sexta-feira, 8 de abril de 2011

O soneto para Realengo

COMMUNICADO À COMMUNIDADE
Abril/2011 – No dia do attemptado na eschola carioca,
Glauco Mattoso dedicou ao occorrido o seguinte soneto:

O massacre de Realengo [soneto 4141]

“Massacre” se chamou “da Candelaria”.
Chamou-se de “massacre” o “de Vigario
Geral”. Mas comparar? Ha quem compare o
que occorre em Realengo, em faixa etaria?

Qualquer outra tragedia é secundaria,
embora jamais haja um justo horario
que a Morte nos reserve e seja vario
o caso em cada agencia funeraria.

Creanças, quando victimas, são serio
motivo à reflexão, pois illusorio
se torna o Amor christão num cemiterio.

Um louco… Um attemptado… Caso chore o
Pae pelo Filho e a crença recupere o
espirito da gente, é o Céu inglorio?

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Palco Giratório no SESC Juazeiro



Grupo Persona Cia de Teatro & Teatro em Trâmite (SC)
Texto: Horacio Quiroga
Tradução e adaptação:
Gláucia Grigolo e Jefferson Bittencourt
Direção:
Jefferson Bittencourt

Sinopse do espetáculo:
A peça conta a história do casal Mazzini-Ferraz e seus 4 filhos "idiotas". Portadores de uma doença mental incurável, os meninos sofrem todas as consequências da falta de amor entre os pais. Passado certo tempo, nasce uma menina, que não é acometida pela mesma doença, mas que acaba revelando o verdadeiro sentido da falta de cuidado e amor do casal.

Palco Giratório 2011
Espetáculo A Galinha Degolada
Dias 17 de 18 de abril de 2011, às 19h
No Teatro SESC Patativa do Assaré
SESC Juazeiro do Norte-CE
Classificação: 12 anos
Entrada franca.
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Apresentação de Jessier Quirino

No próximo dia 15 de Abril, no Auditório da Rádio Educadora em Crato, mais um espetáculo do poeta paraibano Jessier Quirino. Um encontro marcado com o lirismo e o humor nordestino, na verve rimada e metrificada do poeta.

Definindo-se como um prestador de atenção das coisas do mato e com um estilo de poesia particularíssima, Quirino faz hoje um dos mais belos e bem cuidados recitais do gênero, com histórias da pontinha da unha.

Os versos e prosas, encadeados com absoluta destreza, transcendem ao habitual e viajam entre a sátira e o lírico, abordando os temas mais diversos: desde os sentimentos de amor e ódio até a cena política, com seus protestos, conchavos e futricas. Enfim, a sociologia do cotidiano do campo e das cidades do interior, o que lhe confere um estilo “rurbano” como diria o mestre Gilberto Freire.

Numa performance de uma hora e meia de duração, o poeta conta causos e poemas da nova obra Berro Novo, e trafega em território brejeiro, caririzeiro e sertanejo, com causos e poemas já consagrados pelo público.

(texto enviado pela produção do evento)



Espetáculo de Jessier Quirino
Dia 15 de abril de 2011 (sexta-feira), às 21h
No Auditório da Rádio Educadora (Crato-CE)
+info.: (88) 3511.8880

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ex-marido guarda 47 pedras de crack no soutien da mulher e ela terminou presa

Link da notícia no site Miséria: clique aqui.
Depois que você ler, volte e responda se for capaz:

O que é mais incrível nesta notícia?

( ) O cara já esteve preso por tráfico de drogas (e está solto por que?)

( ) O ex-marido esconder a droga nos seios da mulher (se é ex-marido não tem nada que tá mexendo lá)

( ) O cara já foi preso mais de uma vez por tráfico de drogas (e está solto por que?)

Mussum 70!

Hoje, dia 7 de abril de 2011, o sambista-comediante (ou comediante-sambista) Mussum, se estivesse vivo, estaria completando 70 anos de idade.

O eterno mangueirense trapalhão está na história do humor, samba e TV do Brasil.

Homenageamos o Mussum com vídeos de dois momentos de sua carreira: primeiramente, quando ainda participava do grupo Originais do Samba, em 1972; e, na sequência, dividindo a tela com Didi, em um dos quadros do humorístico Os Trapalhões, fazendo paródias de canções da MPB.



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Clube do Leitor - edição especial



Clube do Leitor - edição especial de 1º aniversário
Evento dentro das comemorações dos 5 anos do CCBNB Cariri
Mediação: Paula Izabela
Sexta-feira, dia 8 de abril de 2011, às 17h30
No auditório do CCBNB Cariri (Juazeiro do Norte)
Entrada gratuita.
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Programação do Cine Cariri Shopping - de 08/04 a 14/04/2011

Cine I: Rio
(Rio, 2011)
Horários: 14h, 16h10, 18h20 e 20h30
Origem:EUA
Gênero: Animação
Classif.: Livre
Duração: 96 min.
Distribuidora: 20th Century Fox
Lanç. Nacional: 08/04/2011
Sinopse: Situado na magnífica cidade do Rio de Janeiro e nas florestas exuberantes do Brasil, a aventura-comédia conta a história de Blu, uma arara azul rara que pensa que é a última de sua espécie. Quando Blu descobre que há uma outra ele deixa o conforto de sua gaiola em uma pequena cidade de Minnesota e vai para o Rio de Janeiro.
Elenco: Vozes de: Anne Hathaway, Rodrigo Santoro, George Lopez, Jake T. Austin, Carlos Ponce, Kate del Castillo, Bernardo de Paula
Roteiro: Don Rhymer
Produção: Bruce Anderson, John C. Donkin
Direção: Carlos Saldanha
Trailer:



Cine II: Invasão do mundo: a batalha de Los Angeles
(World Invasion: Battle Los Angeles, 2011)
Horários: 13h40, 18h15
Origem: EUA
Gênero: Ação
Classif.: 12 anos
Duração: 116 min.
Distribuidora: Sony Pictures
Lanç. Nacional: 18/03/2011
Sinopse: Durante anos, foram registrados vários casos de aparições OVNIs em diferentes lugares no mundo - Buenos Aires, Seul, França, Alemanha, China. Mas em 2011, o que eram apenas aparições vão agora se tornar uma assustadora realidade onde a Terra é atacada por forças desconhecidas. Enquanto as pessoas em todos os lugares assistem às grandes cidades do mundo caírem, Los Angeles se torna o último posto para a humanidade numa batalha inesperada. É então que um sargento da Marinha (Aaron Eckhart) e seu novo pelotão desenham um novo destino na areia enquanto combatem um inimigo como nunca haviam visto antes.
Elenco: Michelle Rodriguez, Bridget Moynahan, Aaron Eckhart, Jim Parrack, Lucas Till, Michael Peña, Susie Abromeit, Joey King, Ramon Rodriguez
Roteiro: Christopher Bertolini
Produção Executiva: Samuel Dickerman, David Greenblatt, Ori Marmur
Produção: Jeffrey Chernov, Neal H. Moritz
Direção: Jonathan Liebesman
Trailer:



Cine II: As Mães de Chico Xavier
(As Mães de Chico Xavier, 2011)
Horários: 16h e 20h35
(Origem: Brasil
Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Duração: 110 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Lançamento Nacional: 01/04/2011
Sinopse: O filme conta as histórias das três mães, Ruth (Via Negromonte), cujo filho um jovem que enfrenta problemas com drogas, Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar a perda do filho junto com o Marido, o pequeno Theo (Gabriel Pontes), e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada, se cruzam quando recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do Médium.
Elenco: Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Paulo Goulart Filho, Daniel Dias, Vanessa Gerbelli, Joelson Medeiros, Gabriel Pontes, Neuza Borges, Christiane Góis, Tainá Muller, Gustavo Falcão, Silvia Bonet.
Roteiro: Glauber Filho, Emmanuel Nogueira
Produção Executiva: Amaury Candido, Flavio Ferreira
Produção: Sidney Girão, Eduardo Girão
Diretor: Glauber Filho, Halder Gomes
Trailer:

Buraqueira centenária (e sem bombardeios)

Eu ainda não conheço o Afeganistão e o Iraque, mas conheço um pouco de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha. Mas, com esse meu território nada vasto, acredito que já posso ter uma noção de como são as ruas nesses países que sofreram e sofrem constantes bombardeios.

Dirigir nas ruas do triângulo Crajubar exige destreza e paciência para não nos envolvermos em acidentes.

Praticamente quase todas as principais ruas e avenidas da cidade de Juazeiro do Norte estão em péssimas condições de tráfego. Fico imaginando se a prefeitura tem alguma parceria com as oficinas mecânicas desta cidade, a ponto de não realizar qualquer tipo de reparo nas ruas — nem que seja a conhecida medida paliativa “operação tapa-buraco”.

Eu fico indignado e impressionado com os tamanhos dos buracos que encontramos, por exemplo, na rua São Benedito, que obrigam os motoristas a realizarem manobras arriscadas — principalmente os motoristas que não possuem o hábito de passar frequentemente por aquela via que, além do intenso movimento de veículos automotores, possui um grande tráfego de pedestres.

O mais "engraçado": Juazeiro vai completar Cem Anos com as ruas lindas. É uma beleza!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Embalado pra viagem # 11

Nem só de “ripimpérolas” vivem as capas de disco e este blog. A partir de agora, o “Embalado pra viagem” também trará algumas capas de disco antológicas — no sentido mais positivo possível (reforçando: sem ironia).

Para começar essa viagem pelas fotos e designs gráficos que marca(ra)m o mundo da música, temos a capa de Blue train, de John Coltrane. O álbum de 1957 é o primeiro de Coltrane pelo selo Blue Note, que tinha como uma das principais características o capricho nas capas dos discos.



A capa de Blue train é simples, direta: a foto do jazzista pensando, quem sabe arquitetando mais uma sequência de acordes, um solo, seja lá o que for. Tonalidade ‘blue’ na foto e letras (com nome do artista, disco, selo e número de catálogo) dispostos num design simples e muito eficiente. E acaba saltando o que importa: a expressão de Coltrane com um pequeno fragmento do seu sax, tramando música para viajar (nesse ‘train’?)...

De quebra, lógico que a música também era de primeira. Segue abaixo, para ouvirmos, a faixa (homônima) que abre Blue train.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Notas sobre “Danações” de Bruno Gaudêncio

Por Fábio Vieira

Danações (II)
A André Ricardo Aguiar

Hoje, não mais que hoje, sou disperso.
Pedaços de um mundo bem distante
Contemplo o que é surpresa, mas desprezo.
São dores que renascem neste instante.

Solidão inútil, constante “amiga”.
A flor que te inventou se recolheu.
És bela e pura, porém inimiga.
Hoje não mais sei o que sou eu.

Oh solidão que enche todo o quarto!
Delira no meu corpo incauto e gasto.
Deixa-me em paz um só minuto.

Não suporto este porto solitário
Estou morto, pois o mundo eu atrapalho.
E o que resta de saída é o absurdo.
(Bruno Gaudêncio, 2009)


Existem muitas danações no mundo da literatura, talvez a mais famosa seja a do Fausto I de Goethe, na qual Dr. Fausto pactua com Mefistófeles em troca do domínio do conhecimento e da posse de Margarida, personagem que depois de seduzida é arruinada. Há também outras danações em infernos criados por Dante (A Divina Comédia), Sousândrade (O Guesa) e Federico García Lorca (O Poeta em Nova Iorque).

Publicado no livro O Ofício de Engordar as Sombras (Sal da Terra, 2009), o poema de Bruno Gaudêncio é rico e produz sentidos em vários planos. O que me alegrou em ler o texto não foi o formato “soneto” nem os metros tradicionais utilizados. Antes, o jogo sonoro e imagético, que projeta a ideia do desvario e do estar fora de foco.

Na “danação” de Bruno há algo de Álvares de Azevedo (“O mundo é um lodaçal perdido”), porém não se trata de sentimentalismo exagerado nem de derramamentos emocionais típicos do romantismo, mas do jogo entre som e sentido impressos em poemas como “Meu sonho” (Lira dos vinte anos).

A imagem do poema é o da perdição de um “eu lírico”, já indicado no título “Danações”, composto por três partes. A referência à perdição está bem explícita nos termos: “disperso”, “pedaços de um mundo”, “porto solitário”, “absurdo”. O tempo verbal escolhido para dar vazão a esta perdição é o do “presente”: (“sou, contemplo, desprezo, renascem, sei, enche, delira, suporto, estou, atrapalho, resta”), além dos indicadores adverbiais: (“hoje, não mais que hoje, neste instante”). A escolha é apropriada, pois o “presente” condensa o que Anatol Rosenfeld (2008) chama de “momento eterno”, tempo mais que privilegiado para as plasmações dos estados de alma do gênero lírico, pois elimina a distância e sugere uma ação que se distende e se processa através do tempo.

Na segunda estrofe aparece o único verbo que se dirige ao passado (“inventou”), refere-se à “flor”, inacessível objeto que inventou a “solidão”, causadora de dor, sofrimento e angústia. Veja que o presente de turbação psicológica do “eu” foi provocado por um evento no passado (“recolheu”), porém o sentimento se perpetua no presente (“constante ‘amiga’”). Ainda nessa estrofe há a oposição entre os adjetivos “amiga/ inimiga”, que através da ação das rimas cruzadas aproxima os contrários e confunde ainda mais o “eu lírico”, num movimento de fusão entre o observador e a coisa observada: “Hoje não mais sei o que sou eu”.

Nos dois últimos tercetos, acontece a distensão da solidão do sujeito lírico. A interjeição “Oh” inicia a projeção dessa dor, que se estende até o final do texto. Há nessa área uma grande concentração de vogais fechadas e de tom mais escuro: /o/, /ô/, /u/. Sons isomórficos ao retesamento provocado pela dor. Há também as rimas internas da última estrofe “suporto, porto, morto” que reforçam o campo semântico soturno do isolamento. Para acentuar o drama, as súplicas de trégua não são atendidas, o sentimento se acentua, e só resta o “absurdo” como escapatória.

O espaço está limitado ao “quarto” físico, ainda que o drama se dê na psique ilimitada do sujeito. A inadequação do “eu lírico” reflete-se no trecho “o mundo eu atrapalho”, pois se trata de alguém que está espalhado sem ordem. Imagem de um “eu” que se refrata na dor do isolamento, atingido por mortal solitude, habitante de um mundo em pedaços.

Esses apontamentos indicam as proezas de um poeta que já de início mostra as ferramentas de sua oficina. Nessa danação viciante e insana de engordar sombras, Bruno não perde a aposta do poema e nos brinda com o seu belo ofício.

Referências
AZEVEDO, Álvares de. Os melhores poemas de Álvares de Azevedo. Seleção de Antonio Candido de Mello e Souza. 5. ed. São Paulo: Global, 2002.
GAUDÊNCIO, Bruno. O Ofício de Engordar as Sombras. João Pessoa, Sal da Terra Editora, 2009.
ROSENFELD, Anatol. “Teoria dos Gêneros”. In: ______. O teatro épico. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

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Fábio Vieira é autor de Oriente ocidente através: a melofanologopaica poesia de Paulo Leminski (Ideia, 2010). Doutorando em Literatura e Cultura pela UFPB e membro do núcleo literário CAIXA BAIXA. email: fabiovieiramarcolino@gmail.com / twitter: @ffabiovieira

domingo, 3 de abril de 2011

Ripimpé # 19

Esqueça Roman Jakobson no texto "Linguística e poética"; Ezra Pound e seu A arte da poesia; Octavio Paz com Signos em rotação; Antonio Candido e O estudo analítico do poema; Benedito Nunes em A clave do poético, etc., etc....

O melhor tratado que poderíamos ter sobre poesia está nos versos e no clip de "Poesia", do Duo São Lindas (como diria o pistoleiro chamado Papacu: "não parece").

(sugestão do amigo Uirá do Reis para Ythallo Rodrigues, e estou cá eu compartilhando)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Grifo nosso # 11

"(...) Mas na era da política publicitária quem pode de fato questionar o uso da imagem quando o processo eleitoral ele mesmo está contaminado pela inautenticidade?

No contexto onde todos os candidatos fazem seus esforços para parecerem 'bem apessoados', Tiririca é uma contradição. Se os monstros políticos estão sempre engravatados, Tiririca aparece em seu figurino como uma caricatura viva. Como caricatura que é, em vez de enganar, ele escancara características. A verdade que ele mostra engana muita gente e perturba quem não é enganado: seu jogo é o da ridicularização do papel do político que não quer nada além de ser eleito. Não precisando enganar para enganar, ele engana desenganando. sua performance escamoteia algo que, ao mesmo tempo, mostra."

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Marcia Tiburi, no artigo "Política kitsch: o fator Tiririca, lobisomens e a infância da democracia", publicado na Revista Cult (Editora Bregantini, ano 13, ed. 152, nov/2010).

Entrevista com Tiririca no Jô Soares Onze e Meia

Se Arnaldo Antunes canta que "antes de existir computador, existia TV / antes de existir TV, existia luz elétrica...", numa volta que chega até o silêncio ("a primeira coisa que existiu"), agora é nossa vez de resgatar "o primeiro Tiririca que existiu".

Desconsiderando, por ora, as polêmicas nas quais ele se meteu desde a última eleição — quando foi o deputado federal mais votado em todo o país —, nesta postagem lançamos um "túnel do tempo", disponibilizando um vídeo que remonta à época em que só existia Tiririca e Florentina.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Ripimpé # 18

Em meio ao surgimento de tantas relíquias(!), os anos 80 também nos presentearam com um compacto de Lady Francisco (cantora??!!): A Moça do Fuscão, de 1983.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Programação do Cine Cariri Shopping - de 01/04 a 07/04/2011

Cine I: Brasil Animado (animação)
(Brasil Animado, 2011)
Horários: 14h30 e 16h10
Origem: Brasil
Gênero: Animação
Classificação: Livre
Duração: 78 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Lançamento Nacional: 21/01/2011
Sinopse: Relax convence Stress a procurar a árvore mais antiga do mundo. Stress fica animado com a possibilidade de ganhar dinheiro com essa "raridade". O problema é que eles não sabem exatamente onde está a árvore. Stress e Relax saem em busca do “Grande Jequitibá Rosa” e acabam descobrindo algo muito maior: o Brasil.
Elenco: Vozes de: Eduardo Jardim, Fernando Meirelles, Daiane dos Santos, Ariel Wollinger, Mariana Caltabiano, Seu Praia
Roteiro: Mariana Caltabiano, Eduardo Jardim
Produção Executiva: Mariana Caltabiano, Thais Bastos
Produção: Mariana Caltabiano
Direção: Mariana Caltabiano
Trailer:



Cine I: O Discurso do Rei (legendado)
(The King´s Speech, 2010)
Horários: 17h55 e 20h20.
Origem: Inglaterra
Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Duração: 78 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Lançamento Nacional: 21/01/2011
Sinopse: Um jovem rei relutantemente assume o trono depois que seu irmão, Edward, abdica. Considerado incapaz de governar por conta de uma gagueira nervosa, o monarca despreparado precisa reencontrar sua voz, com a ajuda de um terapeuta pouco ortodoxo, e levar o país à guerra contra os alemães, na Segunda Guerra Mundial.
Elenco: Colin Firth, Helena Bonham Carter, Guy Pearce, Michael Gambon, Geoffrey Rush, Timothy Spall, Jennifer Ehle, Derek Jacobi, Anthony Andrews
Roteiro: David Seidler
Produção Executiva: Paul Brett, Mark Foligno, Tim Smith
Produção: Iain Canning, Emile Sherman, Gareth Unwin
Direção: Tom Hooper
Trailer:



Cine II: As Mães de Chico Xavier
(As Mães de Chico Xavier, 2011)
Horários: 13h50, 16h, 18h15 e 20h30
(Origem: Brasil
Gênero: Drama
Classificação: 10 anos
Duração: 110 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Lançamento Nacional: 01/04/2011
Sinopse: O filme conta as histórias das três mães, Ruth (Via Negromonte), cujo filho um jovem que enfrenta problemas com drogas, Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar a perda do filho junto com o Marido, o pequeno Theo (Gabriel Pontes), e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada, se cruzam quando recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do Médium.
Elenco: Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Paulo Goulart Filho, Daniel Dias, Vanessa Gerbelli, Joelson Medeiros, Gabriel Pontes, Neuza Borges, Christiane Góis, Tainá Muller, Gustavo Falcão, Silvia Bonet.
Roteiro: Glauber Filho, Emmanuel Nogueira
Produção Executiva: Amaury Candido, Flavio Ferreira
Produção: Sidney Girão, Eduardo Girão
Diretor: Glauber Filho, Halder Gomes
Trailer:


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Preço do ingresso (+ pipoca):
Segunda, Terça e Sexta: Inteira: R$8,00 / Meia: R$4,00
Quarta e Quinta: Inteira: R$6,00 /Meia: R$3,00

Mais dicas de filmes ou programação de outros cinemas:
http://www.orientcinemas.com.br/programacao/