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Título original: The clinic
Direção: James Rabbitts
Origem: Austrália
Ano de lançamento: 2010
Duração: 94 min.
Filme visto dia 01/11/2011
Comentário: Apesar dos clichês, o começo parecia até promissor, mas os personagens fraquinhos (mal desenvolvidos pelo elenco principal) e um personagem aparentemente central (no enredo mal aproveitado) fizeram o filme cair de qualidade.
O mistério até consegue segurar a atenção do espectador, mas o que eu temia era uma explicação estapafúrdia para os acontecimentos — o que veio a se concretizar nos minutos finais. A trama se passa no ano de 1979: antes do advento do exame de DNA. E é através desta premissa que o filme faz várias mães sequestradas tentarem se matar em uma clínica no meio do deserto para salvarem a vida de seus filhos e também para descobrirem quem é filho de quem. É justamente na explicação absurda deste fato que o filme perde pontos em seu clímax.
Trailer:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzu0JhSoZtcawr6cZWJc9rBJEY29KFzLhhQTsr1Pqb8j5pvU5dxteG8VgxbkAJcTXxdiy0WlmkxgwWmKotQxfXtndz5WU_dSGOzlPeYT0XwQxLd7ExA2YXSSnWs-sD0p8NqUBuu2VLZUkK/s400/O-imperio-dos-sentidos-Ai-no-Kor%25C3%25AEda.jpg)
Título original: Ai no korîda
Direção: Nagisa Oshima
Origem: Japão
Ano de lançamento: 1976
Duração: 108 min.
Filme visto dia 01/11/2011
Comentário: Nagisa Oshima dirigiu, em 1976, este clássico absoluto do erotismo, que mostra uma paixão doentia entre uma ex-prostituta chamada Sada (brilhantemente interpretada pela atriz Eiko Matsuda), e o chefe dela, Kichizo Ishida (interpretado pelo excelente ator Tatsuya Fuji).
O filme é um dos mais famosos da história do cinema, por ter sido proibido em vários países, incluindo seu país de origem, o Japão — que jamais liberou a versão original, tendo exibido uma versão com cortes — e também por trazer um olhar artístico para representação do sexo explícito nas telas de cinema, fazendo também uma bela relação entre o erotismo e a morte. O diretor Nagisa Oshima é considerado um dos fundadores da chamada Nouvelle Vague japonesa.
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Wendell Borges (um alucinado por tudo que envolve o cinema) é formado em Letras e mantém o blog Arquivo X de Cinema: arquivoxdecinema.blogspot.com .
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