terça-feira, 7 de julho de 2015

Juliette Binoche



por Raquel Morais

Falar sobre a Juliette Binoche foi um impulso. Uma força atuada durante um intervalo de tempo que me fez entrar em um mundo pouco conhecido, porém já admirado. Quando o queima do impulso passou, me deparei com a responsabilidade e assim fui atrás do pouquinho que é o muito dessa atriz para vos apresentar.

Nascida no dia 09 de março de 1964, em Paris, França, e filha de dois artistas (separados quando ela ainda tinha dois anos de idade), começou precocemente a sua carreira de atriz. Apoiada pela família, Juliette estudou no Conservatório e logo depois na Escola de Arte Dramática de Paris. No início da década de 1980, fez seus primeiros filmes, como Liberty Belle (1982) e Je vous Salue Marie (1985). Em A Insustentável Leveza do Ser (1988), tornou-se mundialmente conhecida. Ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante em O Paciente Inglês (1996). A artista mais bem paga do cinema francês venceu o prêmio de melhor atriz no festival de Cannes com sua atuação no filme Cópia Fiel (2010), de Abbas Kiarostami. Seu mais novo trabalho, Clouds of Sils Maria (2014), drama norte-americano e francês dirigido por Olivier Assayas, onde escreveu o roteiro do filme junto com o diretor, além de atuar - Binoche vive uma atriz que entra em crise quando uma jovem ascendente, Joann (Chloë Moretz), interpreta o mesmo papel que havia tornado a veterana famosa na juventude.

«La Binoche», como é conhecida na França, é considerada a atriz francesa mais bem sucedida e talentosa de sua geração. Conseguiu alcançar popularidade, mesmo não aparecendo em filmes «mais comerciais». Ganhou fama por meio de projetos de qualidade que alcançaram sucesso de bilheteria, apesar da sua aparente indiferença a eles. Mesmo tendo seu perfil ascendente nos Estados Unidos, Binoche recusou papéis de destaque em blockbusters americanos, como Jurassic Park (1993), para focar sua carreira em filmes franceses de arte.

Conheci Binoche em A Liberdade é Azul (1993), do Krzysztof Kieslowski, através do Elvis Pinheiro no Cine Arte Leão, em 2012. Lembro bastante do encantamento da presença quase etérea de Juliette, me prendendo o suficiente para que assistisse os demais da trilogia e os alguns outros filmes dos tantos de sua carreira. No filme do polonês, Julie (Juliette Binoche) é a esposa de um maestro e compositor francês que morre em um desastre automobilístico com a filha do casal.

Sendo a única sobrevivente da tragédia, vê-se na situação de ter que lidar com essas perdas e seguir sua vida. Mas como esquecer? Como fugir quando o que se quer é se prender? Em tempos difíceis, medidas drásticas. Primeiro veio o lado emocional: uma tentativa fracassada de suicídio. Depois veio o racional (se bem que muitas vezes é no racional que encontramos a nossa maior passionalidade): a fuga. Desvencilha-se de tudo que possa lembrá-la do seu passado: casa, objetos, pessoas. Em uma das cenas mais marcantes que tenho em mim, é de sua personagem arrastando os dedos da mão dobrados numa parede, aumentando a dor física e externa como uma tentativa de aliviar a dor interna, apesar de parecer ser ainda uma das tantas tentativas fracassadas. Frágil, porém decidida a estar firme em esquecer, ela tenta. A Liberdade é Azul venceu o Prêmio César 1994 (França) nas categorias de melhor atriz, melhor edição e melhor som; além de diversos outros prêmios e indicações em prestigiados festivais de cinema internacionais.

De vendedora em Chocolate (2000), enfermeira de O Paciente Inglês (1996), sendo a doce Catherine Earnshaw de O Morro dos Ventos Uivantes (1992) ou a famosa modelo Julie de A Liberdade é Azul, Juliette vai saber direitinho como te encantar. Então, aproveite-a.
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Raquel Morais assim se apresenta: uma “sei-lá-o-que” que gosta de cinema.

Texto originalmente publicado na SÉTIMA: Revista de Cinema (edição 19, de outubro de 2014), que é distribuída gratuitamente na Região do Cariri cearense. A Revista Sétima é uma publicação do Grupo de Estudos Sétima de Cinema, que se reúne semanalmente no SESC de Juazeiro do Norte-CE.

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Exposição ‘Vinil e umas Histórias’



Exposição Vinil e umas Histórias
Concepção: George Belisário e Alexandre Xamex
Curadoria: Evandro Peixoto e Claudio Reis
Textos: George Belisário, Alexandre Xamex, Claudio Reis, Evandro Peixoto e George Antonio
Designer Gráfico: gContemporânea
Expografia: George Belisário
De 1º a 31 de julho de 2015, das 8h às 21h
Na Galeria de Artes do Sesc Crato-CE
Entrada gratuita.

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Sonora Brasil em Crato com Destaladeiras de Fumo de Arapiraca



Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa

“Grupo formado por cinco mulheres da região de Sítio Fernandes, município de Arapiraca, na zona rural do agreste alagoano, e Nelson Rosa, mestre de coco de roda reconhecido como patrimônio vivo do estado de Alagoas. O cultivo do fumo foi a principal atividade econômica por mais de cinco décadas em Arapiraca, as mulheres trabalhavam horas a fio sentadas no chão nos ‘salões de fumo’, destalando e selecionando as folhas ao som de cantigas entoadas para espantar o sono durante as madrugadas.

Os cantos das destaladeiras são entoados a várias vozes com uma voz solo no improviso dos versos, geralmente tirado pelas líderes do salão; ocorrem em forma de trovas rimadas e têm como característica serem arrastados e sem acompanhamento instrumental. O grupo traz no repertório, além das canções tradicionalmente entoadas na rotina laboral da destalação, cantigas de barreiro e tapagens de casa, os rojões de eito entoados nas tarefas da roça e o pagode, música que embalava as festas em que a comunidade comemorava o chamado derradeiro dia de fumo, no encerramento da safra. O grupo é formado por Josefa Correia Lima dos Santos, Isabel Cipriano dos Santos, Regineide Rosa dos Santos, Rosália Gomes dos Santos e Rosinalva Farias dos Santos, além de Mestre Nelson Rosa.” (sinopse da produção do evento)
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Sonora Brasil - Circuito 2015/2016
Sonoros Ofícios - Cantos de Trabalho
Grupo Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa (AL)
Terça-feira, 07 de julho de 2015, 19h
No Teatro Adalberto Vamozi - Sesc Crato-CE
Entrada gratuita.

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Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ – Sapo ou Cágado?



por Harlon Homem de Lacerda

Poderíamos começar essa conversa falando da Bíblia, daquela parábola do filho que acaba o dinheiro que tem na farra e volta pras terras do pai, arrependido. Mas aí ficamos pensando que hoje em dia estão usando tanto a Bíblia pra falar ou até justificar tanto absurdo, que é melhor ficar com outra parte do conto de Guimarães.

A história que Guimarães Rosa deu a Lalino Salãthiel tem muito a ver com essa dos livros sagrados, assim como está diretamente relacionada às histórias do povo do sertão (não falo do povo do semiárido – essa denominação técnica, fria e sem sentimento, falo é do povo do sertão mesmo. Do sertão que é dentro da gente, do sertão que é o mundo!). Esse Lalino Salãthiel, dono da história, porque personagem principal, é o sapo que enganou São Pedro. Aliás, ele é da grei dos sapos. Escorregadios, ligeiros. Bem diferentes dos cágados: duros, rijos, com a carapaça remendada das quedas que levaram e tiveram que remendar pedaço por pedaço. Lalino Salãthiel e esse sapo da fábula são o nosso malandro. Eu digo nosso, pensando mais em Antonio Candido e na “Dialética da Malandragem”.

A malandragem que faz o jeitinho brasileiro, que faz um cara que nasceu de um tapa e um beliscão, como Leonardinho Pataca, receber cinco heranças e o posto de sargento de milícias depois de tanto arranjo e conversa. Nosso malandro que não é pícaro espanhol, por que o pícaro é o pícaro espanhol. Nosso mesmo é o malandro ou, nos termos de Guimarães Rosa, um da grei dos sapos.

Pensando nessa coisa de sapo ou cágado, a estória de Lalino Salãthiel ou a volta do marido pródigo, segundo conto do livro Sagarana, nos traz uma reflexão bem contemporânea.

Hoje, nós, brasileiros, somos da grei dos sapos ou dos cágados?

Parece-nos que estamos mais entre aqueles que preferem dizer a verdade ou que preferem ter uma verdade, doa a quem doer. Mesmo que isso custe um lugar no céu ou o bom senso, por exemplo. Parece-nos que estamos entre aqueles que necessitam de uma identidade que nos coloque acima do outro, na condição de juiz, mesmo que isso custe todo o nosso casco, mesmo que nos obrigue a ter que recompor os pedaços de nossa vida numa colcha de retalhos. Uma vida costurada por impressões, aparências e necessidades.

Lalino, da história de Guimarães Rosa, era da grei dos sapos. Boa vida, não via tempo ruim, buscava suas vontades e conseguia com sua lábia tudo o que queria. Teve um tempo em que nós, brasileiros, éramos da grei dos sapos. E agora? Fica a fábula de Guimarães, fica a estória de Lalino Salãthiel. Fica a impressão de que estamos indo por um caminho sem volta. Ah, e tem aquela coisa da Bíblia, do filho pródigo, que também nos serve de lição (de qualquer modo).

São Pedro? Faça um favor, nós queremos é viver muito tempo aqui nesse Brasil do jeitinho que ele está! (vejam lá pela metade da quinta parte do conto do marido pródigo essa fábula do sapo e do cágado).
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Harlon Homem de Lacerda é Mestre em Letras pela UFPB e Professor de Literatura Brasileira da Universidade Estadual do Piauí (UESPI - Oeiras). E-mail: harlon.lacerda@gmail.com.


Outros textos da coluna “Perspectivas do alheio” no blog O Berro:
- Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ - Sobre ‘O burrinho pedrês’
- Dossiê João Guimarães Rosa: ‘Sagarana’ - #somostodosJoãoCondé
- Dossiê João Guimarães Rosa: A travessia do mundo todo
- Regionalista?!
- Vixe Maria! 
- Tempo e Espaço
- A cuspida de Dona Anita
- Alguém aí já ouviu falar de Laurence Sterne?
- Por que eu não li Dom Quixote?
- Perspectivas do alheio


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segunda-feira, 6 de julho de 2015

‘A Liberdade é Azul’, filme de Krzysztof Kieślowski, no Cinematógrapho



Cinematógrapho (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme A Liberdade é Azul
Ficha técnica:
Título original: Trois couleurs: Bleu
Direção: Krzysztof Kieślowski
Roteiro: Krzysztof Piesiewicz, K. Kieślowski, Agnieszka Holland, Edward Zebrowski
Elenco: Juliette Binoche, Benoít Régent, Floence Pernel, Charlotte Very, Hélène Vincent, Philippe Volter, Claude Duneton, Hugues Quester, Julie Delpy
Duração: 100 minutos
Ano: 1993
Países de origem: França, Polônia, Suíça

“Após um trágico acidente em que morrem seu marido e sua filha, Julie (Juliette Binoche) decide renunciar sua própria vida. Ela se afasta de tudo e todos e assume o anonimato em meio a multidão parisiense. Essa existência fantasmagórica é abandonada quando ela decide se envolver com uma importante obra inacabada de seu marido, um músico de fama internacional.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 08 de julho de 2015, às 19h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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Exposição ‘A Beleza dos Dias’: o cotidiano pelas lentes de Nívia Uchôa



“Exposição individual composta por ensaios fotográficos da trajetória artística de Nívia Uchôa, com estética lírica e poética do cotidiano constitui-se referência da construção do imaginário visual do Cariri e do Nordeste.” (Adriana Botelho, curadora)

Exposição A Beleza dos Dias
De Nívia Uchôa
Curadoria: Adriana Botelho
Abertura: 07 de julho de 2015
No Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.

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sábado, 4 de julho de 2015

‘O Dia Que Durou 21 Anos’, filme de Camilo Tavares, no Cinemarana



Cinemarana (com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro)
De 1964 a 1985: A Ditadura Militar Brasileira vista pelo cinema
Exibição do filme O Dia que Durou 21 Anos
Ficha técnica:
Título original: O Dia que Durou 21 Anos
Direção e roteiro: Camilo Tavares
Elenco: -
Duração: 77 minutos
Ano: 2012
País de origem: Brasil

"Utilizando documentos secretos da CIA e áudios originais da Casa Branca, o documentário mostra como presidentes norte-americanos articularam o plano civil e militar para derrubar o presidente brasileiro João Goulart. De 1964 a 1985, o governo militar violou os direitos civis e instalou um regime ditatorial, com graves consequências para toda a América Latina." (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 06 de julho de 2015, às 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Show com Dudé Casado e Banda Maluvidos em Juazeiro do Norte



Show com Dudé Casado & Banda Maluvidos
Dudé Casado lançando o CD À Esquerda de Quem Vem
Participações especiais: Valbert Wendel - Navidon, Carlos Corda, Pablício Pablues - Clube de Patifes (na apresentação de Dudé Casado)
Sábado, 04 de julho de 2015, 22h
No Raul Rock Bar & Café
Av. Virgílio Távora, 950 (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada: R$16,00 (inteira) e R$8,00 (meia)
+ informações: (88) 98886.0172 / 99713.8160.

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Passos partidos



por Amador Ribeiro Neto

Regina Mello (Itaúna-MG, 1959) é poeta e artista visual. Bacharel em escultura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (UEPR). Artista plástica pela Escola Guignard (UEMG). Fez cursos de extensão em artes visuais, música, filosofia e gestão cultural no Brasil e na Alemanha. Produtora e editora do programa de rádio Tropofonia, da UFMG. Curadora e idealizadora dos projetos Galeria da Árvore, Sementes de Poesia, Ecolivro Brasil, entre outros. Publicou dois livros/escultura intitulados Livro de vidro (2004 e 2005). Autora também dos livros de poesia Cinquenta (2010) e Passos partidos (Belo Horizonte: Anome Livros, 2012). Este, seu mais recente título.

Em Cinquenta o desespero causado pelo vazio, a paixão por jogos sonoros e a fixação na ecologia dão o tom de um livro que, verde, procura por algo além. Algo que, infelizmente, esvai-se atrás de uma emoção buscada à força. Resultado: poemas frágeis. Cito: “dentro de mim / respira leve / a falta do meu pedaço / encontrado / distante / calma / certeza / chama de vida...”.

Por isso mesmo destoa um poema como “Ela derramou lágrimas negras / Que mancharam a pele / E marcaram a alma / Nunca mais ela brilhou / Nem sorriu ou respirou / Hoje, foi confundida com / Escultura de mármore negro”. O sentimento materializado em escultura marmórea possui grande impacto visual. Consequência de um amálgama de imagens concretas bem definidas. O poema é faca cravada no peito dolorido. Pena que esteja praticamente só no livro. Isto é muito pouco. Quase nada.

Passos partidos consolida o procedimento “da moda” de escrever a partir de trocadilhos. Ok: poesia é trocadilho. Mas de som e sentido, notou Jakobson. Do eixo da similaridade sobre o eixo da contiguidade. Não é jogo a esmo. Poesia nunca é o mesmo. É sempre o outro. O surpreendente. E Regina Mello gosta de trocadilhar, de perder-se em aliterações e assonâncias, embriagada pelos torneios de consoantes e vogais.

É o que acontece com “voando dados / mãos dadas / pés dados / unhas dadas / olhos dados / bocas dadas / cabelos dados / cinturas dadas / ombros dados / mãos dadas / braços dados / toda dada / tudo dado / todo dado”. Não dá.

Ou então a poetisa embrenha-se no cipoal de imagens surradas como se a mesmice fosse garantia de espontaneidade. E a espontaneidade, garantia de coloquialidade. Não é. Só há senso comum em “A poesia é fonte de vida / É a infinitude do mar / A simplicidade do amanhecer / A tristeza do entardecer // A poesia é leme da vida / É força de furacão”. Este rol de imagens-feitas sufoca o possível poema.

A vontade de escrever e alongar-se faz com que muitos poemas esvaziem-se e percam o que têm de melhor. Escrever é, no mais das vezes, apagar. Riscar. Deletar. No caso de “O tempo / passa e se arrasta em cores / O tempo / arranca o silêncio do espelho / O tempo / rasga e separa as histórias / O tempo / esparge o sonho para a vida” há bons versos que se diluem no ramerrão das anáforas. Talvez fosse melhor que a poeta se prendesse ao seguinte: “O tempo / arranca o silêncio do espelho / O tempo / esparge”.  Eliminar os outros versos, bastante previsíveis. E cortar o objeto do verbo espargir. Deixá-lo intransitivo projeta a imaginação no espaço. Lembro Robert Browning: “less is more” (“menos é mais”). Poesia é condensação, nos ensina Ezra Pound.

Cito o poema “Brumadinho”: “Montes que se curvam e rolam / Sob as brumas que velam e revelam / As cores dos montes que abrigam vidas / Geradas nas barrigas grávidas da terra”. O poema pode resumir-se aos dois versos iniciais. E suprimir o artigo feminino plural do segundo verso, assim como a metáfora do último verso.

Regina Mello: muitos erros e alguns acertos. Que, todavia, apontam para uma poesia que pode vir a ser expressiva. Aguardemos.
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Publicado pelo jornal Contraponto, de João Pessoa-PB. Caderno B, coluna “Augusta Poesia”, dia 26 de junho de 2015, p. B-7.

Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e de música popular. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Professor do curso de Letras da UFPB.

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Final do Campeonato Cearense de Basquete Feminino em Juazeiro



Final do Campeonato Cearense de Basquete Feminino 2015
Juazeiro Basquetebol Clube x Moreira Basquetebol Clube
Sábado, 04 de julho de 2015, 17h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE.

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‘Alien, o 8º Passageiro’, filme de Ridley Scott, em exibição no Cine Café



Cine Café (com mediação e curadoria de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Alien, o 8º Passageiro
Ficha técnica:
Título original: Alien
Direção: Ridley Scott
Roteiro: Dan O'Bannon
Elenco: Tom Skerritt, Sigourney Weaver, Veronica Cartwright, Harry Dean Stanton, John Hurt, Ian Holm, Yaphet Kotto
Duração: 117 minutos
Ano: 1979
Países de origem: Estados Unidos, Reino Unido

“Uma nave espacial, ao retornar para Terra, recebe estranhos sinais vindos de um asteroide. Ao investigarem o local, um dos tripulantes é atacado por um estranho ser. O que parecia ser um ataque isolado se transforma em um terror constante, pois o tripulante atacado levou para dentro da nave o embrião de um alienígena, que não para de crescer e tem como meta matar toda a tripulação.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 04 de julho de 2015, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Programação Orient Cinemas Cariri Shopping - de 02/07 a 08/07/2015

O Exterminador do Futuro: Gênesis
(Terminator: Genisys, 2015)
Direção: Alan Taylor
Produção executiva: Bill Carraro, Megan Ellison, Laeta Kalogridis, Patrick Lussier, Paul Schwake
Produção: David Ellison, Dana Goldberg
Elenco: Emilia Clarke, Jai Courtney, Arnold Schwarzenegger, Aaron V. Williamson, Jason Clarke, Matt Smith, Byung-hun Lee, Teri Wyble, J.K. Simmons, Sandrine Holt, Douglas Smith, Courtney B. Vance, Miles Dyson
País: Estados Unidos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção-científica
Duração: 119 minutos
Distribuidor: Paramount Pictures
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Em O Exterminador do Futuro: Gênesis, John Connor (Jason Clarke), líder da resistência humana, envia o Sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta para 1984 para proteger Sarah Connor (Emilia Clarke) e salvaguardar o futuro, mas uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora, o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado, onde ele encontra aliados improváveis, incluindo o Guardião (Arnold Schwarzenegger), novos e perigosos inimigos e uma missão inesperada: redefinir o futuro. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h10, 15h50, 18h30 (Sala 2)
Legendado: 21h10 (Sala 2)
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Minions
(Minions, 2014)
Direção: Kyle Balda, Pierre Coffin
Elenco: Vozes de Michael Keaton, Sandra Bullock, Allison Janney, Katy Mixon, Jon Hamm, Steve Coogan, Hiroyuki Sanada, Jennifer Saunders, Pierre Coffin
Produção executiva: Chris Renaud, Dave Rosenbaum
Produção: Janet Healy, Christopher Meledandri
País: EUA
Gênero: Animação, Comédia, Família
Duração: 104 minutos
Distribuidor: Universal Pictures
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Minions, história da Universal Pictures e da Illumination Entertainment, tem seu início na aurora do tempo. Surgindo como organismos unicelulares amarelos, os Minions evoluem ao longo do tempo, eternamente servindo o mais desprezível dos mestres. Depois de várias parcerias mal sucedidas – que vão desde T. Rex a Napoleão – os Minions se encontram em uma profunda depressão quando percebem que não têm mais a quem servir. Mas um Minion chamado Kevin tem um plano: ao lado do adolescente rebelde Stuart e do pequeno e adorável Bob, ele decide sair pelo mundo à procura de um novo chefe malvado para que seus irmãos tenham a quem servir novamente. O trio embarca, então, em uma emocionante jornada que os levará a conhecer seu novo mestre em potencial, Scarlet Overkill (a vencedora do Oscar Sandra Bullock), a primeira supervilã do mundo. Eles viajam da Antártida para Nova York, em 1960, e terminam em Londres, onde terão que enfrentar o maior desafio de suas vidas: salvar todos os Minions... da aniquilação. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h20, 15h20, 17h20, 19h20, 21h20 (Sala 1)
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Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
(Jurassic World, 2014)
Direção: Colin Trevorrow
Produção executiva: Jon Jashni, Steven Spielberg, Thomas Tull
Produção: Patrick Crowley, Frank Marshall
Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Jake Johnson, Judy Greer, Vincent D´Onofrio, Katie McGrath, Nick Robinson, Lauren Lapkus
País: EUA
Gênero: Ação, Aventura
Duração: 124 minutos
Distribuidor: Universal Pictures
Classificação etária: 14 anos
Sinopse: Quarto filme da série Jurassic Park. O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 13h30, 16h10, 18h50 (Sala 3)
Legendado: 21h30 (Sala 3)
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Divertida Mente
(The Inside Out, 2015)
Direção: Pete Docter
Produção executiva: John Lasseter
Produção: Jonas Rivera
Elenco: Vozes de Amy Poehler, Mindy Kaling, Bill Hader, Phyllis Smith, Lewis Black
País: EUA
Gênero: Animação, Comédia, Família
Duração: 102 minutos
Distribuidor: Walt Disney Studios
Classificação etária: livre
Sinopse: Crescer pode ser uma jornada turbulenta, e com Riley não é diferente. Ela é retirada de sua vida no meio-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria (Amy Poehler), Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black), Nojinho (Mindy Kaling) e Tristeza (Phyllis Smith). As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam com conselhos em sua vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova cidade, casa e escola. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h50, 17h (Sala 4)
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Meu Passado Me Condena 2
(Meu Passado Me Condena 2, 2014)
Direção: Julia Rezende
Elenco: Fábio Porchat, Miá Mello, Marcelo Valle, Inez Viana, Antônio Pedro, Rafael Queiroga, Ricardo Pereira, Mafalda Rodilles
Produção executiva: Camila Medina
Produção: Mariza Leão, Erica Iootty
País: Brasil
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 108 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: O filme mostra o que aconteceu com Fábio (Fábio Porchat) e Miá (Miá Mello) três anos após o casamento realizado com apenas um mês de namoro e a lua de mel cheia de surpresas, em alto mar. Agora que caiu na rotina, o casal apaixonado está estressado e tem que lidar com suas diferenças, que não são poucas. Fábio, que trabalha com seu pai em um bufê infantil e pode acordar tarde todos os dias, não aguenta mais as reclamações de Miá, que é jornalista e dá o maior duro. Após uma discussão do casal e Miá pedir `um tempo´, Fábio recebe a ligação de seu avô Nuno (Antonio Pedro), que mora em Portugal, contando que acabou de ficar viúvo. Enxergando uma oportunidade de salvar seu casamento, ele apela para o emocional e a convence a ir com ele para o funeral na Terrinha. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 13h, 15h30, 18h, 20h30 (Sala 6)
Filme nacional: 19h10, 21h40* (Sala 4)
* Somente sexta, sábado e véspera de feriado
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Dragon Ball Z: O Renascimento de F
(Dragon Ball Z: Fukkatsu No F, 2015)
Direção: Tadayoshi Yamamuro
Elenco: vozes de Masako Nozawa, Ryô Horikawa, Ryûsei Nakao, Kôichi Yamadera, Masakazu Morita, Toshio Furukawa, Tôru Furuya, Mayumi Tanaka, Jôji Yanami
País: Japão
Gênero: Ação, Animação, Aventura
Duração: 120 minutos
Distribuidor: 20th Century Fox
Classificação indicativa: livre
Sinopse: O Imperador do Mal renasce, alcançando a última de suas transformações. Confira o trailer e, dia 18 de junho, descubra como Goku e seus amigos vão juntar forças para combater o inimigo que voltou dos mortos. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Dublado: 14h20, 16h30 (Sala 5)
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Qualquer Gato Vira-Lata 2
(Qualquer Gato Vira-Lata 2, 2014)
Direção: Roberto Santucci e Marcelo Antunez
Elenco: Cleo Pires, Dudu Azevedo, Malvino Salvador, Rita Guedes, Letícia Novaes, Álamo Facó, Stela Miranda, Mel Maia
Produção executiva: Heloísa Rezende, Fernando Andrade
Produção: Pedro Rovai, Virginia Limberger
País: Brasil
Gênero: Comédia
Duração: 104 minutos
Distribuidor: Downtown/Paris
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Tati (Cleo Pires) e Conrado (Malvino Salvador), que terminam juntos o primeiro filme, viajam a Cancún, onde ele participa de uma conferência para o lançamento de seu livro. Pronta para dar o próximo passo, ela aproveita a ocasião para pedi-lo em casamento, com transmissão via internet para todos os amigos no Brasil. Mas, ao responder, Conrado solta apenas um `Posso pensar?´. A moça, então, se decepciona e Marcelo (Dudu Azevedo), ex de Tati, volta a ter esperanças. Para complicar, Ângela (Rita Guedes), a ex de Conrado, também é convidada para o mesmo evento no México, onde está lançando um livro, cuja tese bate de frente com a dele. O curioso é que ele mesmo é a prova contrária disso, já que sua ex Angela (Rita Guedes) manda nele e na hora da briga leva até o cachorro embora. Mas a experiência acaba se revelando ainda mais desafiadora para aluna e professor, tendo em vista que tem cheiro de romance no ar. (para assistir ao trailer, clique aqui)

Filme nacional: 18h40, 21h (Sala 5)
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Ingresso:
Valores Inteiros (exceto Sala 3D Digital):
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$11,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$ 15,00

Valores Inteiros para a Sala 3D Digital:
Segunda, terça e quarta (exceto feriado e véspera de feriado): R$15,00 (o dia todo)
De quinta a domingo (e feriado): R$20,00.

Promoção:
De segunda a quarta-feira, todos os ingressos por R$ 5,50, exceto sessões 3D (R$7,50 + R$4,00 óculos)

No Cinema do Cariri Garden Shopping (Juazeiro do Norte-CE)
Site Orient Cinemas: http://www.orientcinemas.com.br/
Número de telefone do cinema: (88) 3571.8275.

Programação sujeita a alterações.

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quarta-feira, 1 de julho de 2015

‘Rainha Cristina’, filme de Rouben Mamoulian: exibição em Barbalha



Cine Café Volante em Barbalha (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Rainha Cristina
Ficha técnica:
Título original: Queen Christina
Direção: Rouben Mamoulian
Roteiro: H.M. Harwood, Salka Viertel, Margaret P. Levino, S.N. Behrman, Ben Hecht
Elenco: Greta Garbo, John Gilbert, Ian Keith, Lewis Stone, Elizabeth Young, C. Aubrey Smith, Reginald Owen, Georges Renavent, David Torrence
Duração: 99 minutos
Ano: 1933
País de origem: Estados Unidos

“Uma majestade do cinema, a exuberante Greta Garbo, interpreta a Rainha Christina, uma mulher determinada que busca sua liberdade, mas que vive na corte sueca do século XVII, e tem de obedecer à vontade dos outros, muito por causa das restrições à mulher na época. Quando seus conselheiros pedem que ela se case com Carlos de França, ela resolve fugir da corte. É quando encontra o embaixador espanhol Antonio (John Gilbert) por quem se apaixona intensamente. O problema central é que ele é católico e ela protestante. Filme indispensável.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na sexta-feira, 03 de julho de 2015, às 19h
No Parque da Cidade de Barbalha-CE. Entrada gratuita.

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Especial Fagner com DJ Batata



Radiola DJ Batata
Especial Fagner
Sexta-feira, 03 de julho de 2015, 21h
No Canteiros - Comedoria e Bar
Esquina da Rua São Luiz com Santa Isabel (em frente ao antigo Sant'Esquina)
Juazeiro do Norte-CE
Gratuito.

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Adjanir faz show de lançamento do CD ‘Elos’, em Juazeiro do Norte



Show de Adjanir
Lançamento do CD Elos
Sexta-feira, 03 de julho de 2015, 20h30
Local: Varanda's Grill
Avenida Castelo Branco, 2216 (Juazeiro do Norte-CE).

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