por Hudson Jorge
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Juazeiro do Norte, cidade quase grande, com pessoas vivendo vida de cidade grande. É como se fosse uma mini São Paulo do interior Nordestino. E no meio de tanta correria e “vai e vens”, eis que num canto tímido de uma sombra generosa de fim de tarde, um grupo de artistas de rua dá o retoque final a essa obra-prima, feita com a areia que sobrou de uma construção qualquer.
Parada rápida, clique humilde de um celular, cuja câmera tem apenas 2.0 megapixels.
De um lado a alegria eminente por um suposto reconhecimento. Do outro, a certeza que o simples se torna belo e enriquece de admiração um caminho cotidiano.
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