sexta-feira, 27 de abril de 2018

‘Morte em Veneza’, filme de Luchino Visconti, em exibição no Cine Café



Cine Café do CCBNB Cariri (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Morte em Veneza
Ficha técnica:
Título original: Morte a Venezia
Direção: Luchino Visconti
Roteiro: Luchino Visconti, Nicola Badalucco
Elenco: Dirk Bogarde, Romolo Valli, Mark Burns, Nora Ricci, Marisa Berenson, Carole André, Björn Andrésen, Silvana Mangano, Leslie French
Duração: 130 minutos
Ano: 1971
Países de origem: Itália, França

“Baseado na obra de Thomas Mann, conheça a história de Gustav Aschenbach (Dirk Bogarde), um compositor que está passando férias no exterior quando vive uma grande e secreta paixão, que iniciaria sua verdadeira destruição.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 28 de abril de 2018, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Show Caleidoscópio 70: Luiz Carlos Salatiel & Los Fractais, em Crato



Show Caleidoscópio 70
Luiz Carlos Salatiel & Los Fractais
Lançamento da Revista Pequiá
Sexta-feira, 27 de abril de 2018, a partir das 18h30
No Teatro Sesc Adalberto Vamozi
Crato-CE
Entrada gratuita.

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terça-feira, 24 de abril de 2018

‘Na Presença de um Palhaço’, filme de Ingmar Bergman, no Cine Sesc Juazeiro



Cine Sesc Juazeiro
Exibição do filme Na Presença de um Palhaço
Ficha técnica:
Título original: Larmar och gör sig till
Direção e roteiro: Ingmar Bergman
Elenco: Börje Ahlstedt, Marie Richardson, Erland Josephson, Pernilla August, Anita Björk, Agneta Ekmanner, Lena Endre, Gunnel Fred, Gerthi Kulle, Johan Lindell, Peter Stormare
Duração: 119 minutos
Ano: 1997
País de origem: Suécia

“Outubro de 1925. O engenheiro Carl Åkerblom, fervoroso admirador de Schubert, é internado em um hospital psiquiátrico em Uppsala. De seu quarto, ele alimenta o revolucionário projeto de inventar o cinema falado.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 25 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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segunda-feira, 23 de abril de 2018

‘Bambuzal’, de Rafael F. Carvalho



por Amador Ribeiro Neto

Rafael F. Carvalho (São Paulo, 1978), bacharel em Letras pela USP, colunista da revista Samizdat, autor de A estante deslocada (2011), A cor do sol (2013), Terceiro livro (2015). O bico do pássaro (Coleção Leve um livro) e Bambuzal (Belo Horizonte: Moinhos), de 2017, são suas mais recentes publicações. Ambas exclusivamente de haicais. Os de O bico de pássaro (na verdade um microlivro) estão todos contidos em Bambuzal. Há apenas um, com formato divergente, em ambas as publicações. Cito-o: “Minha cama é feita / de palha de arroz. Plantar / tem outras intenções”, naquela e “Minha cama é feita / de palha de arroz. / Plantar tem outras intenções”, nesta.

O deslocamento do verbo plantar, no microlivro, semeia novo ritmo e realça a ação do plantio. A interrupção sintática do segundo verso enfatiza a ideia de movimento e, pela pausa, reforça a ambiguidade do verso seguinte: “plantar tem outras intenções”.

Rafael F. Carvalho, ao arquitetar as imagens do poema, revela apurado zelo, realçando-lhes a plasticidade. Todos sabemos que enfatizar a imagem é um dos princípios balizares do haicai. Ao lado do enfoque meditativo. Até aí, nada demais. No entanto, o diferencial de Carvalho está no zelo descritivo das imagens, entretecido por vieses de minúcias. E também na mirada reflexiva que vaza os versos. Esta dupla associação gratifica.

Gratifica pelo sublime em si. Gratifica por pensar o mundo por outros ângulos.

Ora o tempo percebido no ato de matar a sede nas águas do rio. Ora a chuva e o arroz sendo cozido, conjuntamente, pelos moradores da aldeia. Ora os brotos crescendo sob o quimono molhado no bambuzal. Ora a noite assobiando em forma de lua, no bico do pássaro. Etc.

Insisto: o poeta trabalha seus haicais com filigranas de requintada elaboração. E aqui, trabalho e requinte nada têm de erudição vazia. Ou empolada. Antes: o requinte deste trabalho está em verticalizar o coloquial numa dicção ainda mais fluente. Musical. Imagética. Quer seja: poética, de primeiro grau.

É quando a magia cria morada na fala do dia a dia.

Onde residem a beleza e a delicadeza destes haicais? Na semeadura das ideias em campos de imagens, na associação da beleza plástica à reflexão filosófica.

É a filosofia encantando-se pela pintura. Como em O casal Arnolfini, de van Eyk ou em As meninas, de Velázquez. Quer seja: quando filosofia e arte amalgamam-se. Quando pintura e poesia veem-se dentro de si: reverberações em espelhos, quadros, reflexos.

Os haicais de Rafael F. Carvalho operam esta síntese brilhantemente. Apontam para fora e veem-se internamente. Tal como a leveza das folhas do bambuzal, lindamente espalhadas/espelhadas na capa do livro. Movimento que alcança a quarta capa como suave sinfonia.

Em tempo: o projeto gráfico do volume, capa, título e fontes de impressão estão em harmonia zen com os haicais. Tudo é leve, tudo se move. Tudo é finesse. Brisa de encantamentos, o volume é sedução gráfica para os olhos, mente e coração do leitor.

O universo temático haicaísta faz-se presente pela cartada da palavra-curinga arroz – e suas derivações: palhas de arroz, cozer o arroz, comer o arroz. E está contido no uso de vocábulos como lua, noite, insetos, plantação, aldeia, quimono, bambu, mar, pássaros, etc.

O tempo de preparar a comida, as estações do ano, o ato de contar histórias, observar a noite, tocar um instrumento, cuidar da plantação, dar-se conta da velhice – tudo converge, em flashes rápidos e certeiros, para modos de vida familiares ao leitor.

O todo conflui para a beleza da poesia carvalhana. Lê-la é adentrar numa projeção da memória em que as imagens vêm carregadas de ideias. Ideias de quem não somente olha o mundo, mas olha-o pensando, refletindo, sentindo. Significando e ressignificando numa folha de bambu, num bico de pássaro.

A emoção de ler Rafael F. Carvalho é a de encontrar sutilezas na vastidão bruta da vida.

Hoje, poesia, teu nome é encanto, carinho e cuidado em Bambuzal.

Bebendo água em
um rio vi cabelos
grisalhos: inverno



 

Chove na aldeia:
todos cozinham
seu jantar de arroz


 

Meu quimono seca no
pé de bambu. Percebo
brotos crescendo debaixo


 

O bico do pássaro
tem a forma da lua:
A noite vai assobiar


 

O rochedo leva
o mar para o céu:
estrelas de sal


 

Só as crianças
fazem leite de arroz:
a velhice é bruta
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Amador Ribeiro Neto é poeta, crítico literário e professor titular do curso de Letras da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Publicou, entre outros livros, Lirismo com siso: notas sobre poesia brasileira contemporânea (crítica), Ahô-ô-ô-oxe (poesia), Muitos: outras leituras de Caetano Veloso (crítica) e Barrocidade (poesia). Mora em João Pessoa (PB).

Textos recentes de Amador Ribeiro Neto no blog O Berro:
- Identidade, de Daniel Francoy
- A arquitetura das constelações
- for mar
- Poema das quatro palavras
- Hinos Matemáticos
- Dois olhos sobre a louça branca
- Alarido
- Tudo (e mais um pouco)
- Cadela prateada
- A nova antologia da Adriana Calcanhotto

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‘Desejos Proibidos’, filme de Max Ophüls, no Cine Sesc Crato



Cine Sesc Crato
Exibição do filme Desejos Proibidos
Ficha técnica:
Título original: Madame de...
Direção: Max Ophüls
Roteiro: Marcel Achard, Annette Wademant, Max Ophüls
Elenco: Charles Boyer, Danielle Darrieux, Vittorio De Sica, Jean Debucourt, Jean Galland, Mireille Perrey
Duração: 105 minutos
Ano: 1953
Países de origem: França, Itália

“Na França do final do século XIX, a condessa Louise, esposa de um rico general, vende os brincos que seu marido lhe presenteara no dia do casamento, para pagar dividas de jogos. Assim tem início uma ciranda de trágicos mal entendidos envolvendo os brincos, o general, a condessa e seu novo amante...” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 23 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sexta-feira, 20 de abril de 2018

Sábado com Festa Terreirada Cearense no Cariri, com Junu e convidados



Festa Terreirada Cearense no Cariri
Show com Junu e convidados especiais
Sábado, 21 de abril de 2018, a partir das 22h
Local: O Cangaço Bar
Juazeiro do Norte-CE
Entrada: R$10,00.

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quarta-feira, 18 de abril de 2018

‘Demon’, filme de Marcin Wrona, em exibição no Cine Sesc Juazeiro



Cine Sesc Juazeiro
Exibição do filme Demon
Ficha técnica:
Título original: Demon
Direção: Marcin Wrona
Roteiro: Marcin Wrona, Pawel Maslona
Elenco: Itay Tiran, Agnieszka Zulewska, Tomasz Schuchardt, Andrzej Grabowski, Adam Woronowicz, Wlodzimierz Press, Tomasz Zietek, Katarzyna Gniewkowska
Duração: 94 minutos
Ano: 2015
Países de origem: Israel, Polônia

“Um noivo está possuído por um espírito inquieto no meio de sua própria festa de casamento, nesta tomada inteligente da lenda judaica do dybbuk.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 18 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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segunda-feira, 16 de abril de 2018

‘Na Teia do Destino’, filme de Max Ophüls, no Cine Sesc Crato



Cine Sesc Crato
Exibição do filme Na Teia do Destino
Ficha técnica:
Título original: The Reckless Moment
Direção: Max Ophüls
Roteiro: Mel Dinelli, Henry Garson, Elisabeth Sanxay Holding, Robert E. Kent, Robert Soderberg
Elenco: James Mason, Joan Bennett, Geraldine Brooks, Henry O'Neill, Shepperd Strudwick, David Bair, Roy Roberts
Duração: 82 minutos
Ano: 1949
País de origem: Estados Unidos

“Após encontrar o corpo do amante da filha, Lucia o esconde, por pensar que isto irá prejudicar sua família. Mas o amigo e parceiro do morto, Martin, logo se aproxima dela para chantageá-la e a segurança que Lucia sentia logo começa a desmoronar.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 16 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sexta-feira, 13 de abril de 2018

‘Uma Aventura na África’, filme de John Huston, em exibição no Cine Café



Cine Café do CCBNB Cariri (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Uma Aventura na África
Ficha técnica:
Título original: The African Queen
Direção: John Huston
Roteiro: John Huston, James Agee, Peter Viertel, John Collier (roteiro baseado em romance de C. S. Forester)
Elenco: Humphrey Bogart, Katharine Hepburn, Robert Morley, Peter Bull, Theodore Bikel, Walter Gotell, Peter Swanwick, Richard Marner
Duração: 105 minutos
Ano: 1951
Países de origem: Estados Unidos, Reino Unido

“O African Queen é o pequeno, mas estimado, barco de Charlie. Durante a Primeira Guerra, na selvagem África, ele assume a responsabilidade de levar a irmã do recém-falecido reverendo Samuel, Rose, para a civilização, através do rio, utilizando o barco. Mas existem dois problemas: Rose e Charlie não combinam em nada e as margens do rio estão cheias de alemães.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 14 de abril de 2018, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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Agora é que são elas



por Virgínia Macedo

Eu não poderia começar o meu texto sem pelo menos lembrar que foi o Carrière que me mostrou como a mais recente das invenções alterou o espaço e criou uma linguagem própria. O cinema se inventa e se reinventa, torna o invisível visível e segundo Carrière: jamais caminhou sozinho.

Certa vez, conversando com amigos sobre coisas de cinema, falei de uma oficina de roteiro da qual eu tinha participado e surgiu a pergunta “Conheço a menina que ministrou, não é aquela bem bonita?”. A partir de uma rápida reflexão que o diálogo nos levou, percebemos quão invisibilizado é o trabalho de mulheres no cinema e na mídia e começamos todo um diálogo em cima disso: a mulher sempre vai ser lembrada pela beleza, pela roupa, por ser mulher de alguém - quase nunca pelo seu trabalho - e, dentro de um universo predominantemente masculino, muito menos. Vivemos em uma sociedade tão machista, que só é possível mostrar o que se é depois de muito subjugada pela ótica masculina e, embora essa imagem estereotipada seja hoje debatida e criticada, ela ainda não é vencida.

Depois de muito pensar sobre como seria o meu texto, lembrei de um caso que aconteceu com Anna Muylaert e que remete muito à ideia de que o cinema é feito principalmente por homens e para homens. Anna é uma premiada roteirista e diretora de cinema e televisão. Dirigiu alguns episódios de séries, criou vários roteiros e recentemente lançou o filme Mãe Só Há Uma que foi exibido no Festival de Berlim. Em 2015, dirigiu Que Horas Ela Volta?, longa premiado no Festival de Sundance, nos Estados Unidos e no Festival de Berlim, na Alemanha. O filme traz uma discussão sobre as relações de poder e as interações familiares. A história é protagonizada por três mulheres e não só nos mostra como vivemos nesse país como também traz as desigualdades hierárquicas da sociedade.

Em um debate promovido pela Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, Anna foi desrespeitada por dois renomados cineastas pernambucanos. Eles entraram no debate, desrespeitaram a diretora, interrompendo suas falas e a dos organizadores. Anna descreveu várias situações parecidas que aconteceram no decorrer das suas viagens e exibições do filme.

A sociedade e, principalmente os homens, precisam aceitar o protagonismo feminino no cinema, na literatura, no teatro, não mais como personagens feitas por eles e para eles, mas como produtoras de conteúdo intelectual de qualidade e que reflete e mostra com mais representatividade e verdade o que somos. 
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Virgínia Macedo é estudante de cinema do Centro de Audiovisual de São Bernardo (CAV), em SP.

Texto originalmente publicado na SÉTIMA: Revista de Cinema (edição 41, de dezembro de 2017), que é distribuída gratuitamente na Região do Cariri cearense. A Revista Sétima é uma publicação do Grupo de Estudos Sétima de Cinema, que se reúne semanalmente no SESC de Juazeiro do Norte-CE.

Textos recentes da Revista Sétima postados no Blog O Berro:
- Samira Makhmalbaf
- Conhecendo Carrière
- De repente soube, é cinema!
- Diante do meu amor pelo cinema
- O absurdo nosso de cada dia: as mulheres na Mostra 21 de 2017
- Meu romance com o cinema ou não era cilada, era amor
- Uma história: aniversário dos cinco anos do Grupo de Estudos Sétima de Cinema
- Longe deste insensato mundo

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quinta-feira, 12 de abril de 2018

Feira Cariri Criativo de abril de 2018



Feira Cariri Criativo
De 12 a 14 de abril de 2018, das 18h às 22h
No Largo da RFFSA (Crato-CE)
Gratuito.

Programação:

12/04 (quinta-feira):
18h às 22h: Discotecagem Vinil - André Alcman
20h: Lançamento - Estampa Cariri Criativo convida: Ana Batista
*Poema na Feira - Coletivo Camaradas

13/04 (sexta-feira):
18h: Roda Sociológica: A criminalização dos Direitos Humanos
18h às 20h: Azul Menine e Gabi Ramos
20h: Pocket Show - Vai Ter Forró
21h: Show - Por Elas
*Poema na Feira - Cordéis GEA Terra Mãe

14/04 (sábado):
18h: Discotecagem
18h30h: Cine Arte Clube - Mundo, barcos e moinhos / Flor Púrpura de Iúrio Ferreira
19h: Lançamento se série de ilustrações - Coletivo Estação 9
19h15: Lançamento de novo rótulo - KarirIpa da Cerveja Kurato
19h30: Lançamento do cordel - Quero mesmo é escrever cordel em Marte, de Pablo Soares
20h: Show - Madalena Vinil
*Poema na Feira - Coletivo Enecos Cariri: Eles estão presentes.

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Especial Sandy e Junior com a Banda Rebobine em Crato



Especial Sandy & Junior
Banda Rebobine
Sábado, 14 de abril de 2018, a partir das 22h
No Casarão Boteco (Crato-CE)
Ingressos à venda: Up Fitness (Crato), Rock Dog (Juazeiro do Norte)
Primeiro lote: R$10,00.

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quarta-feira, 11 de abril de 2018

‘Cemitério do Esplendor’, filme de Apichatpong Weerasethakul, em exibição no Cine Sesc Juazeiro



Cine Sesc Juazeiro
Exibição do filme Cemitério do Esplendor
Ficha técnica:
Título original: Rak Ti Khon Kaen
Direção e roteiro: Apichatpong Weerasethakul
Elenco: Jenjira Pongpas, Banlop Lomnoi, Jarinpattra Rueangram, Petcharat Chaiburi, Tawatchai Buawat, Sujittraporn Wongsrikeaw, Bhattaratorn Senkgraigul, Pongsadhorn Lertsukon, Sasipim Piwansenee, Apinya Unphanlam, Richard Abramson
Duração: 122 minutos
Ano: 2015
Países de origem: Tailândia, Reino Unido, França, Alemanha, Malásia, Coreia do Sul, México, EUA, Noruega

“Soldados com uma misteriosa doença do sono são transferidos para um hospital provisório instalado em uma antiga escola abandonada.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 11 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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segunda-feira, 9 de abril de 2018

‘Carta de Uma Desconhecida’, filme de Max Ophüls, no Cine Sesc Crato



Cine Sesc Crato
Exibição do filme Carta de uma desconhecida
Ficha técnica:
Título original: Letter from an Unknown Woman
Direção e roteiro: Max Ophüls
Roteiro: Stefan Zweig (novela), Howard Koch, Max Ophüls
Elenco: Joan Fontaine, Louis Jourdan, Mady Christians, Art Smith, Howard Freeman, Erskine Sanford, Betty Blythe, John T. Bambury
Duração: 86 minutos
Ano: 1948
País de origem: Estados Unidos

“Um dos mais belos romances da história do cinema. Viena, início do século XX. O famoso pianista Stephan Brand se hospeda num hotel, onde recebe uma carta de uma mulher desconhecida. Ao lê-la, relembra de Lisa (Joan Fontaine, em grande momento), uma mulher com quem viveu uma linda e tumultuada história de amor. Ao som de Liszt, Wagner e Mozart, Max Ophüls realizou, com sua sofisticação característica, um melodrama inesquecível. Baseado na novela de Stefan Zweig.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na segunda-feira, 09 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Crato-CE. Entrada gratuita.

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sábado, 7 de abril de 2018

Ariel Coletivo Literário apresenta Sarau Dama da Noite em Juazeiro do Norte



“O Ariel Coletivo Literário tem o prazer de apresentar o Sarau ‘Dama da noite’, cuja proposta centra-se na figura da mulher e nos seus múltiplos desdobramentos. Costurando poemas de diversas autorias, propomos um olhar crítico sobre a mulher, que nos inquiete a sair de um lugar comum. O sarau nos permite percorrer alguns momentos importantes na construção da  mulher emancipada: partimos da constatação da mulher escritora para apresentação da literatura que será ‘encenada’; depois, trabalhamos com a desconstrução dos estereótipos impostos à figura da mulher e  da  opressão cotidiana a que estão submetidas na sociedade patriarcal em que vivemos. Em seguida, encontramos uma mulher que se reconhece na dor, não por uma perspectiva de fragilidade, mas de força, convertendo essa dor em impulso na busca por seus espaços de luta e voz, chegando, finalmente, ao seu empoderamento. Além  da literatura em si, é com a utilização da musicalidade e dos jogos dramáticos que o grupo busca despertar a emoção e envolver o público com o sarau Dama da Noite.” (sinopse da divulgação do evento)
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Sarau Dama da Noite
Ariel Coletivo Literário
Sábado, 07 de abril de 2018, às 18h
No Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBNB Cariri
Entrada gratuita.

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‘Os Outros’, filme de Alejandro Amenábar, em exibição no Cine Café



Cine Café do CCBNB Cariri (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Os Outros
Ficha técnica:
Título original: The Others
Direção e roteiro: Alejandro Amenábar
Elenco: Nicole Kidman, Christopher Eccleston, Fionnula Flanagan, Elaine Cassidy, Eric Sykes, Alakina Mann, James Bentley, Michelle Fairley, Alexander Vince, Renée Asherson
Duração: 104 minutos
Ano: 2001
Países de origem: Espanha, Estados Unidos, França, Itália

“Grace mora numa mansão com seus dois filhos, que possuem uma doença e não podem ser expostos à luz solar. Seu marido está desaparecido por causa da guerra, e ela vive uma vida infeliz por causa da espera pelo seu retorno. E para piorar, surgem outros visitantes na casa.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição no sábado, 07 de abril de 2018, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada gratuita.

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quarta-feira, 4 de abril de 2018

‘Sonata de Outono’, filme de Ingmar Bergman, no Cine Sesc Juazeiro



Cine Sesc Juazeiro
Exibição do filme Sonata de Outono
Ficha técnica:
Título original: Höstsonaten
Direção e roteiro: Ingmar Bergman
Elenco: Ingrid Bergman, Liv Ullmann, Lena Nyman, Halvar Björk, Marianne Aminoff, Arne Bang-Hansen, Gunnar Björnstrand, Erland Josephson
Duração: 99 minutos
Ano: 1978
Países de origem: Suécia, Alemanha Ocidental, França

“Após ter sido uma mãe ausente por anos, Charlotte (Ingrid Bergman), uma renomada pianista, vai até a casa de sua filha Eva (Liv Ullmann) para lhe fazer uma visita. Ela se surpreende ao encontrar sua outra filha, Helena (Lena Nyman), que tem problemas mentais.” (sinopse da divulgação do evento)

Exibição na quarta-feira, 04 de abril de 2018, às 19h
No Sesc Juazeiro do Norte-CE. Entrada gratuita.

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