Grifo nosso # 24
"Morta no auge da carreira, a original e carismática Cássia Eller (Cássia Rejane Eller, Rio de Janeiro, RJ, 10 de dezembro de 1962—29 de dezembro de 2001) foi na virada do milênio nossa melhor intérprete do pop-rock, categoria em que ganhou postumamente o Prêmio Tim."
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Jairo Severiano, em seu livro Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade (Editora 34, 2008).
Na nossa homenagem pelos 10 anos da morte da cantora Cássia Eller, completados hoje, dia 29 de dezembro de 2011.
"Eu sou neguinha" (Caetano Veloso)
"Coroné Antônio Bento" (Luiz Wanderley / João do Vale)
"Come together" (John Lennon / Paul McCartney)
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Crítica do disco 'Veneno Vivo', de Cássia Eller, publicada em abril de 1998
Do papel # 04
Breve texto publicado na Revista ShowBizz 153 (de abril de 1998) comentando o álbum Veneno vivo, da cantora Cássia Eller, recém-lançado à época.
Cássia Eller - Veneno Vivo (Globo / Polydor)
O show de Cássia Eller cantando basicamente Cazuza, Veneno Antimonotonia
Cássia Eller tem muita personalidade. Por exemplo, ela não esconde de ninguém que prefere seus trabalhos ao vivo aos de estúdio. Assim, depois de homenagear o compositor Cazuza no celebrado Veneno Antimonotonia, ela correu para o palco e transformou o show em disco ao vivo.
Para quem gosta da mistura de MPB, blues e rock brasileiro, Veneno Vivo tem a medida certa, com um repertório bem escolhido. O destaque do álbum é a sequência inicial, com "Brasil" (Cazuza/George Israel/Nilo Romero), "Amor Destrambelhado" (Márcio Mello/Lan Lan) e "Obrigado" (Cazuza/Zé Luís). Cássia também regravou "Nós", de Tião Carvalho, que estava em seu primeiro disco ao vivo. E se auto-homenageou em "Eu Queria Ser Cássia Eller", do poeta Péricles Cavalcanti.
"Vida bandida" (Bernardo Vilhena / Lobão), faixa do disco Veneno Vivo:
Breve texto publicado na Revista ShowBizz 153 (de abril de 1998) comentando o álbum Veneno vivo, da cantora Cássia Eller, recém-lançado à época.
Cássia Eller - Veneno Vivo (Globo / Polydor)
O show de Cássia Eller cantando basicamente Cazuza, Veneno Antimonotonia
Cássia Eller tem muita personalidade. Por exemplo, ela não esconde de ninguém que prefere seus trabalhos ao vivo aos de estúdio. Assim, depois de homenagear o compositor Cazuza no celebrado Veneno Antimonotonia, ela correu para o palco e transformou o show em disco ao vivo.
Para quem gosta da mistura de MPB, blues e rock brasileiro, Veneno Vivo tem a medida certa, com um repertório bem escolhido. O destaque do álbum é a sequência inicial, com "Brasil" (Cazuza/George Israel/Nilo Romero), "Amor Destrambelhado" (Márcio Mello/Lan Lan) e "Obrigado" (Cazuza/Zé Luís). Cássia também regravou "Nós", de Tião Carvalho, que estava em seu primeiro disco ao vivo. E se auto-homenageou em "Eu Queria Ser Cássia Eller", do poeta Péricles Cavalcanti.
Pedro Falcão (Revista ShowBizz 153, abril de 1998)
____"Vida bandida" (Bernardo Vilhena / Lobão), faixa do disco Veneno Vivo:
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
'Humor de peito aberto': show com Chico Júnior
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Embalado pra viagem # 40
Agnus sei (João Bosco / Aldir Blanc)
Faces sob o sol, os olhos na cruz
os heróis do bem prosseguem na brisa da manhã
vão levar ao reino dos minaretes
a paz na ponta dos arietes,
a conversão para os infiéis.
Para trás ficou a marca da cruz
na fumaça negra vinda na brisa da manhã
ah! como é difícil tornar-se herói
só quem tentou sabe como dói
vencer satã só com orações.
E-anda pacatárandá
que Deus tudo vê
ê-anda pacatárandá
que Deus tudo vê
e-anda, ê-ora
ê-mandá, ê-matá.
responderei: não!
Dominus, domínio, juros além
todos esse anos agnus sei que sou também,
mas ovelha negra me desgarrei,
o meu pastor não sabe que eu sei
da arma oculta na sua mão.
Meu profano amor eu prefiro assim:
a nudez sem véus diante da santa inquisição
ah, o tribunal não recordará
dos fugitivos de Shangri-la
o tempo vence toda ilusão.
____
João Bosco
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Faces sob o sol, os olhos na cruz
os heróis do bem prosseguem na brisa da manhã
vão levar ao reino dos minaretes
a paz na ponta dos arietes,
a conversão para os infiéis.
Para trás ficou a marca da cruz
na fumaça negra vinda na brisa da manhã
ah! como é difícil tornar-se herói
só quem tentou sabe como dói
vencer satã só com orações.
E-anda pacatárandá
que Deus tudo vê
ê-anda pacatárandá
que Deus tudo vê
e-anda, ê-ora
ê-mandá, ê-matá.
responderei: não!
Dominus, domínio, juros além
todos esse anos agnus sei que sou também,
mas ovelha negra me desgarrei,
o meu pastor não sabe que eu sei
da arma oculta na sua mão.
Meu profano amor eu prefiro assim:
a nudez sem véus diante da santa inquisição
ah, o tribunal não recordará
dos fugitivos de Shangri-la
o tempo vence toda ilusão.
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João Bosco
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Dicas de filmes por Wendell Borges # 10
Filme: Linha de passe
Título original: Linha de passe
Direção: Walter Salles e Daniela Thomas
Roteiro: George Moura e Daniela Thomas, com colaboração de Bráulio Mantovani
Elenco: João Baldasserini (Dênis), Vinícius de Oliveira (Dario), José Geraldo Rodrigues (Dinho), Kaique de Jesus Santos (Reginaldo), Sandra Corveloni (Cleuza)
Origem: Brasil
Ano de lançamento: 2008
Duração: 108 minutos
Comentário: Um drama daqueles que ao final deixa o espectador reflexivo e que mexe com suas emoções. Aquela sensação de anestesia, coisa de um mundo vivo mostrado na tela, sufocante, verdadeiro e intenso. Elenco de primeira e direção primorosa de Walter Salles e Daniela Thomas. Merecido prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes para a atriz Sandra Corveloni, no papel de Creuza. Vinícius de Oliveira, o garoto de Central do Brasil, também está excelente no papel de Dario. Filme obrigatório para os que ainda têm preconceitos com o cinema brasileiro.
Trailer:
Filme: Rio congelado
Título original: Frozen river
Direção: Courtney Hunt
Roteiro: Courtney Hunt
Elenco: Melissa Leo (Ray Eddy), Misty Upham (Lila Littlewolf), Michael O'Keefe (Policial Finnerty), Mark Boone Junior (Jacques Bruno), Charlie McDermott (T.J.), James Reilly (Ricky)
Origem: Estados Unidos
Ano de lançamento: 2008
Duração: 97 minutos
Filme visto dia 26/02/2009 (53º filme visto em 2009)
Comentário: Um filme de interpretações. O rosto de sofrimento da atriz Melissa Leo (que faz o papel da mãe batalhadora chamada Ray Eddy) é a razão de ser do filme, juntamente com a atriz Misty Upham (interpretando a índia Mohawk Lila Littlewolf, também excelente em sua interpretação). Interpretações que esbanjam talento. O roteiro da também diretora Courtney Hunt, que envolve o espectador do início ao fim no drama das personagens, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original, perdendo para Milk.
Melissa Leo também foi indicada ao Oscar 2009 de melhor atriz, mas perdeu o prêmio para Kate Winslet. Além da parte dramática, o filme explora a situação de pobreza a qual vivem muitos habitantes da fronteira Canadá/EUA: aqui apenas um recorte da área, a cidade de Massena no condado do rio Saint Lawrence, em Nova York.
Curiosidade: O orçamento de Frozen river foi de apenas US$ 1 milhão.
Trailer:
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Wendell Borges (um alucinado por tudo que envolve o cinema) é formado em Letras e mantém o blog Arquivo X de Cinema: arquivoxdecinema.blogspot.com .
Título original: Linha de passe
Direção: Walter Salles e Daniela Thomas
Roteiro: George Moura e Daniela Thomas, com colaboração de Bráulio Mantovani
Elenco: João Baldasserini (Dênis), Vinícius de Oliveira (Dario), José Geraldo Rodrigues (Dinho), Kaique de Jesus Santos (Reginaldo), Sandra Corveloni (Cleuza)
Origem: Brasil
Ano de lançamento: 2008
Duração: 108 minutos
Comentário: Um drama daqueles que ao final deixa o espectador reflexivo e que mexe com suas emoções. Aquela sensação de anestesia, coisa de um mundo vivo mostrado na tela, sufocante, verdadeiro e intenso. Elenco de primeira e direção primorosa de Walter Salles e Daniela Thomas. Merecido prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes para a atriz Sandra Corveloni, no papel de Creuza. Vinícius de Oliveira, o garoto de Central do Brasil, também está excelente no papel de Dario. Filme obrigatório para os que ainda têm preconceitos com o cinema brasileiro.
Trailer:
Filme: Rio congelado
Título original: Frozen river
Direção: Courtney Hunt
Roteiro: Courtney Hunt
Elenco: Melissa Leo (Ray Eddy), Misty Upham (Lila Littlewolf), Michael O'Keefe (Policial Finnerty), Mark Boone Junior (Jacques Bruno), Charlie McDermott (T.J.), James Reilly (Ricky)
Origem: Estados Unidos
Ano de lançamento: 2008
Duração: 97 minutos
Filme visto dia 26/02/2009 (53º filme visto em 2009)
Comentário: Um filme de interpretações. O rosto de sofrimento da atriz Melissa Leo (que faz o papel da mãe batalhadora chamada Ray Eddy) é a razão de ser do filme, juntamente com a atriz Misty Upham (interpretando a índia Mohawk Lila Littlewolf, também excelente em sua interpretação). Interpretações que esbanjam talento. O roteiro da também diretora Courtney Hunt, que envolve o espectador do início ao fim no drama das personagens, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original, perdendo para Milk.
Melissa Leo também foi indicada ao Oscar 2009 de melhor atriz, mas perdeu o prêmio para Kate Winslet. Além da parte dramática, o filme explora a situação de pobreza a qual vivem muitos habitantes da fronteira Canadá/EUA: aqui apenas um recorte da área, a cidade de Massena no condado do rio Saint Lawrence, em Nova York.
Curiosidade: O orçamento de Frozen river foi de apenas US$ 1 milhão.
Trailer:
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Wendell Borges (um alucinado por tudo que envolve o cinema) é formado em Letras e mantém o blog Arquivo X de Cinema: arquivoxdecinema.blogspot.com .
domingo, 18 de dezembro de 2011
'Piaf - Um hino ao amor' no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Piaf - Um hino ao amor
Título original: La môme
Diretor: Olivier Dahan
Elenco: Marion Cotillard, Sylvie Testud, Pascal Greggory, Emmanuelle Seigner
Duração: 140 minutos
Ano: 2007
Origem: França / Inglaterra /República Tcheca
A vida de Edith Piaf (Marion Cottilard) foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública.
Exibição na segunda-feira, 19 de dezembro de 2011, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Exibição de 'Janela indiscreta' no Cine Café do CCBNB Cariri
Cine Café do CCBNB (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Janela indiscreta
Título original: Rear window
Direção: Alfred Hitchcock
Elenco: James Stewart, Grace Kelly, Wendell Corey, Thelma Ritter
Duração: 112 min.
Ano: 1954
País de origem: Estados Unidos
Jeff (James Stewart) é um repórter incapacitado de exercer sua profissão temporariamente, por causa de uma perna quebrada. Como ele é muito ativo, suas fotos sempre foram de situações perigosas ao extremo, Jeff precisa urgentemente de algo para ocupar o seu tempo livre. Espiando através da janela de seu apartamento a vida dos vizinhos, ele passa a desconfiar que um homem matou sua mulher e escondeu o corpo. Com a ajuda de sua noiva Lisa (Grace Kelly), Jeff vai, a todo custo, tentar provar que está certo em um divertido e voyerístico filme do 'Mestre do Suspense'.
Exibição no sábado, 17 de dezembro de 2011, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada franca.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Abertura da exposição 'Anotações Sobre Pintura' no CCBNB
A exposição Anotações sobre pintura é apresentada como uma instalação em que utiliza painéis — tinta acrílica sobre cartão aplicado sobre a parede da galeria. A instalação é composta por cartões que assumem configurações diversas em conformidade com o espaço em que está inserida.
Exposição Anotações Sobre Pintura
Da artista Alice Vinagre
Abertura: quinta-feira, dia 15 de dezembro de 2011, às 18h30
Na Galeria do 4º andar
Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte)
+ info: (88) 3512.2855.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Tributo a Luiz Gonzaga com Zabumbeiros Cariris no CCBNB
Há 22 anos morria o criador do maior clássico do baião, "Asa Branca". Luiz Gonzaga do Nascimento, instrumentista, compositor e cantor brasileiro, iniciou sua carreira em programas de rádio e em gravações como solista de acordeão, construindo, ao longo do tempo, uma discografia invejável. Fala-se em 200 títulos lançados. Gonzagão, como ficou internacionalmente conhecido, é o responsável pela valorização da música nordestina e hoje é reconhecido como uma das mais fortes influências para toda uma geração de compositores.
Para homenagear o artista pernambucano, os Zabumbeiros Cariris "filhos de Gonzaga" fazem seu tributo e reverenciam o mestre e sua importância para a música brasileira, mostrando a trajetória do filho de sertanejos simples que se tornou um ícone da música nordestina e nacional.
Luiz Gonzaga de Cabo a Rabo
Show-tributo com Zabumbeiros Cariris
Terça-feira, dia 13 de dezembro de 2011, às 19h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.
Para homenagear o artista pernambucano, os Zabumbeiros Cariris "filhos de Gonzaga" fazem seu tributo e reverenciam o mestre e sua importância para a música brasileira, mostrando a trajetória do filho de sertanejos simples que se tornou um ícone da música nordestina e nacional.
Luiz Gonzaga de Cabo a Rabo
Show-tributo com Zabumbeiros Cariris
Terça-feira, dia 13 de dezembro de 2011, às 19h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.
'Carmen', de Carlos Saura, no Cinemarana do SESC Crato
Cinemarana do SESC Crato (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme Carmen
Título original: Carmen
Diretor: Carlos Saura
Elenco: Laura del Sol, Antonio Gades, Cristina Hoyos, Paco de Lucía, Juan Antonio Jiménez, José Yepes, Sebastián Moreno
Duração: 102 min.
Ano: 1983
País de origem: Espanha
Parte da trilogia do flamenco. Bailarinos ensaiam a ópera Carmen, de Bizet. Durante o processo, bailarino se apaixona por companheira de elenco e é quando a história real e de ficção se confundem.
Exibição na segunda-feira, 12 de dezembro de 2011, às 19h
No SESC Crato-CE. Entrada franca.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
É chegado o tempo
Embalado pra viagem # 39
É chegado o tempo de boas prosas,
de boas leituras e de bons filmes.
É chegado o tempo da construção intrapessoal egoística do eu próprio.
O tempo de pôr-dos-sóis
de luas cheias e estrelas flamejantes
de flores, jardins e de novos aromas e sabores.
O tempo de orações singelas, puras, descompromissadas...
Pois, o tempo da verdade nua, crua e desmascarada se apresentou
E, quem quiser ver, que veja. Quem puder acompanhar, que acompanhe...
E, se alguém tiver algo contra, que fale agora ou cale-se para sempre.
Foto retirada do blog http://imagemparada9.blogspot.com/
É chegado o tempo de boas prosas,
de boas leituras e de bons filmes.
É chegado o tempo da construção intrapessoal egoística do eu próprio.
O tempo de pôr-dos-sóis
de luas cheias e estrelas flamejantes
de flores, jardins e de novos aromas e sabores.
O tempo de orações singelas, puras, descompromissadas...
Pois, o tempo da verdade nua, crua e desmascarada se apresentou
E, quem quiser ver, que veja. Quem puder acompanhar, que acompanhe...
E, se alguém tiver algo contra, que fale agora ou cale-se para sempre.
Foto retirada do blog http://imagemparada9.blogspot.com/
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Lançamento do livro 'Dentro da noite escura e outras peças' no SESC Juazeiro
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Amazan e o seu 'Humor rimado' no Largo da RFFSA em Crato
Música ao pôr do sol com Dihelson Mendonça Trio
sábado, 3 de dezembro de 2011
Dicas de filmes por Wendell Borges # 09
Filme: Meu amigo Totoro
Título original: Tonari no Totoro
Direção: Hayao Miyazaki
Roteiro: Hayao Miyazaki, Cindy Davis Hewitt
Origem: Japão
Ano de lançamento: 1988
Duração: 86 min.
Comentário: Com direção e roteiro do mestre Hayao Miyazaki, esta obra-prima da animação realizada em 1988 é uma das mais singelas e perfeitas obras de animação já concebidas. As duas encantadoras personagens, Mei e Satsuki, vivem alegres e angustiantes momentos de espera pela mãe doente, que está recuperando-se de uma forte gripe no Hospital. Enquanto esperam pela mãe, elas ajudam o pai e passeiam pelas plantações de milho, recebendo ajuda de um espírito protetor da floresta chamado Totoro (Espírito protetor da Floresta).
Esta animação foi a responsável por catapultar o sucesso de Miyazaki no ocidente. O sucesso de Totoro foi tão grande que ainda hoje ele é tido como um dos mais carismáticos personagens da animação japonesa — fazendo uma comparação, ele é tão famoso no Japão como o Ursinho Puff é para os ingleses. A aura de espiritualidade criada pela animação, entretanto, é bem diferente da proposta de animação do ursinho inglês.
Trailer:
Filme: A tortura do silêncio
Título original: I confess
Direção: Alfred Hitchcok
Roteiro: George Tabori e William Archibald, baseados na peça de Paul Anthelme
Origem: Estados Unidos
Ano de lançamento: 1953
Duração: 95 min.
Comentário: Alfred Hitchcock (1899-1980) dirigiu este suspense em 1953, com boa atuação de Anne Baxter (1923-1985), Montgomery Clift (1920-1966) e O.E. Hasse (1903-1978). Destaque para bela fotografia de Robert Burks (1909-1968) e a direção elegante de Hitchcock, que usa bem os closes, explorando os rostos de sofrimento de Baxter e Clift para dar a dramatização necessária ao enredo.
O filme narra a pressão psicológica que sofre o Padre William Logan (Clift) quando escuta um zelador da igreja, Otto Keller (Hesse), narrar que matou um homem chamado Vilette. Logan passa a ser suspeito do assassinato quando a polícia descobre que Ruth Grandfort (Baxter), com quem Logan teve um relacionamento antes de tornar-se padre, estava sendo chantageada por Villete por tê-la visto encontrar-se com Logan quando este voltou da guerra, estando ela já casada com um advogado. Logan, um religioso devoto, não quer revelar que fora Otto Keller o autor do crime.
Trailer:
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Wendell Borges (um alucinado por tudo que envolve o cinema) é formado em Letras e mantém o blog Arquivo X de Cinema: arquivoxdecinema.blogspot.com .
Título original: Tonari no Totoro
Direção: Hayao Miyazaki
Roteiro: Hayao Miyazaki, Cindy Davis Hewitt
Origem: Japão
Ano de lançamento: 1988
Duração: 86 min.
Comentário: Com direção e roteiro do mestre Hayao Miyazaki, esta obra-prima da animação realizada em 1988 é uma das mais singelas e perfeitas obras de animação já concebidas. As duas encantadoras personagens, Mei e Satsuki, vivem alegres e angustiantes momentos de espera pela mãe doente, que está recuperando-se de uma forte gripe no Hospital. Enquanto esperam pela mãe, elas ajudam o pai e passeiam pelas plantações de milho, recebendo ajuda de um espírito protetor da floresta chamado Totoro (Espírito protetor da Floresta).
Esta animação foi a responsável por catapultar o sucesso de Miyazaki no ocidente. O sucesso de Totoro foi tão grande que ainda hoje ele é tido como um dos mais carismáticos personagens da animação japonesa — fazendo uma comparação, ele é tão famoso no Japão como o Ursinho Puff é para os ingleses. A aura de espiritualidade criada pela animação, entretanto, é bem diferente da proposta de animação do ursinho inglês.
Trailer:
Filme: A tortura do silêncio
Título original: I confess
Direção: Alfred Hitchcok
Roteiro: George Tabori e William Archibald, baseados na peça de Paul Anthelme
Origem: Estados Unidos
Ano de lançamento: 1953
Duração: 95 min.
Comentário: Alfred Hitchcock (1899-1980) dirigiu este suspense em 1953, com boa atuação de Anne Baxter (1923-1985), Montgomery Clift (1920-1966) e O.E. Hasse (1903-1978). Destaque para bela fotografia de Robert Burks (1909-1968) e a direção elegante de Hitchcock, que usa bem os closes, explorando os rostos de sofrimento de Baxter e Clift para dar a dramatização necessária ao enredo.
O filme narra a pressão psicológica que sofre o Padre William Logan (Clift) quando escuta um zelador da igreja, Otto Keller (Hesse), narrar que matou um homem chamado Vilette. Logan passa a ser suspeito do assassinato quando a polícia descobre que Ruth Grandfort (Baxter), com quem Logan teve um relacionamento antes de tornar-se padre, estava sendo chantageada por Villete por tê-la visto encontrar-se com Logan quando este voltou da guerra, estando ela já casada com um advogado. Logan, um religioso devoto, não quer revelar que fora Otto Keller o autor do crime.
Trailer:
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Wendell Borges (um alucinado por tudo que envolve o cinema) é formado em Letras e mantém o blog Arquivo X de Cinema: arquivoxdecinema.blogspot.com .
Exibição do filme 'O cachorro' no Cine Café do CCBNB Cariri
Cine Café do CCBNB (com mediação de Elvis Pinheiro)
Exibição do filme O cachorro
Título original: El perro
Direção: Carlos Sorín
Elenco: Juan Villegas, Walter Donado, Gregorio, Rosa Valsecchi, Mariela Díaz
Duração: 97 min.
Ano: 2004
País de origem: Argentina / Espanha
Juan Villegas (Juan Villegas) é um homem de 56 anos que, nos últimos 20 anos, trabalhou em um posto de gasolina localizado em uma pouco movimentada estrada da Patagônia. Após o posto ser vendido, os novos donos pensam em modernizá-lo e, com isso, Juan é demitido juntamente com os demais empregados. Enquanto busca um novo trabalho, Juan tenta sobreviver de uma velha paixão: confeccionar facas com cabos artesanais. A tentativa não dá certo e, com a idade que possui, fica ainda mais difícil conseguir outro emprego. Ao realizar um pequeno trabalho para uma senhora idosa que também passa por problemas financeiros, ela oferece a Juan um cachorro como pagamento. Inicialmente ele recusa, mas a senhora insiste e Juan termina por aceitá-lo. É quando a sorte de Juan começa a mudar.
Exibição no sábado, 03 de dezembro de 2011, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte). Entrada franca.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Livro 'Matozinho vai à guerra' é o assunto do Clube do Leitor
Matozinho vai à guerra, de J. Flávio Vieira, é obra a ser cobrada no Vestibular da URCA, e ninguém mais ninguém menos que o próprio mestre estará presente, sendo o facilitador de seu livro de crônicas. Oportunidade única e imperdível!
Clube do Leitor do CCBNB
Discussão sobre o livro Matozinho vai à guerra
Facilitador: J. Flávio Vieira
Mediação: Nagella Bennet
Sexta-feira, dia 02 de dezembro de 2011, às 17h30
No Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte-CE)
Entrada gratuita.
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