segunda-feira, 30 de abril de 2012
Apresentação do espetáculo 'Charivari' no feriado do Dia do Trabalho
Palco Giratório do SESC apresenta:
Espetáculo Charivari
Grupo Ninho de Teatro
Texto: Lourdes Ramalho; direção: Duílio Cunha
Terça-feira, dia 1º de maio de 2012, 17h
No Largo da RFFSA, Crato-CE. Grátis.
30 de abril: Dia Internacional do Jazz
Nesta segunda-feira, dia 30 de abril de 2012, comemora-se o primeiro Dia Internacional do Jazz. A UNESCO defende que o Jazz é uma expressão musical que pode "derrubar barreiras e simbolizar a paz e a unidade" e que isso seria digno de uma data comemorativa por todo o mundo.
A proposta do decreto da data teve à frente o lendário pianista e compositor americano Herbie Hancock, embaixador da boa vontade da UNESCO. Em várias partes do mundo estão agendados shows e grandes eventos para o primeiro dia desta celebração.
Para quem não está numa das cidades com estes eventos, resta o Youtube para conferir um pouco do velho (e sempre renovado) estilo:
Herbie Hancock
Hermeto Pascoal
Exibição do filme 'A Era da Inocência' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme A era da inocência
Título original: L'Âge des Ténèbres
Diretor: Denys Arcand
Elenco: Marc Labrèche, Diane Kruger, Sylvie Léonard, Caroline Néron, Emma de Caunes
Duração: 104 minutos
Ano: 2007
País de origem: Canadá
Em seus sonhos, Jean-Marc LeBlanc (Marc Labrèche) é um cavaleiro valente, uma estrela dos palcos, um artista que vive com mulheres a seus pés e em sua cama. Mas, na realidade, é um sujeito muito diferente. Cidadão comum, seu trabalho é ouvir pacientemente pessoas que chegam a seu departamento procurando ajuda. Em casa, sua mulher está muito ocupada para prestar atenção nele e seus filhos adolescentes não lhe dão a mínima. A tentação de seguir vivendo em sua terra de sonhos é muito grande, mas Jean-Marc decide se dar uma última chance no mundo real. Terceira parte da Trilogia da Contemporaneidade.
Exibição na segunda-feira, 30 de abril, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
domingo, 29 de abril de 2012
Porão Rock apresenta 'Throne of Metal' na Iguatemi, em Juazeiro
(clique na imagem para ampliar o cartaz)
Throne of Metal
Show com as bandas Headhunter DC (Salvador-BA), Ritos Profanos (Juazeiro do Norte-CE) e Prowler (Iron Maiden Tribute Band - Piauí)
Sábado, dia 12 de maio de 2012, 22h
Ingressos antecipados: R$20,00
À venda na Porão Rock (matriz e filial - Juazeiro do Norte).
III Seminário Música e Comportamento durante Mostra Armazém do Som
III Seminário Música e Comportamento (palestras, oficinas e workshops)
Durante a Mostra de Bandas Armazém do Som
Dias 02,03, 04, 09, 10, 11, 12 de maio de 2012
Sempre às 14h. Inscrições gratuitas.
Emissão de certificado de participação com carga horária de 40h.
Obs.: a carga horária total do Seminário é extensiva à participação em toda a programação do Festival, inclusive apresentações das bandas. Porém, a emissão do certificado fica vinculada a participação em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas das palestras e workshops.
Dias 02 (quarta-feira) e 09/05 (quarta-feira) – 14h
Cinematógrapho: Música e Comportamento
Exibições de filmes seguidos de debates.
Mediador: Elvis Pinheiro;
Dia 03/05 (quinta-feira) – 14h às 16h:
Workshop de Bateria
Ministrante: Marcelo Moreira (baterista das bandas Almah e Burning in Hell) - RS;
Dia 04/05 (sexta-feira) – 14h às 16h:
Workshop de Baixo Elétrico: Samba e Improvisação
Ministrante: Marcelo Randemarck (baixista, compositor, arranjador e produtor musical, formado na Escola de musica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte) - RN;
Dia 05/05 (sábado) – 14h às 16h:
Workshop: Guitarra no Blues
Ministrante: Artur Menezes (guitarrista, cantor e compositor) - SP;
Dia 10/05 (quinta-feira) – 14h às 16h:
Workshop: Teclado e Piano
Ministrante: Ranier Oliveira Sousa (instrumentista, compositor, cantor e arranjador);
Dia 11/05 (sexta-feira) – 14h às 16h:
Oficina de Técnica vocal
Ministrante: João Emanuel Sampaio Pereira (preparador vocal, cantor na Orquestra Prisma e aluno do curso de musica da UFC);
Dia 12/05 (sábado) – 14h às 16h:
Oficina de Prática de Conjunto
Ministrante: Synkrasis (grupo instrumental formado por alunos e professores do curso de musica da UFC).
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Confira a programação de shows da Mostra de Bandas Armazém do Som, clicando aqui.
+ info: Programa Cultura SESC Juazeiro: (88) 3587.1065.
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sexta-feira, 27 de abril de 2012
Palco Giratório apresenta 'Este Lado Para Cima' na RFFSA
Este lado para cima, que tem o subtítulo "Isto não é um espetáculo", é a montagem mais recente da Brava Companhia (SP). Resultado de uma pesquisa que teve como mote inicial o questionamento sobre o “mundo de imagens e de aparências”, no qual a sociedade se encontra imersa hoje, atordoada pela excessiva espetacularização da vida que, em função do capital, obriga todos a uma rotina de produção e de consumo de mercadorias, transformando o próprio homem em mercadoria.
Essa temática, complexa e de interesse público, é encenada na rua ou em espaços alternativos, com muita agilidade e de forma épica, abusando do humor e da ironia para desfilar uma série de questionamentos, provocações e críticas ao capitalismo e suas práticas predatórias de exploração do trabalho, criando uma divertida metáfora da vida contemporânea com suas contradições e absurdos, aparentemente, naturalizados.
(texto da produção do evento)
Palco Giratório 2012
Este lado para cima: isto não é um espetáculo
Quarta-feira, dia 02 de maio de 2012, 17h
No Largo da RFFSA (Crato-CE). Gratuito.
+ info: Programa Cultura SESC Cariri:
(88) 3587.1065 (SESC Juazeiro)
(88) 3523.4444 (SESC Crato).
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Mês de maio com Mostra de Bandas Armazém do Som
(clique na imagem para ampliar o cartaz)
Mostra de Bandas Armazém do Som
De 02 a 12 de maio de 2012
No SESC Juazeiro. Entrada franca.
Programação:
Dia 02 de maio (quarta-feira):
18h - Composição 3
19h30 - Zeremita
21h - Al Capone Tá É Bêbo
Dia 03 de maio (quinta-feira):
18h - Cyanide
19h30 - Vanity
21h - Glory Fate
Dia 04 de maio (sexta-feira):
18h - Rocker
19h30 - Rei Bulldog
21h - Artur Menezes (artista convidado)
Dia 05 de maio (sábado):
18h - Baixa Gravidade
19h30 - Damage Inc (Metallica Tribute)
21h - Hardvolts (AC/DC Tribute)
Dia 07 de maio (segunda-feira):
18h - Hans
19h30 - B'Haves
21h - BR-87
Dia 08 de maio (terça-feira):
18h - Céu Líquido
19h30 - Hot Pop
21h - Herói Marginal
Dia 09 de maio (quarta-feira):
18h - Profissionais Liberais
19h30 - Importunos
21h - 4º ao Lado
Dia 10 de maio (quinta-feira):
18h - Blackheart
19h30 - Limiar do Desconhecido
21h - Godiva's
Dia 11 de maio (sexta-feira):
18h - Dona Flor
19h30 - Mary Roots
21h - Dona Lili (artista convidado)
Dia 12 de maio (sábado):
18h - Walk On
19h30 - Ghost Rider (Rush Tribute)
21h - Prowler (Iron Maiden Tribute)
'Sociedade dos Poetas Mortos' no Cine Café do CCBNB Cariri
Cine Café do CCBNB (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Sociedade dos poetas mortos
Título original: Dead poets society
Direção: Peter Weir
Elenco: Robin Williams, Ethan Hawke, Robert Sean Leonard, Allelon Ruggiero
Duração: 128 minutos
Ano: 1989
Países de origem: Estados Unidos
Em 1959, na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno se torna o novo professor de Literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".
Exibição no sábado, 28 de abril de 2012, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada franca.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Final de semana com 'Sertão Otaku' no SESC Juazeiro
(clique na imagem para ampliar o cartaz)
1º Sertão Otaku no SESC Juazeiro
Atrações:
- Show com as bandas: X-Metal (Fortaleza), Soul Society Band, Uroboros;
- Concurso Cosplay (apresentação em dupla);
- Presença de Ulisses Bezerra, ator dublador do Shun de Andrômeda (Cavaleiros do Zodíaco), Charlie Brown (Snoopy), Keitaro (Love Hina), entre outros;
- Lançamento de Joaseiro, primeiro mangá de Juazeiro do Norte, contando a história da cidade;
- Zombie Walk 2012 (sinta na pele como é ser um zumbi);
- E mais: animeokê, card games, sala de games, batalha campal, stands, culinária japonesa, palestras, oficinas, exibições de animes.
Dias 28 e 29 de abril de 2012, das 9h às 21h
No SESC Juazeiro do Norte-CE
Entrada franca
Realização: SESC Juazeiro e Grupo Katsu
+ info: (88) 3587.1065.
Mostra de Poesia (edição Fernandes Nogueira) no CCBNB Cariri
(clique para ampliar o cartaz)
A Mostra de Poesia é uma celebração da Literatura Regional que reúne a produção poética de vários artistas das Letras do Cariri. O CCBNB amplia o acesso à poesia com a publicação do opúsculo e fomento a leitura, além de divulgar nossos artistas e lançar outros novos. (texto da produção do evento)
Literatura em Revista / Abril para Leitura
1ª Mostra de Poesia - Edição Fernandes Nogueira
Dias 25 e 26 de abril de 2012, 19h
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita
+ info: (88) 3512.2855.
Domingo com poesia e rock no Largo da RFFSA, em Crato
terça-feira, 24 de abril de 2012
Exposição 'Contraste' divulga a arte secular do origami
ORI/dobrar e GAMI/papel, a arte milenar de dobrar papéis e transformá-los numa diversidade de figuras, surgiu no oriente com base nas formas da natureza e chama-se ORIGAMI. Contraste tem caráter inclusivo e torna a arte acessível a todos; permitindo que as peças sejam tocadas pelas pessoas com deficiência visual e conta com inscrição em Braille.
A ideia da exposição nasceu de uma conversa entre dois origamistas, Carlos Oliveira e Cezar Oliveira, com a proposta de divulgar esta arte milenar oriental e partilhar esse saber. Os artistas (re)produzem arquiteturas de papel, intuindo movimentos leves que remetem à infância, estimulam a memória, a criatividade e a coordenação motora. (texto da produção do evento)
Exposição Contraste - Origami
Abertura: sábado, dia 28 de abril de 2012, 18h
Período de visitação: 28 de abril a 25 de maio de 2012 (segunda a sexta, 13h às 21h)
Na Galeria de Artes SESC Juazeiro
+ info: (88) 3587.1065.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Duas sessões de 'Wood & Stock' no Cinematógrapho do SESC Juazeiro
Cinematógrapho do SESC Juazeiro (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição de Wood & Stock: sexo, orégano e rock'n'Roll
Título original: Wood & Stock: sexo, orégano e rock'n'Roll
Direção: Otto Guerra
Roteiro: Angeli e Rodrigo John
Elenco (vozes): Júlio Andrade, José Vitor Castiel, Rita Lee, Janaina Kremer
Duração: 81 minutos
Ano: 2006
País de origem: Brasil
Depois de fumar todo o estoque de orégano da despensa, Wood e Stock decidem que, para sobreviver, o lance é retomar a velha banda Chiqueiro Elétrico — só que eles não ensaiam desde os anos 1970! E nesse caminho rumo a uma hipotética fama, vão reencontrando velhas figuras tão únicas quanto eles: a conhecida “porra-louca” Rê Bordosa, os eternos revolucionários Nanico e MeiaOito e Rampal O Paranormal, entre outros. Enquanto isso, Overall, filho de Wood, tem crises existenciais por ter nascido numa família de hippies, enquanto sua mãe, Lady Jane, se manda para um retiro espiritual com o guru Rhalah Rikota.
Exibições na quarta-feira, dia 25 de abril de 2012, às 14h e às 19h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada franca.
Embalado pra viagem # 54
Limite
(Pachelly Jamacaru / Luiz Carlos Salatiel)
Se falta espaço aos passos que dou
me faço pássaro e em pleno voo
voo mais alto que o homem que sou.
____
Luiz Carlos Salatiel, no disco Contemporâneo, de 2004.
Em nosso registro pelo aniversário do grande artista Salatiel, neste dia 23 de abril.
(Pachelly Jamacaru / Luiz Carlos Salatiel)
Se falta espaço aos passos que dou
me faço pássaro e em pleno voo
voo mais alto que o homem que sou.
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Luiz Carlos Salatiel, no disco Contemporâneo, de 2004.
Em nosso registro pelo aniversário do grande artista Salatiel, neste dia 23 de abril.
domingo, 22 de abril de 2012
Reportagem do Diário do Nordeste destaca bandas alternativas do Cariri
Ponto de fuga # 12
Neste domingo (22 de abril de 2012), o jornal Diário do Nordeste traz uma reportagem destacando as bandas alternativas do Cariri. O texto assinado pelo repórter Yaçanã Neponucena fala das dificuldades enfrentadas pelas bandas que estão fora do circuito de forró eletrônico, que praticamente monopoliza a programação das rádios e dos eventos de grande estrutura na região.
A matéria também anuncia a quarta edição da Mostra de Bandas Armazém do Som, que acontecerá no SESC Juazeiro, entre os próximos dias 2 e 12 de maio, abrindo espaço para as bandas caririenses alternativas — no evento também se apresentarão atrações de outras localidades, como é o caso do guitarrista fortalezense Artur Menezes.
Para ler a versão online da matéria "Bandas alternativas buscam espaço na região do Cariri", clique no link abaixo:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1129690
Neste domingo (22 de abril de 2012), o jornal Diário do Nordeste traz uma reportagem destacando as bandas alternativas do Cariri. O texto assinado pelo repórter Yaçanã Neponucena fala das dificuldades enfrentadas pelas bandas que estão fora do circuito de forró eletrônico, que praticamente monopoliza a programação das rádios e dos eventos de grande estrutura na região.
A matéria também anuncia a quarta edição da Mostra de Bandas Armazém do Som, que acontecerá no SESC Juazeiro, entre os próximos dias 2 e 12 de maio, abrindo espaço para as bandas caririenses alternativas — no evento também se apresentarão atrações de outras localidades, como é o caso do guitarrista fortalezense Artur Menezes.
Para ler a versão online da matéria "Bandas alternativas buscam espaço na região do Cariri", clique no link abaixo:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1129690
sábado, 21 de abril de 2012
Exibição do filme 'As Invasões Bárbaras' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme As invasões bárbaras
Título original: Les invasions barbares
Diretor: Denys Arcand
Elenco: Rémy Girard, Stéphane Rousseau, Dorothée Berryman, Louise Portal, Dominique Michel
Duração: 99 minutos
Ano: 2003
País de origem: Canadá / França
Considerado um dos melhores filmes de 2003, As Invasões Bárbaras é um filme raro. Emocionante sem ser piegas e ao mesmo tempo moderno. O diretor Denys Arcand promove o reencontro dos amigos de O Declínio do Império Americano, dezoito anos depois. Eles estão juntos novamente para se despedir do divorciado Rémy, abatido por um câncer raro. A reunião é promovida por seu filho yuppie. Sensível, envolvente, com um humor afinadíssimo e muito inteligente, As Invasões Bárbaras ganhou dois prêmios no Festival de Cannes: Melhor Roteiro e Melhor Atriz (Marie-Josée Croze), além de ser indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
Exibição na segunda-feira, 23 de abril, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Embalado pra viagem # 53
Discurso
Você diz que a sua ideia galopa veloz
porque a força da grana virou seu corcel
o seu estandarte é mais alto que o céu
e a sua pistola só cospe sentença
por isso você pensa que é só você que pensa
é você só que pensa, é você só que pensa,
é você só que pensa?
Eu escarro na sua retórica
pois ela exala o odor do enxofre
e a mim não engana, está muito evidente
a sua patente é sabor de suspeita
você me acua, eu lhe mostro os dentes
eu lhe mostro os dentes
Não me venha que o mundo é sinistro
eu já não trajo nada, você traja ministro
seu olhar é rubi, o meu é de lança
isso tudo é uma dança
você sonha que eu durmo, eu durmo acordado
você tá de pijama, eu te vejo fardado,
eu te vejo fardado, eu te vejo fardado
Se você pensa que eu sou maluco, você pensou certo
isto é um jogo aberto e eu não trago bandeira
a parte que eu gosto do abismo é a beira
não sou o profeta, tampouco o discípulo
vê se mata a charada, pois eu já te devoro
eu já te devoro
Não se assuste, isso já passa, depois vem pior
já sofri feito Jó e não estou mais disposto
a ficar todo roxo de levar porrada
eu lhe grito no ouvido, não levo mais nada
se quiser deixo escrito, não sou Deus nem diabo
nem um pé de quiabo
____
Abidoral Jamacaru, no disco Bárbara, de 2008.
Você diz que a sua ideia galopa veloz
porque a força da grana virou seu corcel
o seu estandarte é mais alto que o céu
e a sua pistola só cospe sentença
por isso você pensa que é só você que pensa
é você só que pensa, é você só que pensa,
é você só que pensa?
Eu escarro na sua retórica
pois ela exala o odor do enxofre
e a mim não engana, está muito evidente
a sua patente é sabor de suspeita
você me acua, eu lhe mostro os dentes
eu lhe mostro os dentes
Não me venha que o mundo é sinistro
eu já não trajo nada, você traja ministro
seu olhar é rubi, o meu é de lança
isso tudo é uma dança
você sonha que eu durmo, eu durmo acordado
você tá de pijama, eu te vejo fardado,
eu te vejo fardado, eu te vejo fardado
Se você pensa que eu sou maluco, você pensou certo
isto é um jogo aberto e eu não trago bandeira
a parte que eu gosto do abismo é a beira
não sou o profeta, tampouco o discípulo
vê se mata a charada, pois eu já te devoro
eu já te devoro
Não se assuste, isso já passa, depois vem pior
já sofri feito Jó e não estou mais disposto
a ficar todo roxo de levar porrada
eu lhe grito no ouvido, não levo mais nada
se quiser deixo escrito, não sou Deus nem diabo
nem um pé de quiabo
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Abidoral Jamacaru, no disco Bárbara, de 2008.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Entrevista com Zeca Baleiro (publicada na edição 29 d'O Berro, no ano 2000)
O Berro nas antas # 13
Reproduzimos aqui uma entrevista que a equipe d'O Berro fez com Zeca Baleiro, no ano 2000, e que foi publicada na edição 29 da versão impressa do fanzine, em maio daquele ano.
Observação: por ter sido uma entrevista feita quase 12 anos atrás, naturalmente há algumas opiniões e situações que refletem apenas aquele contexto específico. Na parte que Zeca Baleiro menciona a banda Los Hermanos, por exemplo, lembremos que a conversa foi na época em que a banda carioca havia estourado nas rádios, exclusivamente pela execução maciça (e impregnante) da canção "Anna Júlia". Vamos à entrevista:
____
Fim de show no Crato Tênis Clube, o relógio já marca quase 3 horas da manhã e Zeca Baleiro avisa que irá receber todas as pessoas que desejam falar com ele. Bastante atencioso com os fãs (isso já por volta das 4 horas da manhã), ele manda avisar à equipe d’O Berro: "trato é trato, a entrevista [previamente marcada] ainda está de pé". Depois de mais uma espera, finalmente acontece o bate-papo, não mais no Clube, e sim no Hotel Verde Vale (em Juazeiro do Norte), à beira de piscina, “tentando descansar”. O papo rolou até o nascer do sol.
O BERRO: Você já está se preparando para entrar em estúdio ?
ZECA BALEIRO: É, vou dar uma parada agora. Farei alguns shows no interior de São Paulo e no fim de junho mais alguns na Europa. Então, em junho estarei entrando em estúdio para fazer um novo disco.
No último disco [Vô imbolá, de 1999] a grande característica foi a influência eletrônica, fazendo até um contrapeso com a “música de raiz” nordestina, e você certa vez comentou que o próximo seria mais “violonístico”. Qual será a característica do próximo disco?
Este disco [que viria a ser o Líricas, lançado ainda no ano 2000] vai ser muito simples, semi-acústico, com uma sonoridade bem suave, contrastando com esse Vô imbolá, em que eu queria fazer uma coisa grandiosa e até ruidosa. Em um certo sentido acho que ele cumpriu seu papel. Agora ele já está meio esgotado: um ano fazendo cerca de 110 shows nesta turnê, que geralmente foram feitos com a banda, com uma alma, barulhenta, bem rock’n’roll. Então acho que é uma coisa natural eu querer fazer uma coisa mais introspectiva, mais baseado em canções, em baladas.
Qual é a preocupação de se valorizar o novo (a tecnologia, efeitos eletrônicos na música) sem esquecer as raízes?
Acho que essa é a grande ponte que a gente tem que fazer: entre tradição e modernidade. Você não pode abraçar a tecnologia como meio de expressão contemporânea e esquecer a tradição. De certa maneira, meu trabalho é muito calcado nas raízes da música brasileira, da cultura popular, mas usa eletrônica. A tecnologia pela tecnologia é vazia. Se usar, “olha como eu sou moderno”, mil recursos e tal, e daí?! É nada! Na verdade, a tecnologia é um meio e não um fim. A tecnologia deve estar a serviço de uma expressão, de um sentimento, de uma coisa maior.
Comente sobre sua amizade com Lobão, que está novamente na mídia, e sua participação no último CD dele.
Na verdade eu me considero um cara de muita sorte, pois desde que eu surgi no cenário nacional participei do Acústico da Gal Costa e depois disso já participei do disco do Lobão, do Martinho da Vila, do Songbook do Chico Buarque e mais recentemente do CD do Trio Nordestino, que é um trio histórico. Então, estas coisas para mim são um prêmio, uma recompensa. Fico muito feliz e me considero um cara privilegiado por poder me relacionar com estas pessoas que são referência para mim.
Você enviou uma letra para o Lenine. E aí, ele já musicou?
Como você sabe disso?
Andamos investigando... (risos)
Mandei a letra para ele, mas que eu saiba até agora ele não musicou. Fizemos um trabalho juntos: eu, Lenine, Chico César, Paulinho Moska e o Marcos Suzano, uns dois anos atrás, que foi o espetáculo “5 no palco”. O show andou por umas doze cidades do interior de São Paulo e foi fantástico. Tentamos fazer um disco depois, mas houve um problema com a gravadora do Lenine. Emperrou lá o processo, então não deu, mas virou um especial de fim de ano da TV Cultura.
Já que você citou a gravadora, há pouco tempo estava em evidência uma grande campanha contra a pirataria, que Lobão criticou bastante. Você participou de um bate-papo na revista Caros Amigos, onde isso foi discutido, o domínio das gravadoras, etc. Mas olhando seu CD, tem o selinho para denunciar a pirataria... Pergunto: quando a gravadora impõe, não tem muita negociação? O artista acaba limitado mesmo?
Esta é uma questão bem complexa. Aquela matéria da revista foi boa, mas nada elucida tanto, no Brasil principalmente, por não existir uma legislação atualizada. Quanto à pirataria, não dá para fingir que ela não é um problema. O Lobão tem um discurso diferente do meu. Faço parte de um selo que é filiado a uma gravadora, a Universal (a maior gravadora do país), e o Lobão está em um esquema totalmente independente. E o que ele está propondo é uma coisa rara, de vender disco [o álbum A vida é doce, de 1999] em bancas de revista a um preço acessível. A gente tem uma afinidade mas eu não assino em baixo de tudo que ele pensa e fala, e vice-versa. A relação com a gravadora tem que ser estratégica. Por que hoje eu, por exemplo, posso vir ao Crato tocar para um público? Porque tenho o suporte de uma gravadora. Então, não se pode só achincalhar a gravadora. É sempre uma relação difícil, porque a gravadora quer vender e o artista quer criar, mas acho que você deve se adaptar de uma certa maneira sem fugir dos seus princípios.
Mas há um prejuízo muito grande para o artista por causa da pirataria, ou apenas para a gravadora?
O artista sai prejudicado também, porque grande parte da renda de um artista são os royalties [recebimentos de direitos autorais], e quando alguém compra um disco pirata isso não é computado. Agora, nesse esquema de arrecadação de direitos autorais há muita corrupção. Mas eu acho que há outros problemas, o buraco é mais embaixo. Por exemplo, eu acho o preço do CD no Brasil caro. As gravadoras têm mil argumentos para dizerem que não, que o preço cobrado deve ser esse mesmo, mas eu acho vinte reais um valor muito alto. Mas o mercado tem uma lógica, uma lógica às vezes cruel e perversa, e eu sou apenas um artista.
Sempre há alguém tentando começar a carreira, no Cariri ou em qualquer lugar. Alguns têm que sair de sua terra para conquistar espaço, e você quando foi para São Paulo detestava tocar na noite, por quê? E quais são realmente as “temidas dificuldades do começo”?
Eu detestava porque sempre me considerei um autor e nunca gostei de reproduzir música dos outros, fazia isso por sobrevivência, e fiz pouco tempo porque não suportei. Foi interessante, “a noite é uma escola”, todo mundo fala isso. É uma escola para o músico, onde se aprende muita coisa, mas é um trabalho muito vicioso também: você fica naquela de tocar os sucessos de outros artistas. Quando você não tem um trabalho próprio isso é maravilhoso, mas quando você tem a intenção de ser um criador fica uma coisa meio chata.
Reproduzimos aqui uma entrevista que a equipe d'O Berro fez com Zeca Baleiro, no ano 2000, e que foi publicada na edição 29 da versão impressa do fanzine, em maio daquele ano.
Observação: por ter sido uma entrevista feita quase 12 anos atrás, naturalmente há algumas opiniões e situações que refletem apenas aquele contexto específico. Na parte que Zeca Baleiro menciona a banda Los Hermanos, por exemplo, lembremos que a conversa foi na época em que a banda carioca havia estourado nas rádios, exclusivamente pela execução maciça (e impregnante) da canção "Anna Júlia". Vamos à entrevista:
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Fim de show no Crato Tênis Clube, o relógio já marca quase 3 horas da manhã e Zeca Baleiro avisa que irá receber todas as pessoas que desejam falar com ele. Bastante atencioso com os fãs (isso já por volta das 4 horas da manhã), ele manda avisar à equipe d’O Berro: "trato é trato, a entrevista [previamente marcada] ainda está de pé". Depois de mais uma espera, finalmente acontece o bate-papo, não mais no Clube, e sim no Hotel Verde Vale (em Juazeiro do Norte), à beira de piscina, “tentando descansar”. O papo rolou até o nascer do sol.
O BERRO: Você já está se preparando para entrar em estúdio ?
ZECA BALEIRO: É, vou dar uma parada agora. Farei alguns shows no interior de São Paulo e no fim de junho mais alguns na Europa. Então, em junho estarei entrando em estúdio para fazer um novo disco.
No último disco [Vô imbolá, de 1999] a grande característica foi a influência eletrônica, fazendo até um contrapeso com a “música de raiz” nordestina, e você certa vez comentou que o próximo seria mais “violonístico”. Qual será a característica do próximo disco?
Este disco [que viria a ser o Líricas, lançado ainda no ano 2000] vai ser muito simples, semi-acústico, com uma sonoridade bem suave, contrastando com esse Vô imbolá, em que eu queria fazer uma coisa grandiosa e até ruidosa. Em um certo sentido acho que ele cumpriu seu papel. Agora ele já está meio esgotado: um ano fazendo cerca de 110 shows nesta turnê, que geralmente foram feitos com a banda, com uma alma, barulhenta, bem rock’n’roll. Então acho que é uma coisa natural eu querer fazer uma coisa mais introspectiva, mais baseado em canções, em baladas.
Qual é a preocupação de se valorizar o novo (a tecnologia, efeitos eletrônicos na música) sem esquecer as raízes?
Acho que essa é a grande ponte que a gente tem que fazer: entre tradição e modernidade. Você não pode abraçar a tecnologia como meio de expressão contemporânea e esquecer a tradição. De certa maneira, meu trabalho é muito calcado nas raízes da música brasileira, da cultura popular, mas usa eletrônica. A tecnologia pela tecnologia é vazia. Se usar, “olha como eu sou moderno”, mil recursos e tal, e daí?! É nada! Na verdade, a tecnologia é um meio e não um fim. A tecnologia deve estar a serviço de uma expressão, de um sentimento, de uma coisa maior.
Comente sobre sua amizade com Lobão, que está novamente na mídia, e sua participação no último CD dele.
Na verdade eu me considero um cara de muita sorte, pois desde que eu surgi no cenário nacional participei do Acústico da Gal Costa e depois disso já participei do disco do Lobão, do Martinho da Vila, do Songbook do Chico Buarque e mais recentemente do CD do Trio Nordestino, que é um trio histórico. Então, estas coisas para mim são um prêmio, uma recompensa. Fico muito feliz e me considero um cara privilegiado por poder me relacionar com estas pessoas que são referência para mim.
Você enviou uma letra para o Lenine. E aí, ele já musicou?
Como você sabe disso?
Andamos investigando... (risos)
Mandei a letra para ele, mas que eu saiba até agora ele não musicou. Fizemos um trabalho juntos: eu, Lenine, Chico César, Paulinho Moska e o Marcos Suzano, uns dois anos atrás, que foi o espetáculo “5 no palco”. O show andou por umas doze cidades do interior de São Paulo e foi fantástico. Tentamos fazer um disco depois, mas houve um problema com a gravadora do Lenine. Emperrou lá o processo, então não deu, mas virou um especial de fim de ano da TV Cultura.
Já que você citou a gravadora, há pouco tempo estava em evidência uma grande campanha contra a pirataria, que Lobão criticou bastante. Você participou de um bate-papo na revista Caros Amigos, onde isso foi discutido, o domínio das gravadoras, etc. Mas olhando seu CD, tem o selinho para denunciar a pirataria... Pergunto: quando a gravadora impõe, não tem muita negociação? O artista acaba limitado mesmo?
Esta é uma questão bem complexa. Aquela matéria da revista foi boa, mas nada elucida tanto, no Brasil principalmente, por não existir uma legislação atualizada. Quanto à pirataria, não dá para fingir que ela não é um problema. O Lobão tem um discurso diferente do meu. Faço parte de um selo que é filiado a uma gravadora, a Universal (a maior gravadora do país), e o Lobão está em um esquema totalmente independente. E o que ele está propondo é uma coisa rara, de vender disco [o álbum A vida é doce, de 1999] em bancas de revista a um preço acessível. A gente tem uma afinidade mas eu não assino em baixo de tudo que ele pensa e fala, e vice-versa. A relação com a gravadora tem que ser estratégica. Por que hoje eu, por exemplo, posso vir ao Crato tocar para um público? Porque tenho o suporte de uma gravadora. Então, não se pode só achincalhar a gravadora. É sempre uma relação difícil, porque a gravadora quer vender e o artista quer criar, mas acho que você deve se adaptar de uma certa maneira sem fugir dos seus princípios.
Mas há um prejuízo muito grande para o artista por causa da pirataria, ou apenas para a gravadora?
O artista sai prejudicado também, porque grande parte da renda de um artista são os royalties [recebimentos de direitos autorais], e quando alguém compra um disco pirata isso não é computado. Agora, nesse esquema de arrecadação de direitos autorais há muita corrupção. Mas eu acho que há outros problemas, o buraco é mais embaixo. Por exemplo, eu acho o preço do CD no Brasil caro. As gravadoras têm mil argumentos para dizerem que não, que o preço cobrado deve ser esse mesmo, mas eu acho vinte reais um valor muito alto. Mas o mercado tem uma lógica, uma lógica às vezes cruel e perversa, e eu sou apenas um artista.
Sempre há alguém tentando começar a carreira, no Cariri ou em qualquer lugar. Alguns têm que sair de sua terra para conquistar espaço, e você quando foi para São Paulo detestava tocar na noite, por quê? E quais são realmente as “temidas dificuldades do começo”?
Eu detestava porque sempre me considerei um autor e nunca gostei de reproduzir música dos outros, fazia isso por sobrevivência, e fiz pouco tempo porque não suportei. Foi interessante, “a noite é uma escola”, todo mundo fala isso. É uma escola para o músico, onde se aprende muita coisa, mas é um trabalho muito vicioso também: você fica naquela de tocar os sucessos de outros artistas. Quando você não tem um trabalho próprio isso é maravilhoso, mas quando você tem a intenção de ser um criador fica uma coisa meio chata.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Palco Giratório do SESC traz ao Cariri o espetáculo 'Menininha'
Menininha (Grupo JLM em Companhia-RJ)
Entre canções para infância de Vinicius de Moraes, Toquinho e Chico Buarque, uma menina e sua boneca vivem o ciclo de crescimento da “menininha” e sua “mãe”, também menina.
Gênero: musical infantil; duração: 50 minutos; indicação: livre.
Palco Giratório (Rede SESC de intercâmbio e difusão das artes cênicas)
Espetáculo Menininha
Sábado, dia 21 de abril de 2012, 19h, no Teatro do SESC Crato
Domingo, dia 22 de abril de 2012, 19h, no Teatro do SESC Juazeiro
Entrada gratuita
+ info: Programa Cultura SESC Cariri
(88) 3587.1065 (SESC Juazeiro)
(88) 3523.4444 (SESC Crato).
terça-feira, 17 de abril de 2012
Lances do jogo que garantiu o Icasa na 1ª divisão do Campeonato Cearense
No último domingo, no Estádio Romeirão, o Icasa derrotou o Itapipoca por 3 a 0, com três gols de Éder, e garantiu sua permanência na primeira divisão do Campeonato Cearense de 2013.
Confira a reportagem de Fabiano Rodrigues sobre a vitória do Icasa, exibida na programação esportiva da TV Diário.
Na última rodada da primeira fase do campeonato, os outros times caririenses foram derrotados. A equipe do Crato foi goleada pelo Horizonte por 5 a 1, e terminou a fase de classificação no quinto lugar. O Guarani de Juazeiro, por sua vez, perdeu para o Ferroviário, pelo placar de 2 a 1, e terminou a competição na sexta colocação.
Confira a reportagem de Fabiano Rodrigues sobre a vitória do Icasa, exibida na programação esportiva da TV Diário.
Na última rodada da primeira fase do campeonato, os outros times caririenses foram derrotados. A equipe do Crato foi goleada pelo Horizonte por 5 a 1, e terminou a fase de classificação no quinto lugar. O Guarani de Juazeiro, por sua vez, perdeu para o Ferroviário, pelo placar de 2 a 1, e terminou a competição na sexta colocação.
Programação da Semana Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri
Começa mais uma semana para o Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri.
Programação da Semana - Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri
De 17 a 20 de abril de 2012
Rua São Pedro, 337 - Centro - Juazeiro do Norte-CE
+ info: (88) 3512.2855.
Hoje, terça-feira, dia 17, terá início mais uma Gincana Cultural, uma ação do Abril pra Leitura, com o tema "100 Anos de Jorge Amado".
Também hoje a estreia da breve temporada do espetáculo Quincas, Grupo de Teatro Osfodidário (João Pessoa-PB) que vai até sexta-feira, dia 20.
Na sexta-feira, Cordel no Cariri, com apresentação dos cordéis confeccionados pelos alunos das escolas públicas de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Após a leitura dos cordéis haverá a apresentação do poeta repentista Pedro Bandeira.
A programação está disponível no portal Banco do Nordeste, na agenda virtual disponibilizada no site Calameo.
Programação da Semana - Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri
De 17 a 20 de abril de 2012
Rua São Pedro, 337 - Centro - Juazeiro do Norte-CE
+ info: (88) 3512.2855.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
48 anos do lançamento do álbum de estreia dos Rolling Stones
Grifo nosso # 28
"Mesmo depois de 40 anos, o álbum The Rolling Stones continua sendo um marco tão fundamental na história como John ter encontrado Paul ou o Nirvana ter desbancado Michael Jackson do primeiro lugar das paradas. Jagger, Richard (como era conhecido então) e companhia não eram estreantes em estúdio quando começaram a gravar seu primeiro álbum, em janeiro de 1964. Eles já tinham gravado hits em 1963, como "Come On", de Chuck Berry, e "I Wanna Be Your Man", de McCartney.
(...)
Lançado quando os Beatles estouraram, o disco arrasou. Nos Estados Unidos, a London Record pôs a frase "A nova fábrica de sucessos na Inglaterra", na capa que, na Grã-Bretanha, não tinha qualquer outra informação além da logomarca da gravadora. A London também substituiu "I Need You Baby (Mona)", de Bo Didley, pelo hit "Not Fade Away", de Buddy Holly.
The Rolling Stones não tem um material tão bom como o que o grupo lançaria nos anos seguintes — ou mesmo meses depois. Mas sua arrogante vulgaridade provocou um abalo sísmico no pop polido de então — e continua a repercutir até hoje."
____
Bruno MacDonald, no livro 1001 discos para ouvir antes de morrer (Sextante, 2007).
Em nosso registro pelos 48 anos do lançamento do disco The Rolling Stones (1964), lançado na Inglaterra no dia 16 de abril de 1964.
"I Just Want to Make Love to You" (Dixon)
"Mesmo depois de 40 anos, o álbum The Rolling Stones continua sendo um marco tão fundamental na história como John ter encontrado Paul ou o Nirvana ter desbancado Michael Jackson do primeiro lugar das paradas. Jagger, Richard (como era conhecido então) e companhia não eram estreantes em estúdio quando começaram a gravar seu primeiro álbum, em janeiro de 1964. Eles já tinham gravado hits em 1963, como "Come On", de Chuck Berry, e "I Wanna Be Your Man", de McCartney.
(...)
Lançado quando os Beatles estouraram, o disco arrasou. Nos Estados Unidos, a London Record pôs a frase "A nova fábrica de sucessos na Inglaterra", na capa que, na Grã-Bretanha, não tinha qualquer outra informação além da logomarca da gravadora. A London também substituiu "I Need You Baby (Mona)", de Bo Didley, pelo hit "Not Fade Away", de Buddy Holly.
The Rolling Stones não tem um material tão bom como o que o grupo lançaria nos anos seguintes — ou mesmo meses depois. Mas sua arrogante vulgaridade provocou um abalo sísmico no pop polido de então — e continua a repercutir até hoje."
____
Bruno MacDonald, no livro 1001 discos para ouvir antes de morrer (Sextante, 2007).
Em nosso registro pelos 48 anos do lançamento do disco The Rolling Stones (1964), lançado na Inglaterra no dia 16 de abril de 1964.
"I Just Want to Make Love to You" (Dixon)
domingo, 15 de abril de 2012
'O Declínio do Império Americano' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme O declínio do império americano
Título original: Le déclin de l'empire américain
Diretor: Denys Arcand
Elenco: Dominique Michel, Dorothée Berryman, Louise Portal, Pierre Curzi
Duração: 101 minutos
Ano: 1986
País de origem: Canadá
Numa casa de campo na região dos lagos canadense, quatro professores universitários preparam almoço enquanto conversam sobre os mais variados temas, de historiografia à sexualidade; ao mesmo tempo, num clube, quatro mulheres (esposas, amigas e amantes dos professores) também conversam sobre temas parecidos. À tarde os oito se encontram na casa para o fim do dia, onde as visões de cada um entram em conflito. Primeira parte de uma incrível trilogia que contará com As Invasões Bárbaras e A Era da Inocência.
Exibição na segunda-feira, 16 de abril, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
sábado, 14 de abril de 2012
Exibição de 'Nunca Te Vi, Sempre Te Amei' no Cine Café do CCBNB Cariri
Cine Café do CCBNB (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Nunca te vi, sempre te amei
Título original: 84 Charing Cross Road
Direção: David Hugh Jones
Elenco: Anne Bancroft, Anthony Hopkins, Judi Dench, Jean De Baer
Duração: 99 minutos
Ano: 1987
Países de origem: Estados Unidos / Inglaterra
Durante vinte anos, Helene Hanff (Anne Bancroft), uma escritora americana, se corresponde com Frank Doel (Anthony Hopkins), o gerente de uma livraria especializada em edições raras e esgotadas. Tudo começou pelo fato de Helene adorar livros raros, que não se encontram em Nova York. Só que ela não poderia imaginar que uma carta para uma pequena livraria em Londres, que negocia livros de segunda mão, a levaria a iniciar um correspondência afetuosa com Frank. Neste período uma amizade muito especial surge entre os dois.
Exibição no sábado, 14 de abril de 2012, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada franca.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
65 anos do nascimento do cantor e compositor Sérgio Sampaio
Grifo nosso # 27
"Sérgio Sampaio para nós era o bloco na rua, aquela canção em que a gente gritava: eu quero é botar meu bloco na rua! Era o que todos nós queríamos fazer e não podíamos. Sérgio e alguns poucos outros podiam, mas pagaram caro por isso, é claro. Essa música que gravei, 'Velho Bode', é a cara dele. Desilusão e carnaval se misturam. O jogo da letra de Natureza é feliz, pois acerta no estilo do parceiro.
Anos mais tarde, já colegas, não mais ídolo e fã (que eu sempre fui), ele nos recebia com seu sorriso generoso em suas animadas mesas do Luna Bar, no Leblon. Cantava, com sua bocarra em sorrisos, melodias versadas de delírios, e nos deixava loucos... para botar nosso bloco na rua!"
____
Eduardo Dussek, cantor e compositor, em depoimento sobre a sua participação no projeto Balaio do Sampaio (álbum póstumo em homenagem a Sérgio Sampaio, lançado em 1998).
Em nossa homenagem pela data de aniversário de Sampaio que, se estivesse vivo, estaria completando 65 anos neste dia 13 de abril de 2012.
"Velho bode" (Sérgio Natureza / Sérgio Sampaio), do disco Tem que acontecer (1976):
"Sérgio Sampaio para nós era o bloco na rua, aquela canção em que a gente gritava: eu quero é botar meu bloco na rua! Era o que todos nós queríamos fazer e não podíamos. Sérgio e alguns poucos outros podiam, mas pagaram caro por isso, é claro. Essa música que gravei, 'Velho Bode', é a cara dele. Desilusão e carnaval se misturam. O jogo da letra de Natureza é feliz, pois acerta no estilo do parceiro.
Anos mais tarde, já colegas, não mais ídolo e fã (que eu sempre fui), ele nos recebia com seu sorriso generoso em suas animadas mesas do Luna Bar, no Leblon. Cantava, com sua bocarra em sorrisos, melodias versadas de delírios, e nos deixava loucos... para botar nosso bloco na rua!"
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Eduardo Dussek, cantor e compositor, em depoimento sobre a sua participação no projeto Balaio do Sampaio (álbum póstumo em homenagem a Sérgio Sampaio, lançado em 1998).
Em nossa homenagem pela data de aniversário de Sampaio que, se estivesse vivo, estaria completando 65 anos neste dia 13 de abril de 2012.
"Velho bode" (Sérgio Natureza / Sérgio Sampaio), do disco Tem que acontecer (1976):
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Música ao pôr do sol com Grupo Urucum na Cara e Cantadeiras de Côco
Grupo Urucum na Cara (Belo Horizonte-MG)
O grupo atua há 10 anos no cenário belorizontino e tem como enfoque em suas composições a reverência à cultura afro e a valorizoção da MPB. No show "A Beira do Dia" o grupo inova na linguagem e na estética de composições com elementos da música popular.
Cantadeiras de Côco Tirando Toeiras
Oriundas das bagaceiras de engenho, adjuntos e manipueira das farinhadas, as cantadeiras de côco ou tiradeiras de toeiras guardam da oralidade sonoras prendas encorpadas pela vivência nos pés de serra e vale do Cariri. Reunidas enchem-nos de energia para pisarmos em côco rebatido, de umbigada, "paima", "peneroê" ou de jurema. Pisemos! (texto da produção do evento)
Arte Retirante - Tradição Cultural
Música ao pôr do Sol
Sábado, dia 14 de abril de 2012
17h: Grupo Urucum na Cara (Belo Horizonte-MG)
18h: João do Crato e Cantadeiras de Côco do Cariri (Crato-CE)
Na Praça do Cruzeiro, Ladeira da Integração (Crato-CE).
+ info: (88) 3512.2855.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Show do Grupo Urucum na Cara no CCBNB Cariri
(clique na imagem para ampliar o cartaz)
O grupo atua há 10 anos no cenário belorizontino e tem como enfoque em suas composições a reverência à cultura afro e a valorizoção da MPB. No show "A Beira do Dia" o grupo inova na linguagem e na estética de composições com elementos da música popular.
Grupo Urucum na Cara (Belo Horizonte-MG)
Sexta-feira, dia 13 de abril de 2012, 19h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita
+ info: (88) 3512.2855.
Nesta quinta-feira em Crato: 'Cordel de graça na praça'
Troca de Ideias debate Clarice Lispector entre a intelectualidade brasileira
O debate proposto por Edson Martins gira em torno da reconsideração do papel de Clarice Lispector como uma das figuras intelectuais mais influentes do Brasil no auge dos Anos de Chumbo. Acusada de hermetismo e alienação pequeno-burguesa por uns e reverenciada por outros como autora de um "romance de denúncia" (A hora da estrela), Lispector é relida como uma personalidade ainda mais complexa, que põe em questão a própria capacidade de os intelectuais tratarem dos problemas sociais brasileiros sem fazerem as vezes de ideólogos.
Troca de Ideias
Clarice entre os intelectuais
Convidado: Prof. Dr. Edson Soares Martins
Mediadora: Paula Izabela
Quarta-feira, dia 11 de abril de 2012, 19h
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Edição comemorativa do Clube do Leitor discute obras de Jorge Amado
Jorge Amado
Em comemoração ao centenário do escritor "romântico e sensual", abordaremos seu amadurecimento literário: um passeio entre o romance político-social e o de costumes, da agridoce vida nas ruas dos Capitães da Areia aos encantos do tempero de Gabriela, Cravo e Canela. (texto da produção do evento)
Clube do Leitor - Edição comemorativa de 02 anos
Jorge para sempre Amado
Facilitador: Germano Sampaio
Mediação: Ravena Monte
Sexta-feira, dia 13 de abril de 2012, 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.
domingo, 8 de abril de 2012
Exibições de 'Houve Uma Vez Dois Verões' no Cinematógrapho
Cinematógrapho do SESC Juazeiro (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição de Houve uma vez dois verões
Título original: Houve uma vez dois verões
Direção e roteiro: Jorge Furtado
Elenco: André Arteche, Ana Maria Mainieri, Pedro Furtado, Júlia Barth
Duração: 75 minutos
Ano: 2002
País de origem: Brasil
Chico, adolescente em férias na maior e pior praia do mundo, encontra Roza num fliperama e se apaixona. Transam na primeira noite, mas ela some. Ao lado de seu amigo Juca, Chico procura Roza pela praia, em vão. Só mais tarde, já de volta a Porto Alegre e às aulas de química orgânica, é que ele vai reencontrá-la. Chico quer conversar sobre aquela noite, mas Roza conta que está grávida. Até o próximo verão, ela ainda vai entrar e sair muitas vezes da vida dele.
Exibições na quarta-feira, dia 11 de abril de 2012, às 14h e às 19h
No SESC Juazeiro do Norte-CE. Entrada franca.
sábado, 7 de abril de 2012
Exibição de 'O Oitavo Dia' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme O oitavo dia
Título original: Le Huitième jour
Diretor: Jaco van Dormael
Elenco: Daniel Auteuil, Pascal Duquenne, Miou-Miou, Henri Garcin
Duração: 118 minutos
Ano: 1995
País de origem: França / Bélgica
Harry (Daniel Auteuil) é um empresário estressado, que trabalha no departamento comercial de um banco belga e foi abandonado por sua esposa e filhas há pouco tempo. Deprimido, ele se dedica ao trabalho durante os 7 dias da semana. Até que um dia ele decide vagar pelas estradas da França, sem rumo definido. Após quase atropelar Georges (Pascal Duquennes), que sofre de síndrome de Down, Harry decide levá-lo para casa mas não consegue se desvencilhar dele.
Exibição na segunda-feira, 09 de abril, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Clube do Flashback no Bar da Boa
quarta-feira, 4 de abril de 2012
'Rumo aos Museus' promove visita a Casarão em Santana do Cariri
(clique na imagem para ampliar o cartaz)
Visita ao Casarão do Coronel Felinto da Cruz Neves, localizado no centro da cidade [de Santana do Cariri-CE]. A construção tem um conjunto arquitetônico de grande valor histórico, cultural e político para a região do Cariri.
Rumo aos Museus
Casarão do Coronel Felinto da Cruz Neves (Santana do Cariri-CE)
Sexta-feira, dia 13 de abril de 2012, 13h
Mediação: Oficina Casa do Alto
Inscrições abertas, na portaria do CCBNB Cariri (Juazeiro do Norte-CE).
45 vagas. A partir de 15 anos de idade. Será disponibilizado transporte.
+ info: (88) 3512.2855.
O rock da banda Trieto no CCBNB Cariri
terça-feira, 3 de abril de 2012
'Caminho para o nada', de Monte Hellman
O assunto é Cinema
Ponto de fuga # 11
por Ythallo Rodrigues
No filme Caminho para o nada (Road to Nowhere, 2010), de Monte Hellman, o personagem-diretor Mitchell Heaven aponta três filmes como sendo três obras-primas, são eles: As três noites de Eva, de Preston Sturges; O espírito da colmeia, de Victor Erice; e O sétimo selo, de Ingmar Bergman.
Eu tendo a dizer que este filme também é uma dessas obras-primas contemporâneas, às quais temos a feliz possibilidade de ver graças à internet. Um obra-prima do cinema contemporâneo.
Trailer:
Confira uma crítica muito legal de Fábio Andrade, na série Ensaios da Revista Cinética, clicando no link http://www.revistacinetica.com.br/oprocessodaverdade.htm.
Caminho para o nada
Título original: Road to Nowhere
Direção: Monte Hellman
Elenco: Shannyn Sossamon, Cliff De Young e Dominique Swain
Duração: 121 minutos
Ano: 2010
País de origem: Estados Unidos
Ponto de fuga # 11
por Ythallo Rodrigues
No filme Caminho para o nada (Road to Nowhere, 2010), de Monte Hellman, o personagem-diretor Mitchell Heaven aponta três filmes como sendo três obras-primas, são eles: As três noites de Eva, de Preston Sturges; O espírito da colmeia, de Victor Erice; e O sétimo selo, de Ingmar Bergman.
Eu tendo a dizer que este filme também é uma dessas obras-primas contemporâneas, às quais temos a feliz possibilidade de ver graças à internet. Um obra-prima do cinema contemporâneo.
Trailer:
Confira uma crítica muito legal de Fábio Andrade, na série Ensaios da Revista Cinética, clicando no link http://www.revistacinetica.com.br/oprocessodaverdade.htm.
Caminho para o nada
Título original: Road to Nowhere
Direção: Monte Hellman
Elenco: Shannyn Sossamon, Cliff De Young e Dominique Swain
Duração: 121 minutos
Ano: 2010
País de origem: Estados Unidos
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Primeira Feira promovida pelo Bando Coletivo
Os gols do empate entre Guarani e Crato pelo Campeonato Cearense
Confira os gols do empate por 2 a 2 entre o Guarani de Juazeiro e Crato, na reportagem de Fabiano Rodrigues (TV Diário) sobre o jogo realizado no Romeirão, válido pela 20ª rodada da primeira fase do Campeonato Cearense 2012.
Banda Nightlife é destaque em reportagem do Diário do Nordeste
Ponto de fuga # 10
Ontem (domingo, 1º de abril de 2012), a banda Nightlife foi destaque de uma matéria sobre o rock na região do Cariri. Publicada no Caderno Regional, a matéria assinada por Yaçanã Neponucena destaca a trajetória da banda, que de grande atração dos bares na noite caririense agora se lança para voos maiores com o trabalho autoral.
Para ler a matéria, clique no link abaixo:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1121796
Para ver a letra e o clipe da música "The passion", da Nightlife, clique aqui.
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Ontem (domingo, 1º de abril de 2012), a banda Nightlife foi destaque de uma matéria sobre o rock na região do Cariri. Publicada no Caderno Regional, a matéria assinada por Yaçanã Neponucena destaca a trajetória da banda, que de grande atração dos bares na noite caririense agora se lança para voos maiores com o trabalho autoral.
Para ler a matéria, clique no link abaixo:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1121796
Para ver a letra e o clipe da música "The passion", da Nightlife, clique aqui.
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domingo, 1 de abril de 2012
Exibição do filme 'Stella' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Stella
Título original: Stella
Diretor: Sylvie Verheyde
Elenco: Léora Barbara, Mélissa Rodrigues, Laëtitia Guerard, Benjamin Biolay
Duração: 103 minutos
Ano: 2008
País de origem: França
1977. Stella, de 11 anos, vive com seus pais em um bar na periferia, onde atendem trabalhadores da região. Admitida em uma famosa escola parisiense, conhece Gladys, filha de um judeu intelectual. Por meio dessa amizade, é apresentada a um novo mundo, oposto a tudo que conhece. O filme trata de todas as novas experiências que irão mudar a vida de Stella para sempre.
Exibição na segunda-feira, 02 de abril, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
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