quinta-feira, 8 de novembro de 2012

'Diálogos Transculturais' na Mostra SESC Cariri de Culturas 2012



Diálogos Transculturais
Mostra SESC Cariri de Culturas 2012
No Auditório do GeoPark (Crato-CE)

Sexta-feira, 09 de novembro, 09h:
Café Cultural: Irmãos Aniceto
Acolhimento: Diretora Regional SESC/CE - Regina Leitão
1º Diálogo: Desafios e Paradoxos da Cultura da Contemporaneidade
Convidados: Sérgio Mamberti (Secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura), Maurice Durozier (Ator do Théàtre du Soleil), Otonite de Oliveira (Reitora da URCA)
Mediador: Prof. Dr. Roberto Marques (URCA)

Segunda-feira, 12 de novembro, 09h:
Café Cultural: Lapinha de Dona Tata
2º Diálogo: Gestão Cultural: o que se pode fazer?
Convidados: Maria Hele Cunha (Gestora Cultural, Pesquisadora, Consultora, Mestre em Educação e Especialista em Planejamento e Gestão Cultural), Prof. Dr. Carlos André (Diretor da Faculdade de Letras - Coimbra/Portugal), Marta Colabone (Gerente de Estudos e DEseneolvimento do SESC/SP)
Mediador: Mano Grangeiro (UFC)

Terça-feira, 13 de novembro, 09h:
Café Cultural: Tambores e Maracás
3º Diálogo: Valores Culturais, Patrimônio Cultural: Símbolos Afetivos
Convidados: Profa. Dra. Renata Marinho Paz (URCA), Profa. Dra. Claudia Rejanne (URCA), Liliane Rebelo (Gerente de Projetos na British Council)
Mediadora: Dane de Jade (SESC/CE)

+ info: dialogostransculturais@gmail.com

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Programação do Cine Macumba na Mostra SESC Cariri de Culturas 2012



Cine Macumba na Mostra SESC Cariri de Culturas 2012
Às 16h, na Casa Ninho (Rua Ratisbona, 266, em frente ao Largo da RFFSA, Crato-CE)
Entrada gratuita.

Sexta-feira, 09/11: 
Dança das Cabaças (Kiko Dinucci, SP)

Sábado, 10/11: 
Dramas Populares do Litoral Leste (Jael Brito, CE)

Domingo, 11/11:
Rainha do Maracatu (Eugênio Pacelli, CE)
Cantar Pra Subir (Eden, Barbosa, CE)

Terça-feira, 13/11: 
Missão de São Gonçalo (Alex Hermes, CE)

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Cinema na Mostra SESC Cariri de Culturas: Núcleo Juazeiro, dia 09/11



Exibição do filme O Pequeno Nicolau
Título original: Le petit Nicolas
Direção: Laurent Tirard
Roteiro: Laurent Tirard, Alain Chabat, Laurent Tirard, baseados em obra de René Goscinny
Elenco: Maxime Godart, Valérie Lemercier, Kad Merad, Sandrine Kiberlain
Duração: 90 minutos
Ano: 2009
País de origem: França
Classificação: Livre

"Nicolau (Maxime Godart) leva uma vida tranquila, sendo amado por seus pais e com diversos amigos, com os quais se diverte um bocado. Um dia ele surpreende uma conversa entre os pais, a qual faz com que acredite que sua mãe está grávida. Ele logo entra em pânico, pois acredita que assim que o bebê nascer ele não mais receberá atenção e será abandonado na floresta, assim como ocorre nas histórias do pequeno Poucet, de Perrault."

Exibição na sexta-feira, dia 09 de novembro de 2012, às 10h
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE). Entrada gratuita.
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Exibição de Só Dez Por Cento É Mentira
Título original: Só dez por cento é mentira: a desbiografia oficial de Manoel de Barros
Direção e roteiro: Pedro Cezar
Elenco: Manoel de Barros, Bianca Ramoneda, Joel Pizzini, Paulo Giannini, Adriana Falcão
Duração: 76 minutos
Ano: 2008
País de origem: Brasil
Classificação: Livre

"Documentário sobre a vida e obra do poeta sulmatogrossense Manoel de Barros. Alternando sequências de entrevistas com o escritor, versos de sua obra e depoimentos de conhecedores de sua literatura, o filme traça um painel revelador da linguagem do autor considerado o poeta mais original em língua portuguesa. Com 91 anos, cerca de vinte livros publicados e vivendo atualmente em Campo Grande, Manoel de Barros é consagrado por diversos prêmios literários e é o mais vendido escritor brasileiro."

Exibição na sexta-feira, dia 09 de novembro de 2012, às 16h
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE). Entrada gratuita.

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Lenine: show de abertura da Mostra SESC Cariri de Culturas 2012



“Isso é só o começo” – canção que abre e fecha o novo show de Lenine, Chão, dá o tom perfeito à nova fase da turnê. Desde março deste ano, o espetáculo foi visto em mais de 20 cidades brasileiras, passando também por Chile, Argentina e Uruguai. Em junho, foi a vez do lançamento europeu, com apresentações em Paris, Toulouse, Milão e Vienne. De volta ao Brasil, Chão recomeça seu giro nacional por Paraty, abrindo a décima edição da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty.

Com direção musical do próprio Lenine, em parceria com Bruno Giorgi e JR Tostoi, o show tem em cena os três num espaço repleto de instrumentos e equipamentoseletrônicosresponsáveisporreproduzirosruídosorgânicosquepermeiamnove das dez faixas do disco, como “Chão” (Lenine / Lula Queiroga), “Envergo mas não quebro” e “Isso é só o começo” (Lenine/Carlos Rennó).

Juntos, Lenine, Bruno e JR Tostoi ainda têm a incumbência de transpor os sucessos do compositor – indispensáveis – para essa nova atmosfera. “Jack Soul Brasileiro”, “Leão do Norte” (Lenine/Paulo César Pinheiro) e Paciência (Lenine/DuduFalcão) são alguns deles.

Paulo Pederneiras, diretor de arte do espetáculo, criou um cenário em tons vermelhos, que ocupa apenas o chão da caixa cênica, em contraste com o entorno totalmente negro. Três lâmpadas simples, uma sobre cada um dos músicos, compõem a cena.À equipe de Paulo somam-se Fernando Maculan e Gabriel Pederneiras.

Para Lenine, levar Chão ao palco é mais do que simplesmente tocar as canções do álbum. A ideia é ambientar o espaço com os sons como o canto do canário belga Frederico VI, o ruído ensurdecedor das cigarras no verão da Urca, a agoniada derrubada de uma árvore por uma motos serra, entre outros.

Chão, produzido e tocado por Bruno Giorgi, JR Tostoi e por Lenine, é o décimo álbum de carreira do cantor e compositor. Numa evidente opção estética – instigada pelo canto de um pássaro, que invadiu a gravação de uma das faixas - o trabalho revela-se “eletrônico, orgânico e concreto”, com dez músicas inéditas, imersas na delicada intimidade de ruídos sem edição.

“No início, havia apenas a palavra e meu principal significado de chão: tudo aquilo que me sustenta. Chão, quase onomatopeia do andar – que soa nasal, reverbera no corpo todo. É pessoal, passional e intransferível” – conta Lenine, explicando como surgiu a inspiração para o nome do disco e, consequentemente, da turnê.

( Release disponível no site oficial www.lenine.com.br )
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O show de Lenine na Abertura da Mostra SESC Cariri de Culturas 2012 acontecerá no Largo da RFFSA (Crato-CE), nesta quinta-feira, 08 de novembro, 22h. Gratuito.

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Mostra SESC Cariri de Culturas: cortejo pelas ruas do Crato

 

Cortejo - Mostra SESC Cariri de Culturas
Espetáculos: Maracatu Vozes da África (CE), Os Siderais (RJ), Arrastão da Gaita (RJ), O Homem Banda (RS)
Nesta quinta-feira, 8 de novembro de 2012, 17h
Nas ruas do Crato-CE.

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Lou Reed: 40 anos do lançamento do álbum 'Transformer'

Grifo nosso # 55

"Lou Reed tinha a credibilidade e as músicas; David Bowie, o som e o apelo da mídia. O encontro entre o mestre americano e o discípulo inglês legou aos anos 70 um de seus símbolos mais deliciosos, um disco que explorava e, ao mesmo tempo, definia o glam rock.

Reed deixou o The Velvet Underground em 1970 com o gosto amargo da derrota e da animosidade. Nova York havia se tornado fria e distante; Londres parecia ser, agora, o lugar onde as coisas estavam acontecendo. Reed se mudou para a Inglaterra e estreou na RCA com um fracassado álbum solo, preparado com sobras do Velvet requentadas por músicos de estúdio que não se identificavam com a proposta.

Bowie ofereceu a ele uma segunda chance. O inglês vinha fazendo discos dramáticos e brilhantes com seu guitarrista, Mick Ronson. Ambos trabalharam para extrair do poeta e músico de estilo, em geral, seco uma mistura divertidade de decadência afetada e músicas inesquecíveis: o hit internacional 'Walk On The Wild Side', 'Satellite Of Love' e 'Perfect Day'. Os arranjos vocais são lindos, assim como as guitarras ardentes; a presença de um baixo no apoio e do saxofone confere ao álbum um ambiente de cabaré. A ambiguidade sexual da frente e do verso da contracapa atraía o público adolescente, ainda descobrindo as coisas da vida. O disco também fazia os roqueiros esquentarem a pista. E, por trás de tudo, o fantasma de um musical que Warhol nunca chegou a fazer, encenado por travestis e viciados em anfetaminas, e repleto de festas artísticas e sofisticação urbana.

Transformer é o disco mais comercial de Lou Reed e está presenta nas paradas britânicas há três décadas. É também uma exceção, por sua superficialidade, numa carreira ousada que atingiu maiores profundidades."

Selo | RCA
Produção | David Bowie, Mick Ronson
Projeto gráfico | Mik Rock, Ernst Thormahlen
Nacionalidade | EUA
Duração | 37:00
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 Ignacio Julià, no livro 1001 discos para ouvir antes de morrer (Editora Sextante, 2007).

Transformer foi lançado há 40 anos: no dia 8 de novembro de 1972.

"Vicious" (Lou Reed) ao vivo em 1974:

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

'Geni rendez-vous à sensualité' na 4ª Guerrilha do Ato Dramático Caririense



4ª Guerrilha do Ato Dramático Caririense
Espetáculo Geni rendez-vous à sensualité
Recortes do texto Toda nudez será castigada, de Nelson Rodrigues
Sexta-feira, 9 de novembro de 2012, 19h30min
No Teatro Rachel de Queiroz (Crato-CE)
Ingresso: R$ 14,00 (inteira); R$ 7,00 (meia e antecipada)
Classificação: 14 anos.

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Espetáculo 'Caboré' na 4ª Guerrilha do Ato Dramático Caririense



Uma família descomunal. Um pai (Zé) incestuoso ama a sua filha. Ele é feio, extremamente feio; feia também é a sua mulher (Candinha) desconfiada, e muito mais feia é (Maria) a ingênua filha vítima e solteirona.

Depois de passar por 25 namorados, Maria não consegue casar por obstáculo do seu velho pai, que só alega interesses em suas terras, em cada pretendente. Só que Maria está apaixonada e com a ajuda de sua esperta mãe resolve bolar um plano para ela fugir com o temeroso (Matuto), seu namorado atual.

O pai sorrateiro segue os fugitivos na estrada do grande buritizal e, num momento de extremo desespero, consegue mostrar que o verdadeiro obstáculo era sua paixão obsessiva, e não a condição de feiura física, causando uma tragédia que destrói sua família. (sinopse da divulgação do evento)

Elenco: Mano Damasceno, Erismar Gonçalves, Jaqueline Leite, Edimilson Soares, Pedro Vagner
Técnica: texto: Tarcísio Pereira; direção/adaptação/produção: Mano Damasceno; assist. de direção: Zizi Telécio; figurino: Zizi Telécio e Mano Damasceno; iluminação: Emanuel Júnior.
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4ª Guerrilha do Ato Dramático Caririense
Espetáculo Caboré - Tragicomédia de Tarcísio Pereira
Cia. Desabafo de Teatro (Juazeiro do Norte-CE)
Quarta-feira, 7 de novembro de 2012, 19h30min
No Teatro Rachel de Queiroz, Crato-CE
Ingresso: R$ 14,00 (inteira); R$ 7,00 (meia e antecipada)
Classificação: livre.

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Show da banda Blues Label em Juazeiro



Formada em setembro de 2011, a Blues Label faz música aliando inovação e tradição. Ao longo de sua trajetória, seus integrantes perceberam que o Blues é uma riquíssima fonte de ritmos e nuances musicais. É o que mostra seu extenso e variado repetório, que vai de Charley Paton a Stevie Ray Vaughan, passando por Booker-T & The MG's, Muddy Waters, Robert Johnson, entre outros.

Show da banda Blues Label
Quinta-feira, 08 de novembro de 2012, 19h (atenção: o horário correto é 19h)
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.

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Embalado para viagem # 82

estrelas de veneza

a beleza do belo
envaidece o feio
quem me dera
noite dessas
contar estrelas em veneza.

a virtude do sono
me subjuga
meu poema
faz muitos verões
de andorinhas cadentes.

o sonho da máquina
aniquila a verdade
estive pensando
sobre os luares de júpiter
pela madrugada.

em cada verso desmancho
e depois renasço.
reverso o poema
até que de novo
desapareço total (a)
mente averso, lasso.
minhas rimas:
revólver sem gatilho
navalha sem carne
solo sem plantio
geleira que arde
crime não, castigo, é tarde.

vertiginosa (a) mente
quero fuga
pobre de mim
viver sem versos
ânsia latente
da ponta dos dedos
em ranger
engrenagens
faíscas
que imprimem
outro sono
mais um sonho.

amor louco amor
me dê teu beijo mais doce
que te darei meu calor.

caro amigo,
vá ser piegas assim em veneza!
quem me dera
noite dessas
contar estrelas...
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Da série "Beijos oblíquos: desterro, destempero, desalento", parte do livro Obras completas, previsto para 2013.

Ythallo Rodrigues é poeta e cineasta.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

'Fazer o seco, fazer o úmido', poema de João Cabral de Melo Neto

Embalado pra viagem # 81

Fazer o seco, fazer o úmido

A gente de uma capital entre mangues,
gente de pavio e de alma encharcada,
se acolhe sob uma música tão resseca
que vai ao timbre de punhal, navalha.
Talvez o metal sem húmus dessa música,
ácido e elétrico, pedernal de isqueiro,
lhe dê uma chispa capaz de tocar fogo
na molhada alma pavio, molhada mesmo.

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A gente de uma Caatinga entre secas,
entre datas de seca e seca entre datas,
se acolhe sob uma música tão líquida
que bem poderia executar-se com água.
Talvez as gotas úmidas dessa música
que a gente dali faz chover de violas,
umedeçam, e senão com a água da água,
com a convivência da água, langorosa.
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João Cabral de Melo Neto, em A educação pela pedra (1962-1965).
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

'O Homem que Matou o Facínora', de John Ford, em exibição no Cinemarana



Cinemarana (com mediação de Elvis Pinheiro)
Mostra John Ford: Uma Lenda do Cinema

Exibição do filme O Homem que Matou o Facínora
Título original: The Man Who Shot Liberty Valance
Direção: John Ford
Roteiro: James Warner Bellah, Willis Goldbeck, Dorothy M. Johnson
Elenco: James Stewart, John Wayne, Vera Miles, Lee Marvin, Edmond O'Brien
Duração: 123 minutos
Ano: 1962
País de origem: Estados Unidos

"Em 1910, o Senador Ransom Stoddard e sua esposa Hallie chegam numa pequena cidade para o funeral de Tom Doniphon (John Wayne). Entrevistado por um repórter, Stoddard conta a história de quando era advogado na cidade e desejava deter o terrível pistoleiro Liberty Valance por meio da lei. Doniphon, um respeitado caubói, insistia na validade da lei do revólver. Além das diferenças de estilo, Doniphon e Stoddard compartilhavam o interesse pela mesma mulher (Hallie, na época uma garçonete de saloon), além da mesma mesma vontade de acabar com a tirania." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 05 de novembro de 2012, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada gratuita.

Para saber mais sobre a Mostra e o diretor, leia o artigo John Ford: o cineasta que me ensinou a ver cinema. E para ler um texto sobre Rastros de Ódio, clique aqui.
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Cream: 45 anos do lançamento do álbum 'Disraeli Gears'

Grifo nosso # 54



"O trio de jazz-blues-rock Cream atualizou o ávido experimentalismo de seu álbum de estreia, Fresh Cream (1966), acrescentando os efeitos psicodélicos que prevaleciam nos estúdios em 1967 — novos refinamentos como o pedal wah-wah e as distorções de guitarras —, e chegou a seu auge artístico com Disraeli Gears. Rotulado como a primeira superbanda, graças aos deslumbrantes talentos do guitarrista Eric Clapton, do baixista e vocalista Jack Bruce e do baterista Peter 'Ginger' Baker, o Cream, com este disco, abriu as portas para novos gêneros musicais, com o jazz e o fusion e — dizem — o rock progressivo.

A simbólica colagem fluorescente da capa do disco era o acompanhamento perfeito  para a enxurrada de música de música de vanguarda ali contida, a começar pela dispersa e memorável 'Strange Brew', na qual os gemidos fantasmagóricos de Bruce se sobrepõem como etérea economia ao estilo convulsivo, quase funk, de Clapton na guitarra. E fica cada vez melhor: 'Sunshine of Your Love' (que, ao lado de 'White Room', é a canção mais conhecida do Cream) serviu de inspiração para uma torrente de guitarra ao vivo despejada pelo único sério rival contemporâneo de Clapton, Jimi Hendrix. 'Tales Of Brave Ulysses' é um poema feroz embebido na guitarra lacerante e blueseira de Clapton, enquanto a tradicional 'Mother's Lament' é uma referência direta às influências dos músicos do grupo.

Foi basicamente pelas apresentações ao vivo que o Cream ganhou sua reputação — e com razão: no palco, o grupo parecia possuído por Robert Johnson e Charlie Parker. Disraeli Gears continua sendo seu melhor disco, apesar da força de seus outros álbuns. Permanece como um retrato vital de uma época única."

Selo | Polydor
Produção | Felix Pappalardi
Projeto gráfico | Martin Sharp
Nacionalidade | Inglaterra
Duração | 33:30
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Joel Mclver, no livro 1001 discos para ouvir antes de morrer (Editora Sextante, 2007).

Disraeli Gears foi lançado há 45 anos: no dia 2 de novembro de 1967.

"Sunshine of Your Love"  (Pete Brown / Jack Bruce / Eric Clapton) ao vivo em 1968:

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

'A Marca da Pantera', filme de Paul Schrader, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme A Marca da Pantera
Título original: Cat People
Direção: Paul Schrader
Roteiro: DeWitt Bodeen, Alan Ormsby, Paul Schrader
Elenco: Nastassja Kinski, Malcolm McDowell, John Heard, Annette O'Toole
Duração: 118 minutos
Ano: 1982
País de origem: Estados Unidos

"Nastassja Kinski esbanja sua sensualidade felina ao lado do sempre eroticamente violento Malcolm McDowell neste clássico dos anos 80 que mescla terror, fantasia e erotismo pop bem ao gosto da época." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 03 de novembro de 2012, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Oficina de formação artística 'As mãos, o barro e a arte', com Vera Lavor



O curso propõe iniciar o aluno no estudo das formas de representação tridimensional através da técnica e domínio dos materiais de modelagem, utilizando principalmente a argila como matéria-prima, devido a sua plasticidade. Essa iniciativa desenvoloverá a criatividade, dando noções de espaço, volume e perspectiva, gerando a oportunidade da criança se iniciar com a arte em argila. (sinopse da divulgação do evento)

Oficina de Formação Artística
As mãos, o barro e a arte
Facilitadora: Vera Lavor (Caraguatatuba-SP)
Carga horária: 16h/a
Dias 06, 07, 08 e 09 de novembro de 2012, 14h
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Inscrição gratuita (30 vagas) na recepção do CCBNB Cariri
+ info: (88) 3512.2855.

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