Irmãos Aniceto
19h50: Banda de Música Municipal do Crato
20h30: Luciano Brayner
22h: João do Crato
23h30: Cristina Amaral
00h50: DJ Batata.

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'Cecil Bem Demente', filme de John Waters, em exibição em Barbalha



Cine Café Volante em Barbalha (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Cecil Bem Demente
Ficha técnica:
Título original: Cecil B. Demented
Direção e roteiro: John Waters
Elenco: Melanie Griffith, Stephen Dorff, Alicia Witt, Adrian Grenier, Mink Stole, Ricki Lake, Larry Gilliard, Jr., Maggie Gyllenhaal, Jack Noseworthy
Duração: 92 minutos
Ano: 2000
País de origem: Estados Unidos

"Estrela de Hollywood é sequestrada e obrigada a fazer um filme 'trash'. Comédia satírica que promove toda uma discussão a respeito do cinema produzido de forma independente." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na sexta-feira, 22 de maio de 2015, às 19h
No CEU Mestre Joaquim Mulato, Parque da Cidade de Barbalha-CE. Entrada gratuita.

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'Encruzilhada', filme de Walter Hill, no Cinematógrapho Especial



Cinematógrapho Especial (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
Na programação de workshops da Mostra de Bandas Armazém do Som 2015
Exibição do filme Encruzilhada
Ficha técnica:
Título original: Crossroads
Direção: Walter Hill
Roteiro: John Fusco
Elenco: Ralph Macchio, Joe Seneca, Jami Gertz, Joe Morton, Robert Judd, Steve Vai, Dennis Lipscomb, Harry Carey Jr., John Hancock
Duração: 96 minutos
Ano: 1986
País de origem: Estados Unidos

"Jovem e talentoso estudante de música clássica, Eugene Martone é aficcionado por blues. Mesmo reprimido pelo seu professor, um purista, o jovem não se intimida e descobre que Robert Johnson, lendário violonista de blues, tinha um contrato para gravar 30 músicas, tendo, contudo, gravado somente 29 até sua morte. Com a intenção de gravar a música perdida e iniciar sua carreira com chave de ouro, ele ajuda na fuga de Willie Brown, um antigo gaitista de blues e amigo íntimo de Robert Johnson, de um asilo-prisão. " (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 20 de maio de 2015, às 14h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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domingo, 17 de maio de 2015

'Mr. Arkadin', filme de Orson Welles, em exibição no Cinemarana



Cinemarana (com mediação de Elvis Pinheiro)
Mostra O Monumental Orson Welles
Exibição do filme Mr. Arkadin
Ficha técnica:
Título original: Mr. Arkadin [Confidential Report]
Direção: Orson Welles
Roteiro: Orson Welles
Elenco: Akim Tamiroff, Eduard Linkers, Frédéric O'Brady, Gert Fröbe, Grégoire Aslan, Jack Watling, Katina Paxinou, Manuel Requena, Michael Redgrave, Mischa Auer, Orson Welles, Paola Mori, Patricia Medina, Peter van Eyck
Duração: 93 minutos
Ano: 1955
Países de origem: Espanha, França, Suíça

"Reclamando de amnésia, o milionário Arkadin contrata o detetive Guy Von Straten para investigar seu passado. Quando a procura de Straten por todo mundo revela a sórdida origem da fortuna de Arkadin, testemunhas começam a morrer." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 18 de maio de 2015, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada gratuita.

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