quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Crítica do disco 'Veneno Vivo', de Cássia Eller, publicada em abril de 1998

Do papel # 04

Breve texto publicado na Revista ShowBizz 153 (de abril de 1998) comentando o álbum Veneno vivo, da cantora Cássia Eller, recém-lançado à época.



Cássia Eller - Veneno Vivo (Globo / Polydor)
O show de Cássia Eller cantando basicamente Cazuza, Veneno Antimonotonia

Cássia Eller tem muita personalidade. Por exemplo, ela não esconde de ninguém que prefere seus trabalhos ao vivo aos de estúdio. Assim, depois de homenagear o compositor Cazuza no celebrado Veneno Antimonotonia, ela correu para o palco e transformou o show em disco ao vivo.

Para quem gosta da mistura de MPB, blues e rock brasileiro, Veneno Vivo tem a medida certa, com um repertório bem escolhido. O destaque do álbum é a sequência inicial, com "Brasil" (Cazuza/George Israel/Nilo Romero), "Amor Destrambelhado" (Márcio Mello/Lan Lan) e "Obrigado" (Cazuza/Zé Luís). Cássia também regravou "Nós", de Tião Carvalho, que estava em seu primeiro disco ao vivo. E se auto-homenageou em "Eu Queria Ser Cássia Eller", do poeta Péricles Cavalcanti.
Pedro Falcão (Revista ShowBizz 153, abril de 1998)
____

"Vida bandida" (Bernardo Vilhena / Lobão), faixa do disco Veneno Vivo:

Nenhum comentário:

Postar um comentário